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Notícias Comercio Exterior

13/05/2015

Bom Dia a todos 

 

Segue Abaixo: Noticias Comercio Exterior.

 

 

EXPORTAÇÃO DE MAQUINÁRIO TORNA-SE ESTRATÉGICA EM UM CENÁRIO ADVERSO

No momento que a demanda interna se retrai, a venda de máquinas agrícolas para o mercado externo surge como uma boa alternativa para aumentar a rentabilidade das empresas, tendo no dólar alto um incentivo a mais.

Pelo menos é essa a opinião de Mirco Romagnoli, vice-presidente da Case IH para a América Latina, que vê a alta da moeda estrangeira como uma grande oportunidade de ampliar a competitividade do produto brasileiro também no exterior.

"Abrimos as possibilidades de ter um produto brasileiro para exportação e, de fato, é o que está acontecendo. O câmbio forte dá flexibilidade para vender a outros países, como África e Cuba", afirma Romagnoli, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA É 'TEMPORÁRIA', DIZ LEVY

Para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a economia brasileira voltará a crescer em breve. Em seminário da Bolsa de Valores de Londres, o ministro explicou aos presentes que espera uma reversão no sentimento econômico "nos próximos meses" no Brasil. "A desaceleração da economia é temporária em parte pela incerteza. E a confiança começa a estabilizar com uma política mais clara da atual administração", afirmou, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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FMI SUGERE AO PAÍS ELEVAR META FISCAL

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu, na sua análise anual sobre o Brasil, que a nova equipe econômica anunciou importantes medidas de ajuste fiscal, mas diz que pode ser preciso fazer mais para atingir as metas. A instituição defende, por exemplo, que a meta de superávit primário para a partir de 2016, definida pelo governo em 2% do Produto Interno Bruto (PIB), seja elevada em 0,5 ponto percentual, para 2,5%, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS RECUOU 11%

As exportações brasileiras de produtos têxteis e confeccionados caiu 10,8% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (12) pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). O faturamento da indústria nacional da área com o mercado externo foi de US$ 345 milhões de janeiro a março, contra US$ 387 milhões em iguais meses de 2014, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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PACOTE DE CONCESSÕES SAI ENTRE FIM DE MAIO E INÍCIO DE JUNHO

O anúncio do novo pacote de concessões preparado pelo governo federal deverá ser feito pela presidente Dilma Rousseff entre o fim de maio e o início de junho. Segundo uma fonte ligada à cúpula do Ministério dos Transportes, essa é a previsão dada pelo Palácio do Planalto, que ainda não firmou uma data específica para o lançamento da nova rodada de concessões, conforme noticiado pela Agência Estado.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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CLIMA ECONÔMICO PIORA NA AMÉRICA LATINA, MAS MELHORA NO MUNDO

O clima econômico na América Latina piorou entre janeiro e abril, embora tenha melhorado no resto do mundo, informa o estudo Clima Econômico da América Latina (ICE) - elaborado pela Fundação Getulio Vargas em parceria com a instituição Ifo Institute for Economic Research. Ifo é uma instituição pública alemã que produz estudos sobre tendências da economia internacional.

Segundo o levantamento, o índice ICE recuou 5,3% entre janeiro e abril de 2015, ao passar de 75 pontos para 71 pontos. A queda foi liderada pelo Indicador de Expectativas, que caiu 11%, enquanto o da Situação Atual (ISA) avançou 3,4%.

Divulgado hoje (12) pela FGV, o relatório aponta todos os indicadores na zona desfavorável de clima econômico. A piora desse indicador é preocupante, segundo a FGV, na medida em que indica visão no cenário nos próximos seis meses.

Na contramão da América Latina, no plano mundial, houve melhora do ICE em outros países do mundo: o indicador passou de 106 pontos para 110 pontos, liderado pelo desempenho da União Europeia (UE). A UE registrou elevação de 11,5% na pontuação, em razão tanto das avaliações sobre a situação atual quanto das expectativas.

Os dados divulgados indicam que todos os indicadores internacionais passaram à zona favorável, embora nos Estados Unidos os índices tenham recuado. Mesmo assim, os indicadores norte-americanos mantiveram-se acima da média dos últimos dez anos e na zona de clima favorável.

A China continua registrando clima econômico desfavorável desde outubro de 2014, mesmo com o aumento de 7,1% do ICE, entre janeiro e abril, para 91 pontos. "O resultado, no entanto, está associado ao aumento de 20% no Indicador de Expectativas, "o que sugere que a economia pode estar retomando uma trajetória ascendente", avalia o estudo.

Entre o Brics, sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o Brasil registrou o menor ICE, enquanto a Índia é o único país do grupo com ICE favorável.

 

Fonte: Agência Brasil

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COMISSÃO APROVA CRIAÇÃO DE ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO EM CORUMBÁ E PONTA PORÃ

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia aprovou na quarta-feira (6), com emenda, o Projeto de Lei 533/15, do deputado Dagoberto (PDT-MS), que cria áreas de livre comércio (ALCs) nos municípios de Corumbá e Ponta Porã, no Estado de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o texto, as AlCs serão criadas sob regime fiscal especial com o objetivo de estimular o desenvolvimento desses municípios fronteiriços e ainda de melhorar a relação com países vizinhos da América Latina.

Relator na comissão, o deputado Paes Landim (PTB-PI) destacou que as AlCs em Corumbá e Ponta Porá vão assegurar benefícios fiscais, como suspensão de impostos, mais tarde convertida em isenção, quando as mercadorias forem destinadas a consumo e vendas internas nas ALCs.

"A intenção é que a medida estimule o comércio nessas localidades, uma vez que haverá redução do custo dos produtos lá comercializados. Além disso, deve atrair consumidores de outras áreas", disse Landim.

O relator apresentou apenas uma emenda com o objetivo de uniformizar a isenção de IPI prevista no projeto com todas as demais ALCs já em funcionamento no País. Com a emenda, ficam excluídos dos benefícios fiscais produtos como armas e munições, veículos de passageiros, bebidas alcoólicas e fumo e seus derivados, além de produtos de perfumaria e cosméticos.

Isenções

Pelo projeto, mercadorias estrangeiras e produtos nacionais ou nacionalizados poderão entrar nos municípios de Corumbá e Ponta Porã com isenção do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), desde que destinadas:

- ao consumo e venda interna nas áreas de livre comércio;

- ao beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal;

- à agropecuária e à piscicultura;

- à instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer natureza; e

- à estocagem para exportação ou reexportação para o mercado externo.

As demais mercadorias estrangeiras, inclusive as utilizadas como partes, peças ou insumos de produtos industrializados nas ALCs de Corumbá e Ponta Porã, gozarão de suspensão dos tributos, mas estarão sujeitas à tributação no momento de sua internação (venda no mercado interno).

O texto determina ainda que a compra de mercadorias estrangeiras armazenadas nas ALcs de Corumbá e Ponta Porã por empresas estabelecidas em qualquer outro ponto do território nacional será considerada, para efeitos administrativos e fiscais, como importação normal.

Tramitação

O projeto tem caráter conclusivo e será ainda analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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SONDAGEM SOBRE CLIMA ECONÔMICO PROJETA MENOR CRESCIMENTO MUNDIAL EM 2015

Embora o indicador Clima Econômico da América Latina (ICE) - elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo - tenha constatado melhora no cenário econômico mundial no levantamento relativo aos primeiros quatro meses do ano, o relatório revisou o crescimento do produto mundial em 2015: a perspectiva agora é a de crescimento de 2,3% e não mais de 2,5%, como era esperado em estudo de abril do ano passado.

Divulgado hoje (12), pela FGV, o relatório informa que, para a América Latina, a queda é ainda maior: o crescimento, antes previsto para 2,3%, passou agora para 1,3%. O ICE só se encontra em patamar favorável no Chile (aumento de 33% entre janeiro e abril de 2015); no Peru, o ICE recua da zona favorável para a neutra, e o Uruguai continua na zona neutra.

Além do Chile, apenas a Argentina registrou aumento do ICE, embora ainda permaneça na zona desfavorável. Na comparação interanual, o clima econômico melhora apenas na Argentina (1,3%) e no Chile (19%).

No Brasil, todos os indicadores registram queda entre as duas últimas sondagens: ICE (-14%); Índice sobre a Situação Atual - ISA (-27%); e Índice de Expectativas - IE (-9,5%). Na comparação interanual, o recuo do ISA é 68% e, do ICE, 31%, mas o IE registra uma pequena alta de 2,7%.

"No entanto, como as expectativas continuam desfavoráveis e apontando para uma piora da situação daqui a seis meses, a pequena melhora em relação a abril passado tem um peso pequeno na avaliação da projeção do crescimento econômico", conclui o relatório.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL ESTÁ ENTRE OS DEZ PAÍSES QUE SEDIAM MAIS EVENTOS INTERNACIONAIS

O Brasil é o único país latino americano a integrar o ranking dos 10 países que mais realizaram eventos internacionais, de acordo com os critérios da Associação Nacional de Congressos e Convenções (ICCA, na sigla em inglês). Para permanecer no Top 10, junto de Estados Unidos, Alemanha e Espanha, os três primeiros colocados, o país realizou 291 eventos ao longo do ano passado. De acordo com estudo do Ministério do Turismo, o turismo de negócios é o segundo maior fator de atração de estrangeiros para o país. Responde por 25,3% do volume de visitantes de outros países.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

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