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Notícias Comercio Exterior

20/05/2015

Bom Dia a todos 

 

Segue Abaixo: Noticias Comercio Exterior.

 

FEIRA TERÁ IMPORTADORES DE SEIS PAÍSES ÁRABES

O Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC), que ocorre de 25 a 27 de maio na cidade gaúcha de Gramado, terá importadores de seis países árabes entre os visitantes internacionais. Compradores da Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Sudão e Líbia virão para a mostra, segundo Roberta Pletsch, diretora da Merkator Feiras e Eventos, que promove a exposição, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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CÂMARA APROVA AUMENTO DE IMPOSTO SOBRE BEBIDAS IMPORTADAS

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 19, a medida provisória 668, uma das propostas do ajuste fiscal elaborado pelo Palácio do Planalto. Os deputados ainda seguem votando 16 destaques que podem alterar o texto-base aprovado por 323 votos, contra 125 objeções e 5 abstenções, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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DEPUTADOS REJEITAM MUDANÇAS NO TEXTO DA MP 668 E CONTINUAM A VOTAÇÃO AMANHÃ

Depois de aprovar o texto principal da Medida Provisória (MP) 668/15, que, por exemplo, aumenta as alíquotas das contribuições do PIS/Pasep- importação e da Cofins-importação, os deputados rejeitaram quatro destaques que visavam modificar o texto da proposta aprovado pelo plenário. Todas as votações foram nominais, em função de acordo firmado pelos governistas com a oposição. Pela MP, as contribuições do PIS/Pasep importação e da Cofins importação sobem de 1,65% e 7,6% para 2,1% e 9.65%, respectivamente.

Ao todo foram apresentados 16 emendas e destaques visando a alterar o texto da MP. As outras emendas e destaques serão votadas amanhã (20), também nominalmente, pelos deputados em sessão extraordinária marcada para as 13h. Entre os destaques a serem votados está um do PSOL, que pretende retirar do texto da MP a parceria público-privada (PPP) para a construção de um shopping center na área da Câmara dos Deputados, proposta considerada polêmica.

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu as criticas dos deputados sobre a questão do shopping. "Não tem shopping aqui". Já o primeiro-secretário da Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), usou a tribuna para defender a manutenção do texto e rejeitar o destaque do PSOL. "Teremos, sim, um prédio porque queremos uma parceria sem gastar dinheiro público e, nesse prédio, a iniciativa privada vai poder explorar. Não vamos ter loja da Louis Vuitton aqui, vamos ter escritórios, mais restaurantes, agências de aviação", defendeu Mansur.

 

Fonte: Agência Brasil

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EGÍPCIOS NEGOCIAM ALIMENTOS NO BRASIL

Empresas brasileiras negociam com o representante de um grupo de companhias egípcias a venda de alimentos para o país árabe. Presidente da Egy International Import & Export Commercial Agencies, Tareq Said Said teve reuniões com fornecedores de carne bovina, açúcar e frango na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira nesta terça-feira (19), em São Paulo. Said e empresários que ele representa trabalham junto com o governo egípcio e estão em busca de fornecedores para atender a demanda do mercado local durante o Ramadã, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL E CHINA PODEM CRIAR FUNDO PARA INVESTIMENTO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

Os governos brasileiro e chinês anunciaram nesta terça (19) a intenção de criar um fundo para investimento em projetos de infraestrutura por meio de um acordo entre a Caixa Econômica Federal e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, na sigla em inglês). O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff apóis encontro com o primeiro-ministro chinês Li Keqiang.

Segundo o subsecretário-geral político do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Alfredo Graça Lima, o valor de investimento para o fundo pode ser de até US$ 20 bilhões. "O primeiro-ministro Li Keqiang se referiu a um fundo entre US$ 10 e 20 bilhões da parte chinesa, que poderia ser disponibilizado para financiar projetos de infraestrutura e capacidade produtiva".

Para o embaixador, apesar de o anúncio não fazer parte de nenhum dos acordos firmados esta manhã, ele é uma demonstração de interesse de investimento chinês em áreas importantes para o crescimento do país. As regras para a criação do fundo ainda não foram definidas. Ao todo, durante a visita da comitiva chinesa, foram assinados 35 acordos governamentais e empresariais na área de investimento e comércio.

Saiba Mais Brasil e China discutem tarifas especiais e outras facilidades de comércio Brasil e China assinam acordo de US$ 7 bilhões para projetos da Petrobras Os estudos sobre a criação do fundo fazem parte de um memorando de entendimento, assinado entre os dois bancos, para a implementação de projetos de promoção e criação de oportunidades de negócios. De acordo com o vice-presidente de Finanças e Controle da Caixa, Márcio Percival, além do fundo poderão ser criadas outras soluções de financiamentos.

Percival disse que, a partir do memorando assinado, foram definidos planos de trabalho onde serão estabelecidas, no prazo de dois meses, áreas de oportunidades de negócios que sejam prioritárias para os dois países. Segundo ele, serão também definidos os projetos e setores onde os recursos serão aplicados. Na área de infraestrutura, rodovias, ferrovias, aeroportos, telecomunicações, habitação e energia são alguns dos destaques.

"Em 60 dias vamos apresentar quais são os negócios, qual é a modelagem de financiamento, quais os projetos e quais as empresas que, de certa maneira, estão vinculadas a estes projetos", disse o representante da Caixa. Apesar da previsão inicial, a expectativa é que os investimentos feitos no Brasil sejam ainda maiores. "O apetite dos chineses é fazer um fundo com a Caixa para, com o tempo, chegar a US$ 50 bilhões".

Outro ponto destacado pelo embaixador Graça Lima foi um documento assinado entre a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para o desenvolvimento do investimento e cooperação na área de capacidade produtiva. "Esse acordo reúne iniciativas em curso, abre novas oportunidades em áreas como energia elétrica, mineração, infraestrutura e manufaturas".

O secretário de Assuntos Internacionais do ministério, Cláudio Puty, explicou que foi criado o Comitê de Monitoramento de Investimentos e Promoção de Iniciativas Privadas e Públicas, que terá a missão de acompanhar o desempenho de um memorando assinado no ano passado entre Brasil e China

Segundo Puty, o ministério recebeu dos chineses uma listagem de obras nas quais haveria um interesse de investimento. Ele explica que o valor do interesse não foi descrito no acordo, pois diz respeito a obras que ainda não estão em processo de licitação. "O fato é que temos uma demonstração oficial por parte do governo chinês do investimento, uma listagem do interesse de obras em andamento nos seus diversos estágios".

Entre os acordos assinados entre Brasil e China, está o que trata de estudos de viabilidade para construção de uma ferrovia para ligar o Brasil ao Oceano Pacífico, passando pelo Peru, a chamada de Ferrovia Transoceânica. Os estudos serão feitos pelas três partes envolvidas - brasileiros, peruanos e chineses - e devem ser apresentados aos governos até maio do ano que vem.

 

Fonte: Agência Brasil

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MDIC LIDERA REUNIÃO BILATERAL ENTRE BRASIL E NORUEGA

O Secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, conduziu hoje uma reunião bilateral entre delegações do Brasil e da Noruega. O encontro, realizado na sede do MDIC, contou com a participação da vice-ministra do Comércio, Indústria e Pesca da Noruega, Dilek Ayhan, de integrantes dos diversos ministérios dos dois países, além de representantes da iniciativa privada.

Um dos primeiros temas a ser tratado no encontro foi o aprofundamento das relações entre o Mercosul e a European Free Trade Association (EFTA), área de livre comércio formada pela Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. O primeiro encontro entre representantes dos blocos para Diálogo Exploratório ocorrerá nos dias 8 e 9 de junho de 2015, em Genebra, na Suíça.

Para o secretário Ivan Ramalho, o encontro bilateral é muito importante pois aproxima as duas economias, que possuem um fluxo de comércio intenso, mas com muito potencial de expansão. Sobre a reunião entre Mercosul e EFTA, Ramalho tem expectativa favorável de um desfecho positivo. "O mercado brasileiro espera ansioso por novos acordos do Mercosul. É o momento perfeito para aproximarmos as economias dos blocos". O secretário afirmou ainda que "há, hoje, muitas oportunidades de investimento para empresas norueguesas no Brasil".

A vice-ministra norueguesa, Dilek Ayhan, mostrou bastante otimismo com as relações econômicas com o Brasil. "As empresas norueguesas instaladas no país mostraram enorme otimismo com o futuro da economia do país, e reafirmaram os investimentos previstos para os próximos anos. Deixamos de lado a pauta comercial do bacalhau, café e açúcar para uma relação muito mais estreita e em setores estratégicos, como óleo e gás", afirmou Dilek.

Ao longo da reunião, os representantes brasileiros e noruegueses debateram diversos temas para a cooperação entre os dois países, e concordaram em aprofundar as discussões em questões que envolvem cooperação econômica bilateral, em especial nos setores de óleo e gás, indústria naval, pesca e aquicultura, além de novas áreas e oportunidades para colaboração.

A reunião também tratou da cooperação bilateral em pesquisa. A delegação norueguesa destacou o progresso nas cooperações tecnológicas na área de óleo e gás realizadas pelo Conselho de Pesquisa Norueguesa e a FINEP e CNPq.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL E CHINA DISCUTEM TARIFAS ESPECIAIS E OUTRAS FACILIDADES DE COMÉRCIO

O Brasil quer facilitar o comércio agropecuário com a China por meio de uma lista pré-autorizada, ou prelisting, na linguagem do comércio internacional, para empresas brasileiras, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, após audiência com o ministro da da Agricultura da China, Han Changfu. Trata-se de uma meta futura. Por enquanto, o Brasil busca conquistar a confiança do país oriental. Brasil e China estudam também tarifas especiais para serem aplicadas a determinados produtos.

"Entendemos que é um grande caminho a percorrer, um caminho importante para os dois países", disse Kátia Abreu. Segundo ela, a tarifa especial é permitida pela Organização Mundial do Comércio (OMC) por se tratar de dois países em desenvolvimento. Um dos produtos brasileiros que podem ser beneficiados é o leite. "Lácteos em geral. Só exportamos 1% de tudo que é produzido", diz a ministra, acrescentando que o país aumenta a produção de laticínios 5% ao ano, enquanto o consumo aumenta em 3%.

A lista pré-autorizada estaria relacionada ao comércio de carne. "Queremos prelisting, a confiança da China", disse a minsitra. "Temos mais de 90 empresas na fila, queremos prelisting para a aprovação automática [delas]. Depois de conhecer as nossas plantas, depois de conhecer o nosso sistema de defesa, qual o motivo para não adotar o prelisting?".

A estratégia será conquistar a confiança da China. O Brasil vai apresentar a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), onde consta uma relação dos rebanhos brasileiros bovino, suíno e de aves e onde deverão ser incluídas as plantas e os peixes no segundo semestre. Kátia Abreu explica que alguns passos já foram dados. O Brasil deverá ter 26 frigoríficos habilitados a exportar para a China até junho deste ano, o que pode representar cerca de US$ 520 milhões anuais em vendas para o país oriental. Nove frigoríficos - oito de bovinos e um de aves - tiveram a habilitação oficializada hoje. O governo chinês se comprometeu em liberar os demais 17 em junho, durante visita oficial da ministra ao país oriental.

Outro assunto tratado na audiência foi o desenvolvimento de transgênicos. Segundo a ministra, a China pretende desenvolver produtos transgênicos em conjunto com o Brasil, o que ainda deve ser discutido. A intenção é firmar uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). "A única forma de dissipar temores em relação a esses produtos é pesquisando", disse.

A audiência fez parte de um agenda de compromissos da visita do governo chinês. Nesta terça-feira, Brasil e China assinaram 35 acordos, que representam investimentos de US$ 53 bilhões e abrangem áreas de planejamento estratégico, infraestrutura, transporte, agricultura, energia, mineração, ciência e tecnologia, comércio, entre outras. O país recebe o primeiro-ministro da China, Li Keqiang.

A China ocupa o topo da lista de destinos das exportações brasileiras, de acordo com dados da balança comercial brasileira até abril deste ano. O principal produto exportado é a soja. Ainda entre os dez produtos que encabeçam as vendas estão açúcar de cana, couros e peles e carne de frango. A China está também no topo das importações brasileiras, vendendo ao país, principalmente equipamentos eletrônicos, de tecnologia e têxteis. A China, em 2015 teve uma participação de cerca de 20% das exportações e 17% das importações brasileiras.

Em relação a 2014, no entanto, a China comprou menos do Brasil, houve uma queda de cerca de 32% nas exportações brasileiras para o país. As importações de produtos chineses também apresentaram queda no período, de 4%.

 

Fonte: Agência Brasil

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KÁTIA ABREU DISCUTE NOVOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO COM MINISTRO CHINÊS

A ministra Kátia Abreu recebeu nesta terça-feira (19) o ministro da Agricultura da China, Han Chang, para discutir novas parcerias na área agropecuária. Os dois países estudam firmar um acordo para pesquisarem em conjunto produtos transgênicos.

Mais cedo, durante cerimônia no Palácio do Planalto, os dois países assinaram um protocolo sanitário para exportação de carne bovina brasileira in-natura à China, autorizando oito estabelecimentos brasileiros a negociarem com o mercado chinês. Uma planta brasileira também foi autorizada a exportar carne de aves.

Durante a reunião, no Ministério da Agricultura, Kátia Abreu propôs ao ministro chinês uma parceria estratégica na área de ciência e tecnologia a fim de aprofundar a cooperação em transgênicos. A Embrapa já tem uma representação naquele país e atuará como parceira.

"Poderemos colher bons frutos para o Brasil, para a China e para todo o mundo nessa parceria em produção de biotecnologia", afirmou. "A única forma de dissipar o medo em relação a transgênicos é pesquisarmos juntos. Nós, que temos a responsabilidade de alimentar o nosso país e o resto do mundo, precisamos de qualidade e baixo custo", completou a ministra durante entrevista à imprensa após a reunião.

Os dois ministros da Agricultura decidiram ainda firmar cooperação para partilharem informações online sobre a cadeia produtiva dos países. O Brasil já possui uma base de dados única que compila dados de todo o rebanho bovino, suíno e de aves e pretende incluir ainda este ano peixes e vegetais, segundo Kátia Abreu. A intenção do governo brasileiro é adotar a prelisting para pescados e tripas.

"Construiremos a maior plataforma do mundo não só na área animal, mas também na área vegetal. Essa será a resposta definitiva para alcançarmos o que queremos, que é o prelisting para pescados e tripas a 162 empresas brasileiras", afirmou a ministra.

Os ministros também iniciaram as conversas para adoção de acordos de tarifas especiais a determinados produtos, prática que tem o aval da Organização Mundial do Comério (OMC) quando praticada entre países em desenvolvimento.

China e Brasil deverão criar um grupo para estudar a viabilidade da proposta e definir os produtos contemplados. O governo brasileiro tem interesse em incluir lácteos, disse Kátia Abreu.

"Só exportamos 1% de tudo que produzimos em leite em pó. Temos produção muito forte, que cresce a 5% ao ano e um consumo que avança a 3%. Temos de procurar mercados", explicou.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CHINA VAI HABILITAR 26 FRIGORÍFICOS BRASILEIROS ATÉ JUNHO

O Brasil deverá ter 26 plantas frigoríficas habilitadas a exportar para a China até junho deste ano, o que pode representar cerca de US$ 520 milhões em vendas para o país oriental. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (19) pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) depois de receber em audiência o ministro chinês da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena, Zhu Shuping.

Ainda na manhã desta terça, a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, oficializaram a liberação da venda de carne bovina para o mercado chinês, embargada desde 2012. A presidenta recebeu o primeiro-ministro chinês em solenidade no Palácio do Planalto.

Do total de plantas habilitadas, nove frigoríficos (oito de bovinos e um de aves) tiveram a habilitação oficializada hoje, junto com a assinatura do fim do embargo da China à carne brasileira.

Segundo a ministra Kátia Abreu, o governo chinês se comprometeu em liberar as 17 plantas restantes em junho, durante visita oficial da ministra ao país oriental. "Entreguei toda a documentação em inglês para o ministro. Ele saiu daqui com a promessa de uma cooperação rápida, de que tem toda disposição de ajudar", disse.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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VAMOS REFORÇAR A COOPERAÇÃO FINANCEIRA COM O BRASIL, AFIRMA PREMIÊ DA CHINA

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, disse nesta terça-feira que a cooperação financeira entre o Brasil e seu país será reforçada. De acordo com ele, isso vai aumentar a confiança das empresas chinesas que realizam negócios com o País, conforme noticiado pela Agência Estado.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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CÚPULA EMPRESARIAL BRASIL-CHINA DEBATE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS

Representantes dos governos e de empresas brasileiras e chinesas reuniram-se hoje (19), no Palácio do Itamaraty, para debater oportunidades de investimentos entre ambos os países. O evento integra a agenda do primeiro-ministro da República Popular da China, Li Keqiang, no Brasil.

O diretor de Rodovias, Ferrovias e Hidrovias do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Felipe Borin, mediou mesa sobre cooperação em infraestrutura. Na oportunidade, Borin destacou que o governo brasileiro vem investindo fortemente em infraestrutura, primeiro com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e depois com o Programa de Investimentos em Logística (PIL).

O governo prepara um plano para impulsionar investimentos privados no setor por meio de concessões a ser lançado em breve. Segundo Borin, "investimentos em infraestrutura são estratégicos ao desenvolvimento do Brasil e para impulsionar a retomada de crescimento econômico", disse.

Na mesma direção, o secretário de Fomento para Ações de Transportes, do Ministério dos Transportes, Daniel Sigelmann, apontou o investimento conjunto do Brasil e da China no projeto da ferrovia transcontinental entre Brasil e Peru, que vai ampliar e melhorar o comércio entre ambos os países.

Participaram da mesa o coordenador do Comitê de Exportação de Serviços da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), André Clark Juliano, o diretor-geral da China State Grid International Development, Zhu Guangchao, e o gerente-representante da China Export & Credit Insurance Corporation (Sinosure), Su Jie.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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FONSECA DESTACA AUMENTO DA COMPETIÇÃO ENTRE PORTOS COM A NOVA LEI

O diretor da ANTAQ, Fernando Fonseca, disse ontem (18), durante o evento Port & Terminal Development Brazil, realizado em São Paulo (SP), que o novo marco regulatório aumentou a competição entre os portos ao autorizar os terminais de uso privado (TUPs) a movimentarem cargas de terceiros. Em sua palestra no evento, Fonseca destacou a evolução da movimentação de cargas nos portos e terminais do país, especialmente nos TUPs.

Fonseca mencionou um estudo realizado pela ANTAQ em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para aferir os dados de contratos de arrendatários e de TUPs. Segundo ele, o estudo demonstrou que não há concorrência prejudicial entre as duas modalidades de terminais, "daí entender-se por abrir esse mercado ao investidor privado, que tem a propriedade de um terreno em beira de cais".

Com relação à prorrogação antecipada dos contratos de arrendamento, o diretor da ANTAQ informou que atualmente existem 24 pedidos em análise, que somam R$11,3 bilhões em investimentos. Já quanto às outorgas de novas instalações privadas, Fonseca disse que já foram emitidas 35 novas autorizações na vigência do novo marco legal e que mais 35 novas autorizações estão em andamento.

Por fim, o diretor da ANTAQ discorreu sobre a revisão de normas da Agência para adequação ao novo marco legal do setor portuário, como a Resolução nº 2.389-ANTAQ, de 2012, sobre movimentação e armazenagem de contêineres, que deve ser revisada ainda este ano e submetida à audiência pública.

Fonseca discorreu ainda sobre a proposta de Resolução nº 3.708, da ANTAQ, sobre a exploração de áreas e instalações portuárias no âmbito dos portos organizados. O documento, que já passou por audiência pública e está em fase final de análise das contribuições oferecidas pelo mercado, substituirá a Resolução 2.240-ANTAQ, de 2011.

Outras palestras

Além do diretor Fernando Fonseca, participaram do painel aberto pelo diretor da ANTAQ o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuárias (ABTP), Wilen Mantelli, e o diretor da Maersk Brazil, Peter Gyde.

Os dois palestrantes elogiaram o novo marco regulatório dos portos, mas destacaram a necessidade de realização pela Agência de uma avaliação de impacto regulatório. Peter Gyde falou da necessidade de levar adiante o projeto que aumenta o calado do Porto de Santos, pois já existem navios com mais de 14.000 TEUs, enquanto o maior porto brasileiro hoje só suporta navios de até 9.000 TEUs.

Gyde e Mantelli defenderam a necessidade de maior coordenação entre os diversos órgãos que atuam nos portos, como as agências reguladoras, Receita Federal e os órgãos de segurança, visando reduzir a burocracia.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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PARLAMENTO DO MERCOSUL DEFINE DIRETRIZES PARA 2015

A Mesa Diretora do Parlamento do Mercosul (Parlasul) reuniu-se na segunda feira (18), em Montevidéu, no Uruguai, e discutiu o calendário das sessões plenárias em 2015, assuntos administrativos e o funcionamento do Parlasul. De acordo com o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), vice-presidente do Parlamento, neste primeiro momento foram traçadas as diretrizes quanto à organização dos trabalhos.

Por unanimidade, a Mesa decidiu pelo envio de correspondência ao Conselho do Mercado Comum (CMC), órgão supremo do Mercosul cuja função primordial é a condução política do processo de integração, pedindo aos Países membros devedores que regularizem seus aportes financeiros junto à instituição.

Além disso, foi lembrada a importância da presença de uma comitiva que represente o Parlasul na reunião de cúpula dos chefes de Estado do Mercosul, prevista para o dia 17 de julho, em Brasília. Os membros presentes ressaltaram a importância estratégica da existência do bloco econômico do Mercosul para o desenvolvimento da América Latina.

Ficou resolvido que as próximas reuniões da Mesa Diretora se realizarão em junho, na sede do Parlasul em Montevidéu; e em julho, em Brasília, durante a cúpula de presidentes do Mercosul. A sessão plenária do Parlasul foi agendada para agosto. As datas ainda não foram divulgadas.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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BRASIL E CHINA ASSINAM 35 ACORDOS EM VISITA DO PREMIÊ AO PAÍS

A presidente Dilma Rousseff classificou a reunião que teve com Li Keqiang, primeiro ministro da China, como importante para as relações entre os dois países. A fala dela ocorreu na saída do evento onde foram assinados 35 atos e após a ida do primeiro ministro para o Palácio do Itamaraty, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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BRASIL PRECISA SE ABRIR PARA NOVOS PARCEIROS E FORTALECER POLÍTICAS COMERCIAIS

Para tentar reverter o déficit da balança comercial brasileira, que em 2014 atingiu 4% do Produto Interno Bruto (PIB) - o pior resultado desde 1998 -, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, tem pela frente o desafio de tirar do papel o Plano Nacional de Exportações (PNE). A iniciativa visa não apenas promover algumas reformas microeconômicas, mas também articular políticas comerciais para costurar acordos com países em situação econômica favorável, principalmente com os Estados Unidos, eixo da estratégia, e também junto a mercados da América Latina, Ásia e Oriente Médio. "O atual patamar do dólar perante o real oferece uma perspectiva positiva para o País retomar as exportações e o PNE pode ser um vetor para manter o nível de atividade econômica", disse Monteiro recentemente em reunião na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), conforme noticiado pela Fecomércio.

 

Fonte: FECOMÉRCIO

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EMPRESÁRIA CHINESA PEDE AMBIENTE FAVORÁVEL PARA INVESTIMENTOS NO BRASIL

A presidente da empresa chinesa de ar-condicionado Gree, Dong Mingzhu, que participa da Cúpula Empresarial Brasil-China, no Itamaraty, disse hoje (19) desejar que o governo do Brasil ofereça um ambiente mais favorável para investimentos do país asiático. "Como todos os empresários presentes com desejo de desenvolver-se no mercado brasileiro, esperamos que o governo possa nos apoiar cada vez mais, oferecer melhor ambiente, nos ajudar com informações locais, política, benefícios e assim passar para novo nível de desenvolvimento", afirmou.

A Gree, que é uma marca global, existe há 25 anos e está no Brasil há 15 anos. Dong Mingzhu expôs a experiência local da empresa durante painel para tratar de cooperação produtiva sino-brasileira. Segundo ela, a eficiência energética é uma preocupação da marca. "Já temos produto de alta tecnologia e é com isso que queremos entrar no mercado brasileiro, trazer reforma [com relação à economia de energia]. É um país extenso, com grande população, o mercado é muito próspero".

O empresário brasileiro Luciano Siani, diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, disse que há desejo da China e do Brasil de ampliarem as ações conjuntas. "A questão é: como fazer mais, como explorar o potencial dessas relações? Temos um mercado interno grande e a gente pensa em exportações quando as coisas não vão bem no Brasil. Talvez, pela primeira vez na história, a China esteja se lançando ao mundo de maneira compatível com seu poder econômico. Há muito interesse, muita vontade. Vamos identificar oportunidades específicas e levá-las adiante", defendeu.

Siani informou que ontem (18), durante jantar que reuniu empresários brasileiros e chineses, a Vale assinou contrato com o grupo chinês Cosco envolvendo a venda de quatro navios. Ele destacou que, nesse momento específico, a Vale terá de aumentar sua capilaridade na China. "A Vale está aumentando muito sua produção de minério de ferro em um momento em que a China está comprando menos. Vamos precisar atingir todos os clientes, clientes de médio porte, do interior da China e não sabemos como fazer isso", disse, ressaltando que terá de ser feito um esforço.

Além de Dong Mingzhu e de Luciano Siani, participaram do painel Wang Weidon, vice-presidente da empresa chinesa Nuctech, desenvolvedora de sistemas de inspeção de segurança que também tem atuação no Brasil, e o diretor vice-presidente da Brasil Foods, José Roberto Rodrigues.

A Cúpula Empresarial Brasil-China reúne cerca de 300 empresários chineses e brasileiros. O encontro do setor privado aconteceu enquanto a presidenta Dilma Rousseff recebia o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, no Palácio do Planalto. É esperado que os dois países assinem pelo menos 30 atos, entre eles a oficialização da liberação das exportações de carne bovina brasileira para o país asiático. A estimativa é que sejam fechados acordos no valor de US$ 53 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL TERÁ FERROVIA ATÉ O PERU

A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, assinaram nesta terça-feira (19), em Brasília, um acordo para a construção de uma ferrovia entre o Brasil e o Peru para ampliar as rotas entre o Brasil e a China. Esse é um dos projetos contemplados em uma parceria para investimentos em infraestrutura que totaliza mais de US$ 53 bilhões, segundo informações do Palácio do Planalto, e conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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UM NOVO CAMINHO DIRETO AO PACÍFICO E À ÁSIA SE ABRE AO BRASIL PELA FERROVIA TRANSCONTINENTAL

Um novo caminho para a Ásia se abrirá para o Brasil, reduzindo distâncias e custos com a Ferrovia Transcontinental. "Um caminho que nos levará diretamente, pelo oceano Pacífico, até os portos do Peru e da China", afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (19), ao receber o primeiro-ministro da República Popular da China, Li Keqiang.

"Trata-se da Ferrovia Transcontinental que vai cruzar o nosso País no sentido Leste-Oeste, cortando o continente sul-americano, ligando o oceano Atlântico ao Pacífico. Convidamos as empresas chinesas a participarem dessa grande obra, que sairá de Campinorte, lá na Ferrovia Norte-Sul, passará por Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, atingirá o Acre e atravessará os Andes até chegar ao porto no Peru", explicou Dilma. O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, e o presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, Xu Shaoshi, assinaram Memorando de Entendimento sobre Estudos de Viabilidade do Projeto Ferroviário Transcontinental.

Segundo ela, a infraestrutura será beneficiada por esse projeto de grande alcance para o Brasil, para a integração sul-americana, via Peru, e para o comércio com a China. A previsão é de que a obra tenha 4,4 mil quilômetros de extensão em território brasileiro.

A presidenta destacou ainda a parceria com o Peru para a realização dessa importante obra. "Nossos três países - Brasil, Peru e China - e gostaria de dirigir minhas saudações ao Presidente Ollanta Humala, iniciam, juntos, estudos de viabilidade para essa conexão ferroviária bioceânica", enfatizou a presidenta.

 

Fonte: Ministério dos Transportes

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ANTAQ E INSTITUTO PORTUGUÊS ASSINAM MEMORANDO DE ENTENDIMENTO EM BRASÍLIA

O diretor-geral da ANTAQ, Mário Povia, e o presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Mobilidade e dos Transportes de Portugal (IMT), João Carvalho, assinaram um memorando de entendimento para maior colaboração na capacitação e partilha de informações no domínio dos transportes marítimos e fluviais, além da integração em redes de logísticas e de transportes. A assinatura aconteceu nessa segunda-feira (18) na sede da Agência, em Brasília.

De acordo com o memorando de entendimento, ANTAQ e IMT cooperarão para o intercâmbio de informação e projetos para as áreas de capacitação institucional, definição de políticas setoriais, legislações para as atividades marítimas e portuárias no Brasil e em Portugal, tecnologias e sistemas de informação, planejamento estratégico, desenvolvimento no domínio dos transportes marítimos e fluviais, autoestradas do mar, portos e a integração nas redes logísticas e de transportes multimodais, entre outros temas de interesse.

Também irão trabalhar para promover atividades de formação nas áreas portuária e dos transportes marítimos. Isso inclui a troca de informações sobre programas de formação e realização de cursos e seminários, além do estímulo ao estudo e à pesquisa. O memorando de entendimento terá uma vigência de três anos, a contar da data de assinatura.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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CHINESES ANUNCIAM PRIMEIRA FÁBRICA DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni, e a vice-presidente do Grupo BYD, Stella Li, anunciam nesta terça-feira (19), investimentos de R$ 150 milhões para instalação da primeira fábrica de painéis solares fotovoltaicos no Brasil. A meta da empresa é produzir 400 MW de painéis solares por ano. Na ocasião, a Agência e a BYD assinarão um memorando de entendimento para oficializar o investimento. A cerimônia acontece no Palácio do Planalto, no âmbito da visita do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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AUMENTO DE TRIBUTAÇÃO DE IMPORTADOS DEVE SER APROVADO HOJE PELA CÂMARA

A Câmara dos Deputados deve finalizar a análise das propostas do ajuste fiscal proposto pelo governo federal nesta semana. Hoje deve ser aprovada a Medida Provisória (MP) 668, que aumenta a tributação dos importados, com a elevação das alíquotas do PIS/Pasep-Importação de 1,65% para 2,1% e a da Cofins-Importação de 7,6% para 9,65%.

Segundo grande parte dos parlamentares, a medida protege a indústria nacional. Se aprovada, a maioria dos importados passa a pagar 11,75% em alíquotas, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MDIC DISCUTE NOVOS PROCEDIMENTOS PARA INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) realiza, às 10h da próxima terça-feira (19/5), seminário que discute os novos procedimentos para investigação de origem não preferencial. A abertura do evento será feita pelo secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho.

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) elaborou nova portaria que vai orientar as investigações de origem preferencial. Segundo Godinho, o novo texto tem o objetivo de aperfeiçoar a legislação vigente. "A nova redação foi elaborada com foco em quatro eixos: aprimoramento e eficácia do mecanismo; simplificação e celeridade; harmonização com procedimentos de defesa comercial; e transparência e participação no procedimento", ressaltou.

Com as mudanças, o prazo de investigação foi reduzido de 180 para 150 dias e as comunicações dirigidas à Secex poderão ser feitas em inglês, francês ou espanhol. Além disso, vai ser possível estender a investigação para outros produtores da mercadoria, desde que a origem declarada seja a mesma.

O seminário é aberto ao público e vai acontecer no auditório do prédio do MDIC, na Esplanada dos Ministérios.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL REGISTRA US$ 30 MILHÕES EM NEGÓCIOS NA EXPONOR 2015

Vinte empresas brasileiras de máquinas e equipamentos para mineração, presentes no Pavilhão do Brasil na Exponor 2015, registraram perto de US$ 30 milhões em negócios fechados e futuros no maior evento do setor da América Latina, realizada entre 11 e 15 de maio. Foram US$ 2.269 mi em negócios fechados e US$ 27.420 mi em negócios previstos para os próximos 12 meses, um resultado total que significa crescimento de 31% em relação à participação brasileira na edição anterior da Feira, quando foram somados US$ 20.466 mi, entre negócios fechados e futuros entre as 19 empresas que representaram o Brasil à época. As vendas realizadas durante o evento deste ano superaram em 25% às da edição passada. A presença das empresas brasileiras mais uma vez foi organizada pelo Programa Brazil Machinery Solutions, resultado da parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRAGA RECEBE PRESIDENTE DA CHINA THREE GORGES CORPORATION

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recebeu nesta segunda-feira (18/5) o CEO da China Three Gorges Corporation, Li Yinsheng, na sede do Ministério de Minas e Energia (MME). O encontro se insere no roteiro da visita do Primeiro-Ministro Chinês, Li Keqiang, ao Brasil.

Durante o encontro, os executivos da China Three Gorges Corporation mostraram interesse em investir no setor elétrico brasileiro, em especial em fontes renováveis de energia, como eólica e solar. Aprofundar parcerias com empresas brasileiras, como Furnas e Eletrobras, também está no radar dos chineses.

Amanhã (19/5), Eduardo Braga recebe Liu Zhenya, presidente do Conselho de Administração da State Grid Corporation of China (SGCC), dando sequencia às reuniões com integrantes da comitiva chinesa no País.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

 

 

Saudações

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