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Notícias Comercio Exterior

26/05/2015

 

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

JAPÃO E COREIA DO SUL CONCORDAM EM NEGOCIAR ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO

Os ministros da Economia dos governos do Japão e Coreia do Sul concordaram, neste sábado, em promover negociações para a realização de acordos regionais de livre comércio. Eles se encontraram pela primeira vez, em mais de dois anos, durante a realização do Fórum Ministerial de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, nas Filipinas, conforme noticiado pela Dow Jones.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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COMISSÃO APROVA ACORDO COM EGITO

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou na sexta-feira (22) o projeto de acordo de livre comércio entre o Mercosul e o Egito. De acordo com informações da Câmara, o acordo prevê cinco categorias de redução tarifárias e já foi aprovado, em 6 de maio, pela Comissão de Constituição e Justiça. O projeto ainda precisará ser analisado pelo Plenário da Casa, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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EVENTOS DE NEGÓCIOS SE ESPALHAM PELO BRASIL

De Bonito, no Mato Grosso do Sul, à Areia, na Paraíba, novos municípios no Brasil despontaram em 2014 como destinos de eventos internacionais de negócios.

Estas cidades entraram pela primeira vez no mapa de localidades brasileiras que receberam grandes eventos do segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (Mice, na sigla em inglês), mostrado no ranking da Internacional Congress and Convention Association (ICCA), organização que engloba todas as áreas envolvidas no mercado de congressos internacionais, divulgado este mês, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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MINISTRAS DA AGRICULTURA DO BRASIL E DA LITUÂNIA DISCUTEM COOPERAÇÃO COMERCIAL

As ministras da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, e da Lituânia, Virginija Baltraitiene, discutiram parcerias comerciais entre os dois países durante reunião nesta segunda-feira (25), em Paris. Kátia Abreu está na capital francesa para participar da 83ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

Kátia Abreu afirmou que o Brasil tem interesse em exportar para União Europeia carne bovina de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal e carne suína de Santa Catarina. Por outro lado, a ministra Virginija Baltraitiene manifestou intenção de vender pescado, trigo e queijos para o mercado brasileiro.

A parceria com a Lituânia é estratégica porque o Brasil que tem interesse em celebrar acordo veterinário e fitossanitário com a União Europeia durante a reunião de Cúpula de 2015. A Lituânia e outros países europeus devem apoiar o pleito brasileiro.

OIE

Durante abertura da Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, a ministra afirmou que o governo brasileiro tem compromisso com a expansão do acesso a alimentos seguros e com o combate à fome.

Em discurso, Kátia Abreu enfatizou a capacidade do país de incrementar sua produtividade agrícola, o que tem reflexos altamente positivos para o seu comércio exterior. Mesmo com todo crescimento agrícola, assinalou a ministra, o Brasil mantém 61% do território nacional inteiramente preservados.

A ministra ressaltou também os investimentos financeiros e humanos feitos pelo Brasil no desenvolvimento de programas sanitários modernos e eficazes, baseados em critérios científicos. Lembrou ainda que a presidenta Dilma Rousseff lançou, no início deste mês, o Plano Nacional de Defesa Agropecuária - iniciativa que visa a refletir, nas políticas públicas brasileiras, a modernização experimentada pelo setor agrícola do país nos últimos anos.

Na edição deste ano da Sessão Geral da OIE, os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos pela organização como zonas livres de peste suína clássica.

Ao mesmo tempo, a ministra mencionou os esforços de integração dos sistemas de controle e defesa agropecuária da América do Sul. Kátia Abreu adiantou que o Brasil colocará à disposição dos parceiros sul-americanos sua Plataforma de Gestão Agropecuária.

A ministra estava acompanhada de delegação parlamentar, composta pelos senadores Ana Amélia Lemos, Antônio Anastasia e Lasier Martins e pelo deputado federal Valdir Colatto.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BALANÇA COMERCIAL REGISTRA SUPERÁVIT DE US$ 296 MILHÕES NA TERCEIRA SEMANA DE MAIO

O saldo da balança comercial da terceira semana de maio de 2015, com cinco dias úteis, registrou superávit de US$ 296 milhões, resultado de exportações de US$ 4,143 bilhões e de importações de US$ 3,847 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

No período, as exportações apresentaram média diária de US$ 828,6 milhões, resultado 4,8% abaixo da média de US$ 870 milhões registrada até a segunda semana do mês, em razão da queda na exportação de semimanufaturados (-26,2%) - especialmente açúcar em bruto, celulose, couro e peles, ferro-ligas, semimanufaturados de ferro/aço, ouro em forma semimanufaturada -, e de básicos (-3,9%) - principalmente petróleo em bruto, minério de ferro, carne de frango e bovina e fumo em folhas. Por outro lado, houve alta nas vendas de manufaturados (2,4%), com destaque para aviões, automóveis, óxidos e hidróxidos de alumínio, motores e geradores, suco de laranja não congelado e hidrocarbonetos.

Já as importações registraram média diária de US$ 769,4 milhões na terceira semana de maio de 2015, um resultado 9,2% acima da média registrada até a segunda semana do mês (US$ 704,8 milhões). O resultado é consequência da alta nas compras de equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, farmacêuticos e plásticos e obras.

Mês

No acumulado do mês de maio (15 dias úteis), as exportações somam US$ 12,843 bilhões e as importações, US$ 10,895 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,948 bilhão. A média diária das exportações até a terceira semana de maio foi de US$ 856,2 milhões, 13% acima da média diária registrada em abril deste ano, especialmente em virtude do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (18,1%), semimanufaturados (15,7%) e manufaturados (6,7%). No comparativo com maio de 2014 (US$ 988,2 milhões), o resultado é uma queda de 13,4%, em razão da redução nos produtos básicos (-17,8%), principalmente minério de ferro, carne bovina, de frango e suína, farelo de soja, café em grão e soja em grão; manufaturados (-7,6%), puxado por bombas e compressores, óleos combustíveis, máquinas para terraplanagem, motores e geradores, aviões, óxidos e hidróxidos de alumínio, e automóveis e autopeças; e semimanufaturados (-4,8%), por contas nas quedas de celulose, couros e peles, ferro-ligas e óleo de soja em bruto.

As importações brasileiras no mês acumulam desempenho médio diário de US$ 726,3 milhões, valor 0,9% abaixo da média diária registrada em abril de 2015 (US$ 733,3 milhões). Nesse comparativo, houve redução das compras de siderúrgicos (-24,4%), equipamentos mecânicos (-13,5%), veículos automóveis e partes (-12,3%), plásticos e obras (-8,8%), instrumentos de ótica e precisão (-7,2%) e aparelhos eletrônicos (-2,6%). No comparativo com maio de 2014 (US$ 954,3 milhões), as importações caíram 23,9% por conta da queda de gastos com combustíveis e lubrificantes (-42%), adubos e fertilizantes (-40,7%), siderúrgicos (-30,9%), veículos automóveis e partes (-30,3%), equipamentos mecânicos (-20,5%) e instrumentos de ótica/precisão (-27,8%).

Ano

Até a terceira semana de maio, as exportações totalizaram US$ 70,774 bilhões e as importações, US$ 73,892 bilhões, gerando um saldo negativo de US$ 3,118 bilhões. As exportações acumularam média diária de US$ 737,2 milhões, uma queda de 15,9% em relação à média diária de US$ 877,1 milhões registrada no mesmo período do ano passado. As importações apresentaram média diária de US$ 769,7 milhões, desempenho 17,2% abaixo do registrado no mesmo período de 2014, quando a média diária das importações foi de US$ 929,1 milhões. No ano, a corrente de comércio soma US$ 144,666 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,506 bilhão. O valor é 16,6% menor que o verificado em 2014 (US$ 1,806 bilhão).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL É TERCEIRO PAÍS DO MUNDO COM MAIS EXIGÊNCIAS DE CONTEÚDO LOCAL, DIZ OCDE

O Brasil é o terceiro país do mundo que mais adota medidas de exigência de conteúdo local, com 17 ações desse tipo entre 2009 e 2013, segundo estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). No topo da lista aparecem os Estados Unidos, com 23 medidas, seguidos da Indonésia, com 18 ações protecionistas, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MATERIAIS PARA A INDÚSTRIA COUREIRO CALÇADISTA DIMINUI A QUEDA EM ABRIL

Mesmo com a presença de um cenário de mercado sensível à instabilidade econômica e às variações do dólar, a queda das exportações brasileiras do setor de materiais para a indústria coureiro calçadista vem diminuindo, passando de -24,66% em janeiro, para -4,43% em abril/2015. Quando comparado ao mês anterior, registrou-se uma queda de -11,99%, no entanto, o quarto mês do ano superou em 6,78% os resultados em relação ao mesmo período de 2014, chegando em US$ 71 milhões exportados, o que contribui significativamente para a recuperação do acumulado no período. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), William Marcelo Nicolau, este cenário faz parte de um primeiro semestre repleto de ajustes, quando a indústria busca alternativas para uma retomada de crescimento contínuo, principalmente no segundo semestre.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Assintecal

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MÁS CONDIÇÕES DE RODOVIAS ELEVAM EM MÉDIA 30% O CUSTO DE ESCOAMENTO DE GRÃOS

A má qualidade da pavimentação das rodovias brasileiras usadas no transporte de soja e milho aumenta, em média, em 30,5% o custo operacional para o escoamento dos grãos. A avaliação está em pesquisa divulgada hoje (25) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Segundo o estudo, no Norte e Nordeste o problema é mais grave, com aumento médio de 48,3% no custo. No Sul e Sudeste a qualidade das estradas implica em alta média 26% nos custos operacionais.

De acordo com a pesquisa, a malha rodoviária brasileira deixa a desejar em relação a concorrentes mundiais na exportação de soja e milho. A CNT destacou que o Brasil tem 1,7 milhão de quilômetros (km) de rodovias, segundo o Sistema Nacional de Viação. Dessa extensão, 12,4%, ou 213 mil quilômetros estão pavimentados. Isso corresponde a 25 quilômetros de pavimentação para cada mil quilômetros quadrados de território. "Esse índice é, em média, 18 vezes menor do que o norte-americano e 14 vezes menor que o chinês", ressaltam os técnicos, no estudo.

Segundo o diagnóstico da entidade, as deficiências nas estradas causam alto consumo de combustível, desgaste acelerado da frota de veículos e maior índice de acidentes. Como isso onera os custos com a realização do transporte, pode afetar os valores do frete cobrado pelo serviço. Além dos problemas de infraestrutura, a CNT considera inadequada a distribuição modal de transporte.

"Os problemas logísticos estão associados à carência e à má qualidade da infraestrutura, a uma inadequada distribuição modal [entre as diversas opções para o transporte], à falta de incentivo para a inter ou multimodalidade e à concentração geográfica das estruturas disponíveis, que leva à saturação da capacidade de escoamento de algumas regiões", avalia a pesquisa. O estudo destaca que os modais ferroviário e hidroviário, alternativas à rodovia, não recebem os investimentos necessários.

De acordo com a confederação, as ferrovias, por serem mais seguras, econômicas e menos poluentes do que as rodovias seriam mais apropriadas ao perfil geográfico brasileiro. Entretanto, é uma modalidade pouco utilizada e com oferta insuficiente. Já o transporte por hidrovias, em função do baixo custo da tonelada por unidade de distância e grande capacidade de movimentação da carga, seria adequado ao traslado de produtos com baixo valor agregado, caso de commodities (produtos básicos com cotação internacional) como a soja e o milho. "Entretanto, o modal apresenta baixa velocidade e, no caso brasileiro, reduzidas disponibilidade e frequência", ressalta a CNT.

Para a pesquisa Transporte e Desenvolvimento - Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho, foram entrevistados os responsáveis por logística das maiores exportadoras de soja e milho do país. O trabalho baseia-se também em estudos anteriores da CNT, como o Plano de Transporte e Logística e a Pesquisa CNT de Rodovias, ambos de 2014.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL VAI A PARIS PARA PROMOVER CARNE BOVINA EM ASSEMBLÉIA

Com o intuito de divulgar a qualidade da carne bovina brasileira, será promovida uma degustação especial do produto nacional durante a 83ª Sessão Geral da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). O churrasco, a convite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), será oferecido pelo projeto Brazilian Beef - parceria da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para promoção das exportações do setor, e acontece no dia 25 de maio, no Maison de la Chimie, em Paris, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EM DISCURSO NA OIE, MINISTRA CONFIRMA COMPROMISSO POR EXCELÊNCIA EM SANIDADE

Kátia Abreu participou da abertura da 83ª Sessão Geral nesse domingo (24), em Paris

Durante discurso na abertura da 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), nesse domingo (24), em Paris, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reafirmou o compromisso do Brasil em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal na produção agropecuária.

A participação na Sessão Geral da OIE faz parte de uma série de compromissos que a ministra tem durante sua viagem oficial a Paris, Bruxelas (Bélgica), Genebra (Suíça) e Londres (Inglaterra). Ela deixou Brasília na última sexta-feira (22) e retornará no próximo domingo (31).

"Ressalto o compromisso firme e inapelável do Brasil e de seu Ministério da Agricultura em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal da produção agropecuária nacional. O orçamento da Defesa Agropecuária do Ministério é nossa maior prioridade", discursou a ministra.

O encontro da OIE deste ano representa uma vitória para o governo brasileiro, porque os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos como zonas livres da peste suína clássica pela organização.

Categoria 'A'

A ministra ainda informou que o Brasil passará a contribuir financeiramente com a OIE na categoria "A", habilitando-se a ocupar um assento no Conselho Diretivo da organização. Este status garante maior poder de negociação e representa uma cooperação importante com o maior órgão internacional de sanidade animal. A iniciativa privada garantirá o recurso, de 500 mil euros ao ano.

Kátia Abreu também afirmou aos representantes dos 180 países membros que os programas sanitários brasileiros foram construídos "à custa de grande investimento de recursos financeiros e, principalmente, recursos humanos".

"Mantivemos o foco na redução da prevalência de enfermidades e na implantação e consolidação de áreas livres de doenças como a febre aftosa e a peste suína clássica. A OIE sempre apoiou essas iniciativas e indicou diretrizes para fazer face aos desafios", destacou a ministra.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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FRENTE PARLAMENTAR BRASIL-BOLÍVIA-PERU SERÁ LANÇADA NA QUINTA-FEIRA

Será lançada nesta quinta-feira (28) a Frente Parlamentar Mista Brasil, Bolívia e Peru, em prol da integração entre os três países.

O grupo é coordenado pelo deputado Luiz Cláudio (PR-RO). Segundo o parlamentar, além de estreitar o relacionamento entre as nações, o grupo pretende promover intercâmbio nas áreas legislativa, comercial, cultural, educacional e de segurança pública.

Os embaixadores da Bolívia e do Peru no Brasil, respectivamente, Jerjes Justiniano Talavera; e Jorge Porfírio Bayona Medina, participarão do lançamento.

A solenidade será realizada às 10 horas, no auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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CHINA CORTA TARIFAS DE IMPORTAÇÃO PARA IMPULSIONAR CONSUMO

O ministério das Finanças da China anunciou nesta segunda-feira que irá reduzir em cerca de 50% as tarifas de importação para produtos cosméticos, sapatos e roupas, na tentativa de estimular o consumo.

Segundo o ministério, os produtos domésticos terão suas tarifas reduzidas de 5% para 2%. Ternos e roupas de pele terão suas tarifas reduzidas para algo entre 7% e 10%, da faixa atual de 14% a 23%. As tarifas de sapatos e botas sem cano cairão de 24% a 12%, enquanto a fralda descartável cairá para 2%, de 7,5%, conforme noticiado pela Dow Jones.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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OIE RECONHECE RS E SC COMO ZONAS LIVRES DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA

Os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos como zonas livres da peste suína clássica durante a 83ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que teve início neste domingo (24), em Paris (França).

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou da abertura da sessão ao lado de ministros da Agricultura dos seis continentes. A solenidade faz parte da programação da viagem oficial que a ministra fará a Paris, Bruxelas (Bélgica), Genebra (Suíça) e Londres (Inglaterra).

O reconhecimento internacional será oficializado na quinta-feira (28) pela OIE. Mas já na tarde desta segunda-feira (25) a comitiva brasileira participará de um ato no qual o diretor-geral da OIE, Bernard Vallat, formalizará a decisão.

Em fevereiro, a Comissão Científica da OIE aprovou o extenso relatório brasileiro que solicitava o reconhecimento da área.

Como zonas livres de peste suína clássica, o Ministério da Agricultura espera que Rio Grande do Sul e Santa Catarina alavanquem suas vendas de carne suína ao exterior. Atualmente, os dois estados já respondem por 68% das exportações do produto.

"Este é motivo de comemoração para o agronegócio brasileiro. O reconhecimento internacional de zona livre de peste suína clássica demonstra a responsabilidade e o cuidado que o Brasil tem mantido na área de defesa sanitária", celebrou a ministra Kátia Abreu.

Febre aftosa

Durante sua participação na OIE, a ministra apresentará aos demais países as ações voltadas para segurança sanitária previstas no Plano de Defesa Agropecuária, lançado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 6.

Kátia Abreu ainda destacará o trabalho que o Brasil e o restante dos países sul-americanos têm feito para tornar a América um continente livre da febre aftosa. A fim de atingir esse objetivo, a Embrapa deverá assinar com o governo da Venezuela um acordo de cooperação para erradicação da doença naquele país.

O Brasil tem a meta de erradicar a doença no país ainda em 2015, incorporando os estados de Roraima, Amapá e Amazonas à zona livre de febre aftosa com vacinação.

"Com os três estados livres, mais a Venezuela, seremos o primeiro continente a erradicar a febre aftosa do rebanho, uma conquista importantíssima para a defesa sanitária da região. Por isso, a pedido da OIE, propusemos a cooperação da Embrapa com o governo venezuelano. O acordo favorece o Brasil e toda a América do Sul", destacou a ministra.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Saudações

Fatima Schepers

Setor: Administrativo

Fone (47) 3241-4080-3241-4070

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Skype: Fatima Schepers

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