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Notícias Comercio Exterior

02/06/2015

 

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

APORTE EM INFRAESTRUTURA DEVE CAIR 19%

Após terem ficado estáveis de 2013 para 2014, os investimentos em infraestrutura deverão tombar 19% neste ano. O principal motivo é o corte dos gastos públicos, por causa do ajuste fiscal. Segundo especialistas, a menos de dez dias do anúncio do novo pacote de concessões do governo federal, a projeção reforça a importância do capital privado para esses investimentos, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MARANHÃO TEM ENCONTRO DE NEGÓCIOS SOBRE MUNDO ÁRABE

No dia 09 de junho, a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) promove o encontro de negócios 'Maranhão for Business - Liga Árabe', em São Luís. Em sua quarta edição, o evento tem como objetivo aproximar as empresas do estado de diferentes nações do globo. Michel Alaby, diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, será um dos palestrantes, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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IEA PREVÊ MAIS SOJA NO MUNDO

A produção mundial de soja em grão na temporada 2014/2015 é estimada em 317,3 milhões de toneladas, 12% maior que a do ano anterior, afirma a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta).

Por sua vez, o processamento deve ser de 254,5 milhões de toneladas com aumento de 6% em comparação à safra passada. O aumento mais acentuado ocorre nos EUA onde o estoque passa de 2,5 milhões de toneladas para 9,5 milhões de toneladas em 2014/15 (mais 280%), conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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CHINA E COREIA DO SUL ASSINAM ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO

Os governos da China e da Coreia do Sul assinaram nesta segunda-feira, 1º, um acordo de livre comércio, informou a agência de notícias Xinhua.

Segundo a estatal de mídia, o acordo prevê que a Coreia do Sul elimine tarifas em 92% de todos os produtos chineses num prazo de 20 anos, enquanto a China irá fazer o mesmo em 91% para suas mercadorias, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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BRAZILIAN FOOTWEAR PROMOVE 3ª MISSÃO COMERCIAL RÚSSIA

Nove marcas brasileiras de calçados participam, de 6 a 11 de junho, da 3ª Missão Comercial Rússia, iniciativa do Brazilian Footwear que visa promover uma imersão estratégica no mercado do País. Segundo a Unidade de Promoção de Imagem da Abicalçados, a Rússia representa um mercado de grandes oportunidades para os produtos brasileiros, e integra o grupo de mercados-alvo do programa Brazilian Footwear desde 2013. O país apresentou, ao longo dos últimos anos, um aumento significativo no preço médio do calçado importado do Brasil, o que representa a conquista de nichos de mercado de maior valor agregado para os exportadores nacionais.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abicalçados

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EXPORTAÇÃO DE AÇÚCAR MAIS QUE DOBRA EM MAIO EM RELAÇÃO A ABRIL

O Brasil exportou em maio 1,834 milhão de toneladas de açúcar bruto e refinado, volume 107% maior que as 886,2 mil toneladas embarcadas em abril e 25,2% superior ante as 1,465 milhão de toneladas registradas em igual mês de 2014. Dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) divulgados nesta segunda-feira, 1, mostram que do total embarcado no mês passado, 1,331 milhão de toneladas foram de açúcar demerara e 503,5 mil toneladas, de refinado, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CALÇADISTAS BRASILEIROS RUMO À ITÁLIA

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), através do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela entidade em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), promove a participação de 23 marcas nacionais na 83ª edição da Expo Riva Schuh, tradicional feira da cidade de Riva Del Garda, na Itália, que acontece entre os dias 13 e 16 de junho. De acordo com a área de Promoção Comercial da Abicalçados, a expectativa de negócios é embalada pela recuperação econômica dos principais mercados da Europa e o dólar mais valorizado sobre o real.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abicalçados

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BALANÇA COMERCIAL REGISTRA MAIOR SUPERÁVIT PARA O MÊS DE MAIO DESDE 2012

A balança comercial brasileira encerrou maio com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 2,761 bilhões. O resultado é o maior para o mês desde maio de 2012, quando houve superávit de US$ 2,96 bilhões. Também é o maior resultado para a balança desde o início deste ano.

Em janeiro e fevereiro, houve déficit na equação das exportações e importações brasileiras, enquanto março e abril registraram superávits de US$ 458 milhões e US$ 491 milhões, respectivamente.

Os dados foram divulgados hoje (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo de maio refere-se a US$ 16,769 bilhões em exportações e US$ 14 bilhões em importações. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, a balança comercial ainda não conseguiu reverter o saldo negativo, que soma US$ 2,305 bilhões. O número resulta de US$ 74,7 bilhões em exportações e US$ 77 bilhões em importações.

A média diária (volume financeiro por dia útil) das exportações ficou em US$ 838,5 milhões, com queda de 15,2% em comparação a maio de 2014, mas houve crescimento de 10,6% em relação a abril deste ano. Nas importações, a média negociada por dia em maio foi US$ 700,4 milhões, com queda de 26,6% em relação à registrada em maio de 2014 e recuo de 4,5% em relação a abril de 2015.

 

Fonte: Agência Brasil

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BALANÇA COMERCIAL REGISTRA SUPERÁVIT DE US$ 2,761 BILHÕES EM MAIO

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,671 bilhões em maio, o terceiro resultado positivo consecutivo de 2015. O desempenho é resultado de exportações de US$ 16,769 bilhões e importações de US$ 14,008 bilhões. No período, a corrente de comércio - soma das exportações e das importações - foi de US$ 30,8 bilhões, valor 3,2% acima do registrado em abril passado (US$ 29,821 bilhões). Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada hoje na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A média diária das exportações em maio chegou a US$ 838,5 milhões, 10,6% acima da verificada em abril deste ano (US$ 757,8 milhões). Os embarques de produtos básicos somaram US$ 8,588 bilhões; os de manufaturados, US$ 5,810 bilhões; e os de semimanufaturados, US$ 1,911 bilhão. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve queda de 15,2% (US$ 988,2 milhões).

De acordo com Herlon Brandão, diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação da Secex, o saldo positivo em maio segue a tendência de anos anteriores, "porque o mês é tradicionalmente superavitário". Ele informa, ainda, que foram registrados no mês embarques recordes de soja, que alcançaram 9,3 milhões de toneladas. "Este volume é histórico. Sabemos que o Brasil terá uma grande safra neste ano e esperamos embarques robustos", disse.

As exportações de produtos básicos, em média diária, apresentaram queda de 20,8%, especialmente pela queda do minério de ferro (-62,3%), carne bovina (-25,1%), minério de cobre (-19,2%), petróleo em bruto (-15,9%) e carne de frango (-14,1%). No mês, também registraram queda farelo de soja (-10,6%), café em grão (-9,4%) e soja em grão (-1,9%). Por outro lado, cresceram as exportações de fumo em folhas (13,5%).

Com relação aos básicos, Brandão explicou que a queda média do índice de preços vem impactando muito as exportações dessa categoria de produtos. "Nós verificamos no mês uma queda de 33,5% dos preços, enquanto as quantidades cresceram, em média, 19,1%". A comparação foi feita com o desempenho de maio de 2014.

Como exemplo, Brandão citou as exportações de minério de ferro, cujo preço médio foi de US$ 33 por tonelada exportada, valor 60% menor que o verificado no mesmo mês do ano passado. A soja exportada em maio valeu, em média, US$ 387 por tonelada. Em maio do ano passado, a tonelada embarcada valia US$ 508.

As exportações de semimanufaturados reduziram 4,7% no mês em comparação com maio de 2014. O desempenho deste grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de celulose (-20,8%), couro e peles (-16,5%), alumínio bruto (-10,6%), óleo de soja em bruto (-9,7%), ferro-ligas (-6,5%), ouro em forma semimanufaturado (-6,3%) e açúcar em bruto (-1,9%). As maiores altas foram de catodos de cobre (215,8%), ferro fundido (101%), madeira serrada (34%) e semimanufaturados de ferro/aço (29%).

No grupo de produtos manufaturados, que apresentou retração de 8,6%, os resultados mais destacados foram: aviões (-42,8%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-17,4%), máquinas para terraplanagem (-6,2%), papel e cartão (-3%) e motores para veículos e partes (-1,2%). Por outro lado, apresentaram crescimento: óleos combustíveis (134,8%), laminados planos (102,4%), açúcar refinado (97,9%), tubos de ferro fundido (81,3%), suco de laranja congelado (74,7%), automóveis de passageiros (27,9%), bombas e compressores (15%), veículos de carga (14,7%), polímeros plásticos (10,7%), autopeças, (6,9%), pneumáticos (4,9%) e motores e geradores (4,2%).

Importações

Pelo lado das importações, a média diária foi de US$ 700,4 milhões, o que representa quedas de 4,5% sobre abril deste ano (US$ 733,3 milhões) e de 26,6% na comparação com maio de 2014 (US$ 954,3 milhões). Decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-44,3%), matérias-primas e intermediários (-25,3%), bens de capital (-24,3%) e bens de consumo (-16,1%). No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo, naftas, óleos combustíveis, gasolina e gás natural. Brandão explica que na importação de petróleo observa-se retração tanto nas quantidades importadas quanto no índice de preço da commodity.

Já no segmento de matérias-primas e intermediários, diminuíram as aquisições de produtos alimentícios, produtos minerais, matérias-primas para agricultura, produtos agropecuários não alimentícios, partes e peças de produtos intermediários, produtos químicos e farmacêuticos e acessórios de equipamento de transporte.

Entre os bens de capital, houve queda no desembarque de equipamento móvel de transporte, acessórios de maquinaria industrial, máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico, partes e peças para bens de capital para indústria e maquinaria industrial.

As principais quedas nas aquisições de bens de consumo foram observadas nas importações de automóveis de passageiros e partes, partes e peças para bens de consumo duráveis, móveis, produtos de toucador, produtos alimentícios, objetos de adorno e vestuário.

Janeiro a maio

No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 74,7 bilhões e as importações US$ 77,005 bilhões, valores respectivamente 16,2% e 18,1% menores que os verificados no mesmo período do ano passado. A corrente de comércio totalizou US$ 151,705 bilhões, uma queda de 17,2% sobre o mesmo período de 2014 (US$ 184,988 bilhões), pela média diária. Entre janeiro e maio de 2015, a balança comercial acumula um déficit de US$ 2,305 bilhões, total inferior ao déficit de US$ 4,860 bilhões registrado em igual período de 2014.

Brandão destacou o saldo acumulado nos cinco meses é o menor déficit comercial registrado desde 2012 (janeiro-maio). No período, houve recorde das exportações de óxidos e hidróxidos de alumínio (US$ 1,076 bilhão), minério de cobre e seus concentrados (US$ 835 milhões), partes de motores e turbinas para aviação (702 milhões) e obras de mármore e granito (US$ 355 milhões).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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FMI: ARÁBIA SAUDITA TERÁ QUE EQUILIBRAR GASTOS

Apesar da queda nas exportações de petróleo, a economia da Arábia Saudita não deverá enfrentar recessão neste ano porque a produção da commodity foi mantida, assim como os gastos públicos. Em documento divulgado nesta segunda-feira (01), o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que esses indicadores deverão manter o crescimento de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) saudita neste ano. Para 2016, a previsão é de expansão de 2,7% e, nos anos seguintes, de 3%. Mesmo assim, o Fundo alertou que o país terá que fazer um ajuste fiscal no médio prazo, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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ESFORÇO FISCAL BRASILEIRO É SEMELHANTE AO FEITO RECENTEMENTE POR ALEMANHA E FRANÇA, AVALIOU NELSON BARBOSA

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, disse, na manhã de hoje (1º), que, para alcançar as metas de superávit primário de 1,1% do PIB neste ano e de 2%, em 2016, o governo "procura fazer uma estratégia de reequilíbrio fiscal gradual", afirmou. "O ajuste não será tão rápido quanto uns desejam, nem tão lento como outros acreditam", declarou. No "seminário de política econômica: o desafio do ajuste fiscal brasileiro", na Fundação Getúlio Vargas (FVG), em São Paulo, o ministro apresentou comparação do esforço fiscal feito no Brasil e em outros países.

"O esforço que estamos propondo para 2015 e 2016 é mais ou menos parecido com o que a Alemanha e a França fizeram entre 2010 e 2011. Na Alemanha, se consolidou em torno de superávit primário entre 1% e 2% do PIB e, na França, está se consolidando em um déficit primário em torno de 2% do PIB", exemplificou.

"A estabilidade fiscal é produzir um resultado primário compatível com a estabilidade da dívida pública e isto depende da taxa de crescimento da economia e da taxa de juros. No caso da Alemanha, o resultado se estabilizou com um superávit primário, no caso da França, com um déficit primário, mas, mesmo com isso, há uma estabilidade da dívida pública. Então, do ponto de vista de velocidade, em certa medida, a velocidade que estamos propondo para os próximos anos é parecido com o que França e Alemanha fizeram há quatro anos", acrescentou.

"As principais economias do mundo estão promovendo consolidação fiscal, cada uma a sua velocidade. No Brasil, a elevação do superávit primário que estamos propondo é gradual, mas é mais rápida do que em algumas economias mais avançadas e na América Latina, por um motivo fundamental: porque a taxa de juros implícita que a gente paga sobre a nossa dívida pública é muita alta e, por isso, estamos fazendo um esforço fiscal mais rápido", comentou.

O ministro avaliou ainda que o Brasil já foi capaz de fazer esforço semelhante entre 1997 e 1999. "O esforço fiscal que estamos colocando saí de 0,6% do PIB, no ano passado, para 1,1% este ano e depois procura se consolidar em 2% a partir de 2016. Este é um esforço fiscal substancial. Ainda assim, é mais gradual do que o inicialmente projetado pelo governo em 2014. É um esforço fiscal que leva pelo menos dois anos", considerou.

Barbosa falou ainda sobre o cálculo do contingenciamento do orçamento federal, anunciado no último dia 22. "Além de contingenciar os R$ 65 bilhões, necessários devido à queda de receita, é necessário contingenciar os quase R$ 5 bilhões, devido à reavaliação do crescimento da despesa obrigatória e, daí então, o número de R$ 69,9 bilhões, quase R$ 70 bilhões de contingenciamento", esclareceu.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MDIC, CNI E EMBAIXADA DO REINO UNIDO LANÇAM NOVA VERSÃO DO PORTAL CAPTA

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Embaixada do Reino Unido lançam nesta terça-feira, dia 2 de junho, a segunda versão do portal Consulta aos Acordos de Preferências Tarifárias (Capta).

A cerimônia de lançamento do Capta terá a participação do secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho, do Embaixador do Reino Unido, Alex Ellis, e do diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.

O Capta é uma ferramenta online de compilação e divulgação dos acordos comerciais brasileiros, que tem como objetivo facilitar o acesso às informações sobre benefícios tarifários recebidos e concedidos pelo Brasil em acordos internacionais, regras de origem e tarifas aplicadas no comércio entre o Brasil e os principais parceiros.

A nova versão do Capta está organizada em quatro módulos:

Preferências Tarifárias: agrega as preferências concedidas ao Brasil unilateralmente, por meio do Sistema Geral de Preferências (SGP), tornando completas as informações sobre preferências tarifárias concedidas e recebidas pelo país.

Regras de Origem: permite que o exportador verifique se o seu produto cumpre as regras de origem do acordo selecionado.

Tarifa Aplicada: apresenta, para países selecionados, o Imposto de Importação efetivamente aplicado a uma operação de exportação, já descontada qualquer tipo de preferência tarifária que o Brasil possua com seu parceiro comercial.

Serviços: apresenta as listas de compromissos do setor de serviços do Brasil e dos demais países membros da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Outra novidade é que, agora, o sistema passa a ser disponibilizado também em inglês e espanhol, o que amplia o acesso às informações para o público de outros países.

A Secex e a CNI planejam ainda uma série de workshops regionais para explicar as alterações realizadas no sistema para exportadores e empresários de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Porto Alegre e Manaus.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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QUEDA DE IMPORTAÇÕES E EMBARQUES DE SOJA EXPLICAM SUPERÁVIT RECORDE EM MAIO

A queda nas importações e o aumento dos embarques de soja, cujo pico ocorre no mês de maio, contribuíram para o superávit da balança comercial no mês passado, de acordo com avaliação do diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Herlon Brandão. Ele disse que a tendência é que o déficit anual da balança, de US$ 2,305 bilhões, continue caindo, mas disse não ser possível prever quando será inteiramente revertido.

Em maio, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,761 bilhões. Trata-se de um mês tradicionalmente superavitário, em função dos embarques de soja. No entanto, o resultado de maio de 2015 é destaque por ter sido o maior desde o início do ano e o melhor para meses de maio desde 2012. Herlon Brandão informou ainda que o número é também o melhor resultado para todos os meses da série histórica da balança desde agosto de 2012.

"[A balança comercial] deve continuar reduzindo o déficit, mas, para ficar no azul, temos que aguardar para ver", disse ele, lembrando que em junho os embarques de soja tendem a ser menores do que em maio e que o grão enfrenta desvalorização no mercado externo. A commodity (produto básico com cotação internacional) está com preços em queda, assim como outros itens do gênero, mas as quantidades embarcadas têm crescido. Em maio, por exemplo, o volume embarcado do grão - de 9,3 milhões de toneladas - foi recorde mensal histórico.

Brandão associou o fenômeno de queda das importações - a média diária negociada, de US$ 700,4 milhões, recuou 26,6% em relação a maio do ano passado - à redução da atividade econômica e ao dólar mais alto. "Certamente, o menor nível de atividade econômica causa menor demanda por importados. Não tem fator pontual que explique essa queda. É a situação econômica, cambial", avaliou. Herlon Brandão destacou ainda que tem sido registrada alta nas exportações e queda nas importações de petróleo.

Mesmo com a balança devendo parte do resultado positivo à queda na atividade econômica, Brandão destacou que a redução no déficit deve ser encarada como positiva. "A redução do déficit contribui positivamente para a variação do PIB [Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país]", disse o diretor.

 

Fonte: Agência Brasil

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IMPORTADORES ÁRABES VÊM NEGOCIAR MEL NO BRASIL

Três importadores árabes são esperados para rodadas de negócios com indústrias brasileiras de mel na próxima semana na capital paulista. Empresários da Arábia Saudita, do Líbano e do Marrocos devem participar dos encontros com os produtores nacionais, juntamente com três importadores da China, um dos Estados Unidos e um do Canadá, no estande da Associação Brasileira dos Exportadores de Mel (Abemel) na feira Bio Brazil Fair/Biofach América Latina, que ocorre entre 10 e 13 de junho na Bienal do Ibirapuera, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL FICA MAIS PERTO DE ENTRAR PARA A OCDE

O Brasil dará, amanhã, um importante passo para uma eventual entrada na Organização para o Desenvolvimento Econômico e Social (OCDE). Após uma negociação-relâmpago para os padrões diplomáticos, o País assinará um acordo em Paris para aprofundar o relacionamento com a entidade, que reúne as principais economias ricas do mundo. Isso abrirá caminho para uma futura adesão formal ao organismo. Um dos argumentos de quem apoia a iniciativa é que a aproximação ajudará no crescimento econômico. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

 

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