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Notícias Comercio Exterior

11/06/2015

 

BRASIL E MERCOSUL TÊM CONDIÇÕES DE APRESENTAR EM BREVE PROPOSTA COMERCIAL À UE, AFIRMA DILMA

A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (10), em Bruxelas, que o Brasil e o Mercosul têm condições de apresentar brevemente à União Europeia a proposta de acordo sobre o livre comércio com o bloco europeu. A declaração foi feita em coletiva de imprensa, após reunião com o primeiro-ministro belga, Charles Michel, a quem a presidente transmitiu a informação. Dilma participa na Bélgica da II Cúpula entre os países da Celac e da União Europeia.

Fonte: Blog do Planalto

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DIRETOR DA ANTAQ PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE CABOTAGEM NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

O diretor da ANTAQ, Fernando Fonseca, participou ontem (09) de audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, para discutir a conjuntura nacional relacionada à cabotagem marítima, fluvial e lacustre, propor medidas visando à redução do custo do frete e melhorar a competitividade, envolvendo a redução da burocracia na contratação do serviço, equiparação de normas e de isenções fiscais sobre o frete e combustíveis, incentivo à ampliação da frota, entre outros temas.

Em sua apresentação, Fonseca destacou o crescimento do transporte por cabotagem, apontando que desde 2010, o modal vem crescendo, em média, 3,9% ao ano na movimentação das diferentes cargas e 19% no transporte de contêineres.

Segundo o diretor da ANTAQ, o modal deve se desenvolver ainda mais. "Mas, para tanto, é preciso haver a modernização e o crescimento da frota brasileira, integração multimodal, execução do transporte com esquema porta a porta e ampliação da natureza da carga transportada, entre outros aspectos", manifestou.

Fonseca resumiu o trabalho da Agência na regulação do setor, com destaque para a recente edição da Resolução Normativa nº 1, de 2015, que estabelece as condições para o afretamento de embarcações por EBN nas navegações de longo curso, cabotagem, apoio marítimo e apoio portuário, incentivando o desenvolvimento das empresas brasileiras de navegação e a ampliação da frota nacional.

O diretor da ANTAQ informou ainda que está em andamento na Agência a elaboração de uma proposta de norma versando sobre direitos e deveres dos usuários centrada na promoção da prestação de serviço adequado e na tipificação de infrações relacionadas à omissão de porto, demurrage, cobrança de free-time, entre outros aspectos. "Em paralelo a isso, também estamos trabalhando na proposta de norma de outorga de EBN, que compila em um único normativo as condições de outorga para todas as empresas de navegação marítima e de apoio", apontou.

Debates

Além do diretor da ANTAQ, participaram da audiência pública o secretário de Políticas Públicas Portuárias da Secretaria de Portos, Fábio Lavor Teixeira, o assessor especial da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Ronalt Vieira, o representante do Departamento de Portos e Costas da Marinha do Brasil, capitão de mar-e-guerra Mauro José Rocha, o coordenador geral de Planejamento da Secretaria de Política Nacional de Transportes, do Ministério dos Transportes, Eimar Ebeling, o consultor de Logística da Confederação Nacional da Agricultura, Luiz Fayet, e o coordenador substituto de Tributos sobre Produção e Comércio Exterior da Receita Federal do Brasil, Roni Peterson Brito.

Entre os parlamentares presentes, estavam os deputados Valdir Colatto, Celso Maldaner e Edinho Bez, todos do PMDB de Santa Catarina, Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e Sérgio Souza (PMDB/PR). Souza foi o autor do requerimento de convocação da audiência pública.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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GOVERNO ANUNCIA CONCESSÕES PARA SANTOS, GUARUJÁ E ITANHAÉM

A nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), anunciada na terça-feira(9), em Brasília, pela presidente Dilma Rousseff e que reúne empreendimentos avaliados em R$ 198,4 bilhões, engloba projetos para a Baixada Santista. Há as concessões de 11 terminais marítimos no Porto de Santos e a do Aeroporto de Itanhaém, atualmente delegado ao Governo do Estado. O objetivo dos investimentos é impulsionar a oferta de empregos, confrome noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MUDANÇA EM CRITÉRIOS DAS LICITAÇÕES PREOCUPA ESPECIALISTAS NO SETOR

A decisão do Governo Federal de mudar o critério das licitações das áreas portuárias é vista com preocupação por especialistas no setor. O motivo é a necessidade de essa alteração ser apreciada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e a falta de prazo para isso. O temor é de que o processo sofra novos atrasos e a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) não consiga licitar as três primeiras glebas ainda neste ano, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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EXPORTAÇÃO DE MOTOS CAIU EM MAIO

As exportações brasileiras de motocicletas recuaram 47,8% em maio sobre o mesmo mês de 2014, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (9) pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Foram enviadas ao exterior 3,6 mil motos no mês passado, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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SÃO PAULO LIDERA ENTRE OS MUNICÍPIOS EXPORTADORES BRASILEIROS

Já estão disponíveis no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) os dados relativos à balança comercial dos municípios brasileiros, de janeiro a maio deste ano. São Paulo-SP está na liderança entre os municípios que realizaram vendas externas (US$ 2,750 bilhões ). O segundo lugar no ranking de municípios exportadores ficou com o Rio de Janeiro-RJ (US$ 2,174 bilhões), seguido por Angra dos Reis-RJ (US$ 2,084 bilhões), Parauapebas -PA (US$ 1,620 bilhão), e São José dos Campos-SP (US$ 1,448 bilhão)

Os maiores importadores foram São Paulo-SP (US$ 4,828 bilhões), Manaus-AM (US$ 4,579 bilhões), Rio de Janeiro-RJ (US$ 2,372 bilhões), Itajaí-SC (US$ 2,366 bilhões), e São Luís-MA (US$ 2,268 bilhões). Já os saldos mais significativos foram registrados em Parauapebas-PA (US$ 1,516 bilhão), Santos-SP (US$ 1,065 bilhão), Anchieta-ES (US$ 1,020 bilhão), Angra dos Reis-RJ (US$ 1,018 bilhão) e Paranaguá-PR (US$ 844 milhões).

E as maiores correntes de comércio (soma de exportações e importações) foram registradas em São Paulo-SP (US$ 7,578 bilhões), Manaus-AM (US$ 4,868 bilhões), Rio de Janeiro-RJ (US$ 4,547 bilhões), Itajaí-SC (US$ 3,502 bilhões) e Angra dos Reis (US$ 3,150 bilhões).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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SUDESTE EXPORTA US$ 37,609 BILHÕES DE JANEIRO A MAIO DESTE ANO

Já está disponível no site do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) a balança comercial dos estados e do Distrito Federal no período de janeiro a maio de 2015. Nos cinco primeiros meses do ano, a região Sudeste foi responsável por 50,35% das exportações do país, com US$ 37,609 bilhões. São Paulo foi o estado da região que mais exportou, no período (US$ 17,805 bilhões; 23,84% do total Brasil). O estado também foi o que mais importou de janeiro a maio (US$ 28,136 bilhões; 36,54%).

No Sul, que ficou em segundo lugar em exportações entre as regiões brasileiras (US$ 15,272 bilhões; 20, 44% do total Brasil) o destaque é para o Rio Grande do Sul que, até maio desse ano, foi o campeão regional de vendas externas (US$ 6,323 bilhões; 8,46%). Já o maior importador regional foi Santa Catarina (US$ 5,954 bilhões; 7,73%).

O terceiro lugar no ranking ficou com o Centro-Oeste (US$ 9,222 bilhões; 12,35%). Mato Grosso continua a ser o maior exportador da região (US$ 5, 058 bilhões;6,77%) e o maior importador foi o Mato Grosso do Sul (US$ 1,660;2,16%).

A Região Norte ficou em quarto lugar em exportações (US$ 5,464 bilhões; 7,31%) e o Pará foi o estado que teve o maior valor regional em vendas externas (US$ 4,197 bilhões;5,62%). Já o maior importador da Região Norte foi o Amazonas (US$ 4,595 bilhões; 5,97%).

E o quinto lugar em vendas externas ficou com a Região Nordeste (US$5,322 bilhões; 7,13%) onde a Bahia foi o estado que mais exportou (US$2,874 bilhões; 3,85%) e o que mais importou (US$ 3,901 bilhões; 5,07%) nos primeiros cinco meses de 2015.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL JÁ PODE EXPORTAR MANGAS DE ATÉ 900 GRAMAS PARA OS EUA

Os Estados Unidos autorizaram o Brasil a exportar mangas com até 900 gramas para aquele mercado. A decisão foi comunicada durante reunião entre representantes dos dois países, em Washington, de 4 a 5 deste mês. Antes, o Brasil só podia embarcar mangas com menos de 650 gramas para os EUA.

A elevação do peso do fruto poderá possibilitar ao exportador brasileiro ampliar os embarques para os EUA. Em 2014, as exportações de mangas do Brasil para aquele mercado somaram mais de US$ 24 milhões, o equivalente a cerca de 22 milhões de quilos.

O valor representa cerca de 25% do total das exportações brasileiras de frutas para os Estados Unidos em 2014. Entre janeiro e abril deste ano, o Brasil exportou US$ 741,22 mil da fruta para os EUA - mais de 661 mil quilos.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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ABIEC ASSINA ACORDO DE COOPERAÇÃO COM CHINA

A ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) assinou, nesta quarta-feira, 10/06, um acordo de cooperação comercial com a CIQA - Associação de Inspeção e Quarentena da China, órgão vinculado à Administração de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ), que por sua vez equivale à Secretaria de Defesa Agropecuária brasileira. O acordo prevê a cooperação na troca de informações e contribuirá para a ampliação do comércio entre os dois países. A assinatura do acordo aconteceu durante a FMA CHINA 2015 - The Exhibition and Safety & Quality Forum of China International Food, Meat and Aquatic Product, evento realizado pela CIQA que acontece de 10 a 12 de junho, em Xangai.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC)

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PREÇOS DE INSUMOS IMPORTADOS E DA ENERGIA PUXAM A ALTA DE 0,8% NOS CUSTOS DA INDÚSTRIA

A valorização do dólar diante do real, que encareceu os insumos importados, e a alta dos preços da energia puxaram o aumento de 0,8% nos custos da indústria brasileira nos primeiros três meses deste ano em relação ao último trimestre de 2014. No mesmo período, os preços dos produtos industrializados no mercado interno subiram 1,5%, o que permitiu a recomposição das margens de lucro das empresas, informa o estudo divulgado nesta quarta-feira (10), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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PAÍS REGISTRA MAIS ENTRADAS DO QUE SAÍDAS DE DÓLARES NA PRIMEIRA SEMANA DE JUNHO

O mês de junho começou, no país, com mais entradas do que saídas de dólares. De acordo com dados divulgados hoje (10), pelo Banco Central (BC), o saldo positivo ficou em US$ 382 milhões, na primeira semana do mês, depois do déficit de US$ 2,077 bilhões, em maio. De janeiro a 5 de junho, o saldo é positivo, em US$ 16,176 bilhões.

Na semana passada, o fluxo financeiro - investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações - ficou negativo em US$ 371 milhões.

O fluxo comercial - operações de câmbio relacionadas a exportações e importações - teve saldo positivo de US$ 752 milhões.

De janeiro a 5 de junho, o fluxo comercial ficou positivo em US$ 7,629 bilhões e o financeiro, em US$ 8,547 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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COMEÇA O BRAZIL LET'S BEE ROUND BUSINESS MEETING EM SP

Começou nesta quarta-feira, dia 10, o Brazil Let´s Bee Round Business Meeting, rodada de negócios que reúne dez compradores do setor apícola da Arábia Saudita, Líbano, Marrocos, China, EUA e Canadá e dez empresas exportadoras brasileiras. A rodada de negócios, realizada na Bienal do Parque Ibirapuera, ocorre paralelamente à Bio Brazil Fair/Biofach América Latina 2015, feira que reúne os principais produtores, fabricantes, distribuidores e importadores de produtos naturais e orgânicos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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NOVO TERMINAL DE CARGAS DARÁ MAIOR COMPETITIVIDADE À CADEIA PRODUTIVA DE TOCANTINS

A entrada em operação do Terminal de Logística de Carga (Teca) de Palmas (TO), no Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues, poderá representar uma nova etapa para a economia do Estado. O assunto foi tema do seminário "Novas Fronteiras - Desenvolvimento do Comércio Internacional", realizado nesta terça-feira (9/6) na capital tocantinense. Na avaliação do presidente da Infraero, Gustavo do Vale, foi uma oportunidade para mostrar ao empresariado as vantagens de se ter um terminal alfandegado no Estado e como essa estrutura poderá auxiliar no desenvolvimento da região. Os próximos passos, segundo ele, são as medidas, em conjunto com a Receita Federal, para o alfandegamento do espaço.

"O terminal está pronto para receber cargas nacionais, mas para receber cargas internacionais, mesmo oriundas de outros aeroportos, é necessário que tenhamos o processo de alfandegamento concluído", disse. A estimativa é que seja possível processar mercadorias internacionais até o final deste ano.

O presidente da Infraero avaliou ainda que há um grande potencial para o crescimento do terminal em virtude da localização do Estado, situado na confluência de diversos modais de logística como o rodoviário, ferroviário, e, agora, o aéreo. Ele lembrou que "o fluxo de comércio exterior registrado no estado em 2014, entre importações e exportações, foi superior a US$ 1 bilhão. Desse total de receita, apenas 3,29% foram processados pelo modal aéreo. De modo que nós temos um campo muito grande para crescermos dentro desse conceito de logística que é o segmento aéreo", pontuou.

 

Fonte: Infraero - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

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PARA CNI, INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA ESTIMULARÃO ATIVIDADE ECONÔMICA

Anunciado ontem (9) pelo governo federal, o Programa de Investimento em Logística (PIL) representa um "sinal positivo a empresas e financiadores do setor de infraestrutura" , na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) . De acordo com o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, a nova rodada de concessões será uma chance de o país suprir uma de suas principais carências para a melhora do ambiente de negócios. Ele, no entanto, ressalta ser preciso assegurar condições para que a implantação dos projetos se confirme no prazo estabelecido.

"O anúncio de investimentos em infraestrutura é o que o país mais precisa hoje. Nosso gargalo é muito grande", disse Braga por meio de nota. Segundo o presidente da CNI, antes mesmo do anúncio, já vinha se percebendo uma melhora nas expectativas do empresariado em relação à situação do país, em parte devido à cotação do dólar. "Quando a gente conversa com empresários, principalmente estrangeiros e bancos, eles têm sentido uma tendência de melhora no ambiente de negócios no Brasil, e [alguns deles estão] até achando que tem negócios que começam a ser alavancados. [Nesse sentido,] muitas empresas brasileiras estão aproveitando a taxa de câmbio e o juro baixo fora do Brasil para buscar dinheiro e para fazer empréstimos em dólar lá fora, porque está vantajoso", informou Robson Braga.

Segundo o empresário, a segunda etapa do PIL é uma sinalização a investidores brasileiros e estrangeiros de que o Brasil tem projetos importantes de infraestrutura, que vão estimular a retomada da atividade econômica, acionando setores estratégicos da economia. Na avaliação da CNI, apesar do "sensível progresso em alguns modais" ocorrido nos últimos anos, a indústria ainda se ressente do déficit histórico na infraestrutura. Isso, do ponto de vista da CNI, representa entrave à competitividade do setor.

Para que o programa resulte, sem atrasos, em benefícios práticos para o país, a confederação sugere "boa governança e gestão", uma vez que o tempo de maturação de projetos de infraestrutura é longo. Para Braga, é preciso elevar o aporte desse tipo de investimento em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Segundo ele, o Brasil investe, em média, R$ 100 bilhões por ano em infraestrutura, o equivalente a 2,1% do PIB - percentual que, a título de comparação, é inferior ao investido pela China (7,3%), pelo Chile (6,2%) e pela Índia (5,6%).

 

Fonte: Agência Brasil

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FERROVIA BIOCEÂNICA JÁ SE JUSTIFICA SÓ PELO LADO BRASILEIRO, DIZ BARBOSA

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse hoje (10) que a Ferrovia Bioceânica, que ligará o Centro -Oeste à Região Norte e ao Peru, poderá ser feita por etapas. Para o ministro, a obra já se justifica só pelo lado brasileiro no trecho brasileiro até Porto Velho, em Rondônia, para escoamento da produção pelo Rio Madeira e melhoria da infraestrutura para transporte de grãos.

De acordo com o ministro, trem-bala só faz sentido se fizer todo traçado. "A Ferrovia Bioceânica pode ser feita em partes, começando pelas que são mais viáveis comercialmente", esclareceu Barbosa em audiência nas comissões de Infraestrutura e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado.

A senadores preocupados com a construção de determinados trechos, independente do projeto ser totalmente construído, como prevê o Programa de Investimento em Logística (PIL) anunciado ontem (9) pelo governo, o ministro (10) , o ministro explicou que uma série de definições sobre a ferrovia ainda depende da conclusão dos estudos por empresas chinesas, o que deve ocorrer em maio de 2016.

Segundo Nelson Barbosa, ainda não está definido se a concessão dos 3,5 quilômetros previstos será de uma vez e a um mesmo grupo ou por trechos.

"É uma ferrovia que, além da economia, tem uma importância estratégia. Por isso, foi objeto de acordo entre três governos. Vamos criar uma rota alternativa de escoamento da produção agrícola do Brasil, pelo Pacífico, sem passar pelo Canal do Panamá. A construção se dará por etapas e levará algum tempo. O objetivo é, uma vez concluído e analisado o estudo, começar a obra até 2018. Obviamente a conclusão levará mais que quatro anos", acrescentou Nelson Barbosa.

O ministro destacou que é preciso ter taxa de retorno atraente para o setor privado nas concessões, mas em nível que o consumidor possa pagar. Segundo ele, com o PIL o governo quer transformar demanda em investimentos. "Por isso, o diálogo com governadores será intensificado para melhor identificar as necessidades em infraestrutura de cada região."

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL NÃO VAI CRESCER NO ANO QUE VEM, DIZ ECONOMISTA

O economista José Roberto Mendonça de Barros, da consultoria MB Associados, acredita que o Brasil não vai crescer no próximo ano. Em palestra nesta terça-feira (09) na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, em São Paulo, o especialista falou da atual situação econômica do País, que descreveu como muito complicada, e deu algumas sugestões de estratégias para os empresários conviverem com a crise no curto prazo e manterem seus negócios para o futuro, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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SEM ACORDO UE-MERCOSUL, EUROPEUS PEDEM MAIS NEGÓCIOS COM O BRASIL

Os entraves para um acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Brasil estão levando os negociadores de Bruxelas e empresários europeus a procurar soluções alternativas, defendendo a intensificação das trocas, em lugar de apostar na integração entre os dois blocos. A revelação foi feita nesta terça-feira, 9, pelo diretor da Unidade de América Latina da Direção-geral de Comércio da Comissão Europeia, Matthias Jorgensen, e também por representantes patronais. Nos bastidores, a proposta brasileira de fixar uma data para a assinatura não é vista como factível, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EMPRESÁRIOS NEGOCIAM EXPORTAÇÕES PARA DUBAI

Empresas brasileiras dos setores de alimentos e construção participaram nesta terça-feira (09) de uma rodada de negócios com compradores de Dubai organizada pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira em parceria com a agência de fomento às exportações Dubai Exports e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo. Produtores de mel, temperos, doces e tradings, entre 18 companhias, apresentaram produtos aos compradores, que integram uma delegação da Dubai Exports, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

 

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