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Notícias Comercio Exterior

16/06/2015

EGITO É DESTAQUE COMO MERCADO DE CARNE BOVINA

O Egito foi um dos mercados de destaque das exportações brasileiras de carne bovina em maio. De acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (15) pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), as vendas ao país somaram US$ 66,81 milhões, um aumento de 165% sobre abril. Em relação a maio de 2014, houve um crescimento de 98,9%, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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MINISTRO ARMANDO MONTEIRO PARTICIPA DE SEMINÁRIO SOBRE EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS EM SP

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, proferiu hoje a palestra de encerramento do Seminário "Uma agenda para dinamizar a exportação de serviços". O encontro foi promovido pelo jornal Valor Econômico e reuniu representantes das principais empresas exportadoras do setor no Brasil.

O evento também contou com a participação do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga, do presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, do presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), do presidente do Sebrae Nacional, Luiz Eduardo Barreto Filho, do Diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Rodrigo Azevedo, além de representantes do setor privado.

De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é crescente a participação do setor de serviços no comércio mundial. Atualmente, o setor já é responsável por cerca de 25% das trocas comerciais. A estimativa é que em 2025 essa participação suba para 75%.

Segundo o ministro Armando Monteiro, o Brasil passa por um momento de ajuste, com contração do mercado doméstico. "Este é o momento para se investir em exportação. Precisamos olhar para o mercado externo", disse, ressaltando que o MDIC, com respaldo da presidência, vem elaborando um plano de apoio à exportação que será lançado nos próximos dias, com o objetivo de impulsionar o setor.

Para Monteiro, o governo vem trabalhando numa agenda positiva, com o lançamento do Plano de Investimentos Logísticos, que vai ampliar a previsibilidade de regras e e tem modelagem adequada para que os projetos sejam atrativos para investidores externos, além do plano Safra, que vai destinar um volume significativo de recursos para esta que será a maior safra produzida pelo Brasil. "Agora estamos trabalhando no plano de apoio às exportações, estruturado em cinco pilares, sendo o principal deles, para as exportações de serviços, o que trata de financiamento, seguros e garantias", destacou.

"A postura mais ativa e pragmática do Brasil no comércio exterior também foi um ponto de destaque na fala do ministro. "A visão do MDIC é fortalecer os instrumentos já existentes de apoio às exportações", frisou Armando Monteiro, que foi bastante aplaudido quando reforçou a necessidade das ferramentas de financiamento, seguros e garantias para o setor exportador de serviços.

"O MDIC assume um firme compromisso de fortalecer os instrumentos de apoio às exportações", disse Monteiro. Segundo ele, nao é possível lançar o plano sem melhorar mecanismos como o Proex Equalização e o Proex Financiamento.

Monteiro lembrou também da necessidade de se avançar em acordos não tarifários, a exemplo do que vem sendo feito com os Estados Unidos. "Assinamos acordos que irão garantir a convergência reguladora e harmonização de normas em setores importantes para os dois países", disse.

Serviços de engenharia

No encerramento de sua fala, Armando Monteiro mencionou a importante participação das empresas de engenharia brasileiras em mercados externos, como o latino americano e o africano. "A presença de empresas âncora garante a internacionalização de pequenas e médias empresas inseridas na cadeia fornecedora, assegurando milhares de empregos", reforçou.

O ministro ressaltou que quando uma empresa de engenharia brasileira ganha uma concorrência internacional e executa uma obra, isso é exportação de serviços e, por isso, conta com instrumentos públicos de apoio.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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COMISSÃO APROVA CRIAÇÃO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DE SÃO LUÍS

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (10) o Projeto de Lei (PL) 180/15, que institui a Área de Livre Comércio de São Luís (MA). A proposta é do deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) e recebeu parecer favorável do deputado Beto Salame (Pros-PA).

Para Salame, a criação da nova área comercial "poderá atrair a instalação de empresas para o município de São Luís, dinamizando a economia local". Ele explicou que o projeto adotou as mesmas características da Área de Livre Comércio de Boa Vista e Bonfim, no estado de Roraima, criada pela Lei 8.256/91.

Incentivos

O principal atrativo para as empresas serão os benefícios tributários previstos no PL 180/15. O projeto determina a suspensão dos impostos de Importação (II) e sobre Produtos Industrializados (IPI) incidentes sobre todas as mercadorias estrangeiras que entrarem na área de livre comércio, desde que para beneficiamento e consumo.

Também autoriza a isenção do IPI sobre os produtos nacionais ou nacionalizados que forem consumidos ou beneficiados na área de livre comércio.

Além dos incentivos federais, a proposta permite que o governo maranhense conceda isenção ou redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o principal tributo estadual.

O projeto determina que a compra de mercadorias estrangeiras armazenadas na zona franca por empresas estabelecidas em qualquer outro ponto do território nacional será considerada, para efeitos administrativos e fiscais, como importação normal.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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MDIC REALIZA TREINAMENTO PARA INCENTIVAR EXPORTAÇÕES DE SERVIÇOS EM SERGIPE

Técnicos da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) realizam esta semana, nos dias 17 e 18 de junho, em Aracaju (SE), o treinamento "Exportação e Internacionalização de Empresas Prestadoras de Serviços". A iniciativa do MDIC tem como objetivo incentivar as exportações brasileiras de serviços e é voltada para gestores públicos, empresários e profissionais de comércio exterior. O treinamento gratuito teve sua primeira edição em Minas Gerais e, até o fim do ano, será feito em mais seis estados: Espírito Santo, Maranhão, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em Sergipe, a iniciativa é promovida em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), que está realizando as inscrições.

Na programação, estão previstos temas como planejamento estratégico para exportação de serviços; mecanismos de apoio às exportações de serviços; o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv); e a Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS).

A iniciativa integra as ações do Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE), desenvolvido pelo MDIC desde 2012, em parceria com diversas instituições, para difundir a cultura exportadora, além de aumentar e qualificar as vendas externas do Brasil, tanto de bens quanto de serviços.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BALANÇA COMERCIAL ACUMULA RESULTADO POSITIVO PELA PRIMEIRA VEZ EM 2015

Pela primeira vez no ano, o país está exportando mais do que importando. O saldo da balança comercial no acumulado de 2015 reverteu o resultado negativo e passou a registrar superávit. Segundo números divulgados hoje (15) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações superaram as importações em US$ 349 milhões desde o início do ano.

A virada na balança comercial ocorreu porque, na semana passada, o país exportou US$ 678 milhões a mais do que comprou do exterior. Até a semana retrasada, o indicador registrava déficit neste ano, com o país importando US$ 329 milhões a mais do que exportando. No resultado parcial de junho, a balança acumula superávit de US$ 2,65 bilhões.

A reversão de resultados na balança comercial no acumulado do ano tem duas causas. Em primeiro lugar, a safra recorde de grãos impulsionou as exportações em junho. Nas duas primeiras semanas do mês, as vendas de produtos básicos subiram 18,7% em relação ao mesmo período de maio pela média diária.

Outro fator foi a venda de uma plataforma de petróleo de US$ 690 milhões na primeira semana de junho. O equipamento não chegou a deixar o país, mas a operação foi registrada como exportação porque a plataforma foi comprada por uma subsidiária da Petrobras no exterior e alugada ao Brasil. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, esse tipo de transação está dentro das normas internacionais de contabilidade.

No acumulado do ano, as exportações estão caindo menos que as importações. Até a segunda semana de junho, o país vendeu US$ 83,950 bilhões ao exterior, com queda de 14,6% pela média diária em relação ao mesmo período de 2014. Afetadas pela alta do dólar, as compras externas somaram US$ 83,601 bilhões, retração de 17,7% na mesma comparação.

 

Fonte: Agência Brasil

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EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA BRASILEIRA CRESCEM EM FATURAMENTO E VOLUME NO MÊS DE MAIO

Em maio, as exportações de carne bovina brasileira voltaram a registrar números positivos na comparação com o mês anterior. Com faturamento de US$ 467,8 milhões (aumento de 2% com relação a abril 2015), foram embarcadas mais de 113,9 mil toneladas de carne - crescimento de 2,54% em volume. Hong Kong continua na liderança dos países que mais importam o produto nacional, com 23 mil toneladas e faturamento acima de US$ 85 milhões. Mas a grande variação positiva observada no mês foi com relação ao Egito, que ocupa a segunda posição. Foram mais de 20 mil toneladas enviadas ao país - aumento de 152% - com faturamento de US$ 66 milhões, valor 165% maior que o do mês anterior.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC)

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QUEDA NA CORRENTE DE COMÉRCIO DE CALÇADOS

Os resultados negativos no varejo de calçados brasileiro, que já acumulam uma queda de 3% no comparativo do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, estão influenciando o desempenho da balança comercial do setor. De janeiro a maio, tanto as exportações como as importações caíram, 12,2% e 10,1%, respectivamente. Com isso, a corrente de comércio de calçados fechou os cinco primeiros meses do ano com uma queda de 15,2% com relação ao mesmo ínterim de 2014, alcançando US$ 588,4 milhões.

Dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), apontam que de janeiro a maio foram embarcados 47,8 milhões de pares de calçados por US$ 385,4 milhões, receita 12,2% inferior a 2014. Já a importação de 16,3 milhões de pares por US$ 229,3 milhões aponta para uma queda de 10,1% no comparativo com igual período do ano passado.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abicalçados

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FÓRUM ECONÔMICO BRASIL-FRANÇA TEM COMO FOCO MUDANÇA DO CLIMA COM A PROXIMIDADE DA COP21, EM PARIS

O 3º Fórum Econômico Brasil-França, ocorrido nesta segunda-feira (15/6), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), se realiza em momento oportuno em função da proximidade da COP21, que deve acontecer em Paris, no final deste ano.

Para o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Thomaz Zanotto, "o assunto mudanças do clima está à frente das questões políticas e econômicas, atende aos reclamos da sociedade", mas também abre oportunidade de negócios. A afirmativa tem números robustos: há um trade de US$ 10 bilhões com a França. Este país investe quase US$ 3 bilhões anualmente no Brasil, sendo, aproximadamente, 500 empresas instaladas no país, conforme noticiado pela Agência Indusnet Fiesp.

 

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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BRASIL REALIZA NA EXPO MILÃO PAINEL SOBRE COOPERAÇÃO COM A ÁFRICA PARA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL E COMÉRCIO DE ALIMENTOS

No próximo dia 23, no auditório do Pavilhão do Brasil na Exposição Universal de Milão, será realizado o painel Cooperação Brasil-África para produção sustentável e comércio de alimentos, organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). O painel faz parte do evento "Brazilian Roundtable: Searching Solutions for the International Food Trade", promovido pela Apex-Brasil para estimular o debate sobre temas relacionados ao comércio internacional para os produtos agrícolas. De acordo com o diretor executivo de Comércio Exterior da Abimaq, Klaus Curt Müller, o objetivo do Painel é buscar a consolidação das políticas públicas do governo federal com o setor privado a fim de potencializar a atuação internacional e a marca Brasil nos países participantes.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abimaq

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NEGÓCIOS BRASILEIROS EM MAIS DE US$ 11 MI NA EXPO ALADI 2015

Vinte e quatro empresas do setor de agronegócios apoiadas pelos projetos da Apex-Brasil participaram da macrorrodada de negócios Expo Aladi. O evento foi realizado em Buenos Aires, nos dias 4 e 5 de junho, e o resultado de US$ 11,22 milhões em expectativas de negócios foi 30% superior ao esperado para o encontro. Ao todo, as exportadoras fizeram 223 contatos comerciais, sendo 208 deles novos contatos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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FERNANDO BEZERRA PEDE FORTALECIMENTO DE RELAÇÕES COM OS ESTADOS UNIDOS

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) defendeu, nesta segunda-feira (15), o aumento e o fortalecimento das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Na opinião dele, como o consumo e o investimento estão baixos no país, priorizar as exportações é uma saída para a criação de empregos e a recuperação econômica.

Fernando Bezerra disse que o Brasil precisa escolher mais atentamente seus parceiros estratégicos, e os Estados Unidos podem voltar a ser o principal deles.

Em 2014, ressaltou o senador, as trocas comerciais entre ambos os países somaram US$ 62 bilhões. Além disso, lembrou, os norte-americanos são os maiores parceiros do Brasil no programa Ciência Sem Fronteiras.

Dentre as áreas em que Brasil e Estados Unidos podem avançar com acordos bilaterais, Fernando Bezerra citou a aeronáutica, energias alternativas, registro de patentes, indústria têxtil, máquinas e equipamentos e agropecuária.

- Os Estados Unidos continuam a ser a maior economia global. Para nós, é conveniente nos associar a uma economia gigante, que dá evidentes mostras de recuperação. Para eles, a parceria com o Brasil constitui uma alternativa concreta para promover a integração das Américas.

 

Fonte: Agência Senado

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BRAZILIAN SAFETY PARTICIPARÁ DE FEIRA NA COLÔMBIA

O projeto setorial Brazilian Safety, desenvolvido pela Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participará da 29ª Feria de la Seguridad que ocorre de 24 a 26 de maio em Bogotá, na Colômbia. Essa Feira é especializada em Segurança e Saúde no Trabalho - SST na Colômbia, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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A NAÇÃO DO CAFÉ APRESENTA SOFISTICAÇÃO EM EVENTO NA SUÉCIA

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), por meio do projeto setorial Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, levarão a nova imagem promocional do País e os melhores grãos produzidos pelos cafeicultores brasileiros à SCAE World of Coffee 2015, considerado o principal evento de cafés especiais da Europa, que este ano ocorrerá em Gotemburgo, na Suécia, de 16 a 18 de junho,conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRASIL PODE IMPORTAR ELETRICIDADE DE PAÍSES VIZINHOS

O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barata, disse hoje (15) que a importação de eletricidade de países vizinhos pode ser ampliada para evitar a falta de energia no Brasil. "Vamos começar a trabalhar desde já para não sermos surpreendidos no verão, como ocorreu no começo deste ano", destacou.

Eduardo Barata lembrou que os níveis dos reservatórios das usinas tiveram uma queda significativa devido a estiagem do último ano.

Entre os países que podem fornecer energia para o Brasil em caso de crise, o secretário citou a Argentina e o Uruguai. "Temos agora [com o Uruguai] no Rio Grande do Sul uma interligação forte, que está sendo concluída em julho. O Uruguai aumentou bastante o parque [energético] e eles têm interesse no fornecimento dos excedentes", acrescentou.

O secretario explicou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve regulamentar a possibilidade das empresas que geram a própria energia vender a produção excedente. "Outra possibilidade, a ser regulamentada pela Aneel, é a que permite a consumidores com sobra de geração dispor dessa fonte."

Em fevereiro, a Aneel fez alterações nas regras para contratos internacionais de compra e venda de energia elétrica. Até então, os agentes importadores e exportadores tinham direito a fazer apenas um contrato por mês. A partir da publicação da decisão, o prazo passou a ser semanal. As mudanças, que vigoraram até este mês, tinham por objetivo viabilizar compras emergenciais de energia.

 

Fonte: Agência Brasil

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CÂMARA ÁRABE DÁ TREINAMENTO EM CERTIFICAÇÃO ONLINE

A Câmara de Comércio Árabe Brasileira promove no próximo dia 25, em São Paulo, uma oficina para empresários sobre o novo sistema de certificação online criado pela entidade. O objetivo é mostrar como funciona a ferramenta e detalhar os benefícios que ela traz aos exportadores.

"É um sistema totalmente eletrônico", destacou o diretor-geral da Câmara Árabe, Michel Alaby. Isso quer dizer que, quando totalmente implantado, ele vai acabar com a necessidade de envios de documentos em papel e de utilização de couriers, correios e outros meios de transporte, resultando em economia de tempo e dinheiro, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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SETOR APÍCOLA BUSCA EXPLORAR NOVOS MERCADOS

Na tentativa de ampliar as exportações brasileiras de mel, a Associação Brasileira de Exportadores de Mel (Abemel) realizou, entre os dias 10 e 11 deste mês, rodada de negócios entre produtores e possíveis compradores. Grande parte deles era de estrangeiros.

Segundo estimativa oficial da associação, cerca de US$ 700 milhões em negócios foram fechados durante a rodada. Entre os interessados estavam empresas da Arábia Saudita, Marrocos e Líbano, países que ainda não recebem o mel brasileiro.

Em 2014, o País exportou 25 mil toneladas de mel, o equivalente a US$ 98,5 milhões. O valor foi 82% maior que o registrado em 2013. O aumento expressivo também se deu devido à elevação do preço médio exportado, que passou de US$ 3,34 kg em 2013 para US$ 3,89 kg em 2014. Em termos de volume, o crescimento chegou a 56%, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EXPORTAÇÃO AOS ÁRABES CRESCEU 12% EM MAIO

As exportações do Brasil aos países árabes renderam US$ 1,1 bilhão em maio, um aumento de 12,4% sobre o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Houve crescimento expressivo nas vendas de alguns dos principais produtos da pauta, como açúcar (51,7%), soja (41,5%), carne bovina congelada (59,8%), óxidos de alumínio (64,7%), ouro (US$ 34 milhões, contra zero em maio de 2014) e farelo de soja (148%), conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL DEVE RETOMAR VENDA DE CARNE AOS SAUDITAS

A Arábia Saudita deverá retomar em breve a compra de carne bovina do Brasil. Nesta sexta-feira (12) uma delegação da Autoridade Saudita para Alimentação e Medicamentos (SFDA, na sigla em inglês) se reuniu com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em Brasília e elogiou o programa sanitário aplicado ao rebanho brasileiro, que conheceu nesta visita ao País. O grupo vai entregar um relatório à diretoria da SFDA sobre a atividade no Brasil. Esse documento deverá determinar a retomada da compra de carne bovina brasileira pela Arábia Saudita, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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ADUANA APREENDE "CONTÊINERES FANTASMAS" NO PORTO DE SANTOS

Mais de R$ 1 milhão em mercadorias foram apreendidos pela Alfândega do Porto de Santos em um terminal de contêineres da região. As cargas, que ainda estão sendo contabilizadas, estavam em dois contêineres não declarados, descobertos a bordo do navio Venezia, com bandeira de Hong Kong, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MOVIMENTAÇÃO DO SETOR PORTUÁRIO CRESCE 2,5% NO PRIMEIRO TRIMESTRE

O setor portuário brasileiro (portos organizados + terminais privados) movimentou 224,8 milhões de toneladas brutas. Isso representou um crescimento de 2,5% em relação ao primeiro trimestre de 2014. Essa porcentagem correspondeu a um acréscimo de 5,5 milhões de toneladas movimentados.

Os portos organizados apresentaram uma queda de 3,2% no primeiro trimestre de 2015 quando comparado com o primeiro trimestre de 2014. Já os terminais privados registraram um aumento de 5,8% no mesmo período.

Os incrementos absolutos mais significativos entre os grupos de mercadoria de maiores movimentações no período foram observados na movimentação de minério de ferro (3,8 milhões de toneladas, acréscimo de 5,1%), combustíveis (1,4 milhões de toneladas, acréscimo de 3%), farelo de soja (um milhão de toneladas, acréscimo de 46,3%) e contêineres (959 mil toneladas, cerca de 4% de aumento).

Por outro lado, surgiram no primeiro trimestre de 2015 dois destaques negativos: a movimentação de soja (1,5 milhão de toneladas a menos, resultando em queda de 11,2%) e de fertilizante (918 mil toneladas a menos, resultando em queda de 16,7%).

O granel sólido continua com sua participação substancial na movimentação total de cargas do país, da ordem de 60%. Ao analisar os dez principais grupos de mercadorias movimentados nas instalações portuárias do país, que responderam por 87,6% da tonelagem de cargas no trimestre, percebe-se que sete são sólidos transportados a granel, sendo que minério de ferro, sozinho, corresponde a 35,4% da movimentação total de cargas nos portos brasileiros.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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INTERNACIONALIZAÇÃO É ESTRATÉGICA PARA AMPLIAR A COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS

A internacionalização dos pequenos negócios por meio de cadeias de valor é uma das estratégias do Sebrae para promover a maior competitividade desses empreendimentos no Brasil. Os desafios desse processo será abordado pela diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, que vai participar do Encontro da Câmara de Comércio França-Brasil, no próximo dia 15, no Rio de Janeiro, conforme noticiado pela Agência Sebrae.

 

Fonte: Agência Sebrae

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"PRECISAMOS REPENSAR O PAÍS, SAIR DA RETÓRICA E ENFRENTAR ALGUMAS REALIDADES", DIZ LEVY

O Ministro da Fazenda Joaquim Levy defendeu a necessidade de "repensar o país, sair da retórica e enfrentar algumas realidades". O ministro participou de evento com empresários, nesta sexta-feira (12), em São Paulo, em que reafirmou a importância do ajuste fiscal. Para Levy, "a confiança do setor privado só aumenta se mostrarmos que somos capazes de enfrentar os desafios fiscais".

Levy disse que o Congresso tem respondido positivamente a alguns desses desafios e que o Governo "colheu vitórias". "Estamos tentando o possível para fazer a meta que a gente se propôs, de 1,2% do PIB. Para isso, precisamos olhar efetividade os gastos, senão a alternativa é sair aumentando impostos", completou.

De acordo com Levy, a desoneração da folha de pagamentos custa 0,5% do PIB, "muito alto para uma política que não traz resultados detectáveis". Segundo ele, "a desoneração sobre a contribuição patronal não se traduziu em mais emprego no geral, apenas em aumento da margem das empresas desoneradas".

O ministro afirmou que o risco do rebaixamento não foi eliminado, "precisamos ficar atentos". "Com o avanço do ajuste, ainda que modesto, afastamos o risco de downgrade", disse.

 

Fonte: Ministério da Fazenda

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BRASIL E CHILE DISCUTEM TEMAS COMERCIAIS E DE INVESTIMENTOS RECÍPROCOS

Representantes dos governos brasileiro e chileno participam, na próxima segunda-feira (15), de reunião bilateral de comércio e investimento em Santiago. Liderada pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, a delegação brasileira também será integrada por representantes de cinco setores: automotivo, têxtil, alimento, máquinas e equipamentos e alumínio.

Para Ivan Ramalho, a realização de reuniões de diálogo bilateral é relevante para a retomada do crescimento do comércio exterior brasileiro. "O fórum bilateral é muito importante. Nesses encontros nós conseguimos identificar entraves, resolver problemas pontuais e promover o comércio", explica. Ramalho também ressalta que a participação do setor privado nas reuniões bilaterais é fundamental. "A discussão entre privados é muito efetiva. Conseguimos avançar muito quando as partes interessadas acompanham as reuniões".

No encontro, as delegações de Brasil e Chile debaterão a relação comercial, os avanços já alcançados desde o último encontro, além de temas como a cooperação em produtos farmacêuticos, equivalência de documentos, biodisponibilidade, além de rótulos de produtos cosméticos e pesqueiros.

Do lado chileno, existe a solicitação de revisão da proibição de exportação de suco de uva em embalagens com mais de cinco litros para o mercado brasileiro. Os chilenos também querem conhecer a experiência brasileira e estabelecer cooperação sobre clusters produtivos e transferência de tecnologia e pedem apoio do Brasil à incorporação do novo acordo aduaneiro como novo protocolo adicional ao Acordo de Complementação Econômica (ACE-35).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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GOVERNO INICIARÁ PROGRAMA DE ARRENDAMENTOS PELOS PORTOS DE SANTOS E DO PARÁ.

O ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Edinho Araújo, disse na quinta-feira (11)que pretende publicar, até o final do mês, o edital de licitação do primeiro bloco de terminais portuários que serão arrendados pelo Governo. Nesse lote, há 29 áreas ou instalações já aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Nove delas estão em Santos e 20, no Pará.

As concessões integram a nova fase do Programa de Investimento em Logística (PIL), anunciada pelo Governo na última terça-feira(9). Conforme o PIL, essas licitações devem garantir um aporte de R$ 4,7 bilhões no setor, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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ABTRA DEFENDE RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE ARRENDAMENTO DE TERMINAIS

A necessidade de agilidade na análise dos pedidos de renovação antecipada dos contratos de arrendamento de terminais, que podem garantir investimentos imediatos no Porto de Santos, foi um dos temas debatidos entre conselheiros da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra) e o ministro dos Portos, Edinho Araújo, na quinta-feira(11), em Brasília.

A reunião ocorreu dois dias após o lançamento do Programa de Investimento em Logística (PIL), que prevê investimentos de R$ 34,7 bilhões no setor portuário brasileiro. Deste total, R$ 10,8 bilhões se referem a empreendimentos que vão ocorrer a partir da aprovação de 24 pedidos de renovação antecipada de contratos de arrendamento, atualmente em tramitação na Secretaria de Portos (SEP), conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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EXPORTAÇÃO DE CALÇADOS CAIU 12%

Apesar do dólar favorável, as exportações brasileiras de calçados recuaram 12,2% nos cinco primeiros meses deste ano sobre igual período de 2014, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (12) pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). O percentual se refere à queda na receita, que ficou em US$ 385,4 milhões, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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