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22/06/2015

COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS FOI O TEMA EM PAUTA DURANTE O LANÇAMENTO ENAEX 2015 NO RIO

Durante o evento de lançamento do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX 2015), no Rio de Janeiro, o secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SCS/MDIC), Marcelo Maia, disse que o setor de serviços é muito importante para o aumento das exportações. "É necessário que o Brasil atue de modo a ampliar a competitividade das empresas que atuam no comércio exterior desse segmento. Tenho realizado encontros com os vários segmentos buscando subsídios para elaboração de uma agenda que atenda as demandas dos diferentes setores e que estejam em consonância com o Plano Nacional de Exportação (PNE), pois não faz sentido realizar políticas públicas sem a iniciativa privada", afirmou.

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, aproveitou a ocasião para fazer uma defesa contundente da necessidade de o Brasil elevar o seu volume de exportações de serviços de engenharia.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB)

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MINISTRO DOS TRANSPORTES APRESENTA NOVA ETAPA DO PROGRAMA DE CONCESSÕES EM SANTA CATARINA

Nesta sexta-feira (19/6), pela manhã, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o ministro dos transportes Antonio Carlos Rodrigues, junto com sua equipe técnica, apresenta os empreendimentos previstos para o estado na nova etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL) 2015/2018, do governo federal. A exposição é realizada no plenário Deputado Osni Régis.

Lançada no último dia 9 de junho, a nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL) dará continuidade ao processo de modernização da infraestrutura de transportes do país e também irá atuar na retomada do crescimento da economia. Santa Catarina foi contemplada com a inclusão de todas as rodovias federais que cortam o estado (BR-101 Sul; BR-282; BR-470; BR-153; BR-280).

Para 2015, o PIL prevê leilão do lote composto por trechos das BRs-476/153/282/480/ que atravessam os estados de Santa Catarina e Paraná, abrangendo os municípios catarinenses de Chapecó, Seara, Concórdia e os paranaenses União da Vitória (PR) e Lapa (PR).

NOVOS PROJETOS

Estão previstos leilões de novos projetos rodoviários para concessão em 2016 nos seguintes trechos: BRs-470/282, desde São Francisco do Sul, Navegantes e Blumenau, até o entroncamento com a BR-153; BR-280 (Jaraguá e Porto União); BR-101, entre Palhoça e a divisa do Rio Grande do Sul.

Nas concessões já existentes, estão em fase de negociação com as concessionárias investimentos de R$ 2,5 bilhões na duplicação da BR-116/PR/SC e R$ 900 milhões nas BR-101/376/116/SC/PR.

Só na malha rodoviária, vão ocorrer investimentos da ordem de R$ 6,4 bilhões.

 

Fonte: Ministério dos Transportes

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SENADORES ANUNCIAM AÇÕES VISANDO EXCLUIR VENEZUELA DO MERCOSUL

Em entrevista coletiva concedida na manhã desta sexta-feira (19), parte do grupo de senadores que esteve na véspera na Venezuela anunciou uma série de ações nos campos político, legislativo e judiciário visando excluir o país vizinho do Mercosul. Eles também querem responsabilizar o governo brasileiro por, segundo eles, ter sido conivente com "uma arapuca" montada pelo governo de Nicolás Maduro contra a comissão.

Os senadores foram hostilizados por um grupo de manifestantes ao chegar em Caracas, tiveram a liberdade de trânsito cerceada e retornaram sem cumprir a agenda pretendida. O objetivo era visitar opositores presos e seus familiares, entre eles Leopoldo Lopez (líder de protestos de rua), Daniel Ceballos (ex-prefeito de San Cristobal) e Antonio Ledezma (ex-prefeito de Caracas).

Entre as medidas, anunciam já para a próxima semana a formalização de uma Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) por omissão de controle no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a presidente Dilma Rousseff. Segundo os senadores, a ação deverá ser assinada por todos os partidos de oposição. Eles alegam que a Presidência da República descumpre a lei brasileira ao não fiscalizar o cumprimento da Cláusula de Ushuaia no Tratado do Mercosul.

A referida cláusula é a que determina que apenas nações democráticas devem fazer parte do Mercosul.

- A Venezuela hoje é um país que tem a imprensa cerceada, um Judiciário submisso e onde opositores podem ser presos ou mortos - afirmou o presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

O senador anunciou também, junto com o líder de seu partido, Cássio Cunha Lima (PB), que a Comissão irá convocar o chanceler Mauro Vieira e o embaixador em Caracas, Rui Pereira, para prestar esclarecimentos. De acordo com informações que receberam da comissão de deputados que se reuniu ontem com Vieira, o chanceler teria confirmado que os diplomatas não acompanharam a comissão durante a tentativa de trajeto por determinação do governo federal.

- Os diplomatas ficaram constrangidos, sumiram pouco antes de entrarmos na van. Só ficamos com um celular que funcionava porque o conselheiro emprestou a nosso assessor, Eduardo Saboia - revelou Aloysio.

Segundo Cunha Lima, a comissão também teve o objetivo político de buscar evitar qualquer tentativa de se implantar um regime semelhante no Brasil.

- Quem nos critica por ter ido lá, dizendo que fomos gastar dinheiro à toa, precisa estar mais atento com os bolivarianos que existem por aqui - disse.

Cunha Lima também revelou que pode fazer parte da estratégia política do grupo a obstrução de votações no Senado. Eles também anunciaram apoio a uma PEC de autoria do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) que prevê que o Congresso Nacional terá o poder de rever acordos internacionais assinados pelo Brasil, no que se refere à cláusula democrática.

Os senadores fizeram críticas à uma outra comissão criada nesta quinta-feira pelo Senado que também irá visitar o país vizinho, formada entre outros por Vanessa Graziottin (PC do B-AM), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Roberto Requião (PMDB-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ).

- Estes podem até ser recebidos com tapete vermelho pelo presidente Maduro. São bolivarianos, simpatizantes do regime quer querem trazer pra cá o que existe lá - acredita Cunha Lima.

- Essa comissão não existe... São porta-vozes do Marco Aurélio Garcia (assessor da presidência da República) sem qualquer representatividade na sociedade brasileira - diz Ronaldo Caiado (DEM-GO).

Caiado também anunciou que o Congresso poderá votar moções de repúdio sempre que alguma autoridade venezuelana estiver em visita oficial a nosso país, obedecendo a um critério de "reciprocidade".

Quem também esteve presente à entrevista foi Aécio Neves (PSDB-MG), para quem "ficou claro que a Venezuela passa por um regime de exceção, onde quem discorda do governo pode ser aterrorizado". O senador também defendeu a exclusão da Venezuela do Mercosul.

- As esposas dos presos políticos nos disseram que em situações como as que enfrentamos, é comum passarem motociclistas atirando - acrescentou Caiado.

Operação Lava-Jato

O senador goiano também falou sobre a 14ª fase da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que cumpriu 59 mandados judiciais na manhã desta sexta-feira.

- O povo aguarda com ansiedade é a 15ª, quando esperamos que prendam os mandantes do PT, responsáveis pelos desvios na Petrobras - afirmou Caiado.

 

Fonte: Agência Senado

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ARMANDO MONTEIRO COORDENA REUNIÃO BILATERAL BRASIL-EUA

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, coordena hoje, no Itamaraty, reunião bilateral entre Brasil e Estados Unidos que integra a programação da 9ª edição do Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos ("Fórum de CEOs"). A reunião acontece dias antes do encontro entre os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama, previsto para o próximo dia 29 em Washington.

O instrumento de diálogo bilateral entre Brasil e Estados Unidos é conhecido como MDIC-DoC. No encontro, foram discutidos temas como a facilitação de comércio e investimentos, cooperação técnica entre órgãos dos dois países e ações de estímulo para atração de investimentos americanos para setores estratégicos como o de biotecnologia.

O ministro Armando Monteiro ressaltou a importância estratégica dos Estados Unidos para o Brasil. "Para nós, sem dúvida, é um mercado prioritário, e já iniciamos uma ação que marca uma posição mais ativa do Brasil em relação aos americanos. Inclusive é bom destacar que minha primeira viagem oficial foi a Washington justamente para tratar de temas relevantes e que trazem resultados efetivos nas trocas comerciais que são a facilitação de comércio e coerência regulatória", disse.

Cerimônia de abertura

A cerimônia de abertura da 9ª edição do Fórum de CEOs contou com a presença dos ministros do Desenvolvimento, Armando Monteiro; das Relações Exteriores, Mauro Vieira; e da Casa Civil, Aloízio Mercadante. Do lado norte-americano, participaram a assessora do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos Internacionais da Casa Branca, Caroline Atkinson, e o vice-secretário de Comércio dos EUA, Bruce Andrews.

Mauro Vieira destacou a importância do fórum, que agrega grandes empresas dos dois países e representa "um lastro para as relações comerciais bilaterais". O ministro lembrou que foi embaixador do Brasil nos Estados Unidos, entre os anos de 2010 e 2013, período em que acompanhou todas as reuniões do fórum de CEOs realizadas em Washington. "É uma reunião de alto nível, muito importante e que colabora para as discussões governamentais, uma vez que apresenta conteúdo do setor privado dos dois países", disse.

O ministro Aloízio Mercadante disse que o fórum ajuda a construir pautas para uma agenda mais consolidada para o encontro entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente Barack Obama. Mercadante disse que os Estados Unidos tem a economia com maior capacidade inovadora do mundo e que inovação é um tema prioritário. "Este é um foco para o Brasil. Queremos avançar em temas tecnológicos e científicos". Mercadante ressaltou que o Brasil apresenta muitas oportunidades de investimento, principalmente após o lançamento do plano de concessões. "Estamos prontos para dar um salto histórico nas relações comerciais", disse.

Em sua fala, o vice-secretário de Comércio dos EUA, Bruce Andrews, frisou que a parceria estratégica entre Brasil e Estados Unidos é crucial para setores como o de biotecnologia, energia, defesa e saúde. "É clara a evolução das relações comerciais nos últimos anos. Vemos muitas oportunidades para os dois países, principalmente na abertura de novos negócios para as nossas empresas", disse.

A assessora do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos Internacionais da Casa Branca, Caroline Atkinson, disse que reuniões como o Fórum de CEOs colaboram para a discussão de temas relevantes de comércio e investimentos.

Fórum de CEOs

O Fórum é integrado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país - os quais apresentam, periodicamente, recomendações aos governos de ambos os países.

Entre os representantes do setor privado brasileiro estão Josué Christiano Gomes da Silva (Coteminas) - presidência da seção brasileira; Bernardo Pinto Paiva (Ambev); Luiz Carlos Trabuco Cappi (Bradesco); José Luis Cutrale (Cutrale); Pedro de Godoy Bueno (Dasa); Frederico Curado (Embraer); Maurizio Billi (Eurofarma); Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau); Wesley Mendonça Batista (JBS); Rodrigo Galindo (Kroton Educacional); Aldemir Bendine (Petrobras); e Marco Antônio Silva Stefanini (Stefanini). Pelo lado norte-americano participam Patricia Woertz (Archer Daniels Midland) - presidência da seção americana; Andres Gluski (AES Corporation); Eduardo Leite (BAKER & MCKENZIE); Michael Corbat (Citigroup); Mary T. Barra (General Motors); William M. Brown (Harris Corporation); Mark S. Sutton (International Paper); Kenneth Frazier (Merck); Deepak Chopra (Osy Systems); Stephen Angel (Praxair) e Keith Nosbusch (Rockwell Automation).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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SAÍDA DA GRÉCIA DA ZONA DO EURO SERÁ INÍCIO DO FIM DO BLOCO, DIZ PREMIÊ

O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, disse hoje (19) que a saída da Grécia da zona do euro marcará "o princípio do fim" do bloco econômico. A declaração foi feita em entrevista publicada hoje (19) pelo jornal austríaco Kurier.

"O famigerado Grexit [trocadilho em inglês sobre a saída da Grécia da zona do euro] não pode ser uma opção, nem para os gregos nem para a União Europeia. Será um processo irreversível, será o princípio do fim da zona euro", disse o primeiro-ministro na entrevista.

O premiê grego lembrou que "até o presente, a Europa tem-se orientado por uma ideia de unidade", e que esse ideal que não deve ser ameaçada. "Uma opção contrária significará o fracasso dos ideais europeus", advertiu.

Segundo Alexis Tsipras, o debate sobre o Grexit, que tem ocorrido nos últimos dias por causa da ausência de um acordo entre o governo de Atenas e seus credores, "foi desencadeado quando se começou a aplicar o programa rígido de reformas imposto pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional".

Apesar dos sacrifícios consentidos pela população grega, "a Grécia não se tornou mais competitiva, além do que a dívida do Estado não se reduziu". Nesse sentido, o primeiro-ministro grego defendeu que "o conceito global [das políticas de austeridade] deve ser revisto".

Após um novo fracasso nas negociações europeias, com a Grécia na quinta-feira (18), uma cúpula extraordinária dos chefes de Estado e de governo dos 19 países da zona euro foi marcada para segunda-feira (22) em Bruxelas.

A ausência de um acordo até o final de junho poderá levar a Grécia a suspender o pagamento ao Fundo Monetário Internacional (FMI) do empréstimo de 1,6 bilhão de euros. (Da Agência Lusa )

 

Fonte: Agência Brasil

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SENADORES HOSTILIZADOS DEFENDEM EXPULSÃO DA VENEZUELA DO MERCOSUL

Os senadores brasileiros que chegaram nesta madrugada da Venezuela, onde foram hostilizados em manifestação de apoiadores do governo de Nicolás Maduro, na saída do aeroporto de Caracas, anunciaram hoje (19) a adoção de medidas em retaliação ao episódio. A primeira será mover uma arguição de descumprimento de Preceito fundamental no Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares querem obrigar o governo brasileiro a questionar, no Mercado Comum do Sul (Mercosul), o descumprimento da cláusula democrática pela Venezuela, que integra o bloco.

Eles acusam o Executivo brasileiro de omissão diante das reiteradas denúncias de comportamento antidemocrático do governo venezuelano. Como o Brasil assinou o tratado do Mercosul, que prevê a cláusula democrática, os senadores entendem que é obrigação do Parlamento se posicionar junto aos demais países-membros do bloco para que a situação institucional na Venezuela seja avaliada e, eventualmente, que o país seja excluído da organização.

Além de mover a arguição, os senadores oposicionistas que integraram a missão pretendem convocar o embaixador do Brasil na Venezuela, Ruy Pereira, e o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, para prestar esclarecimentos na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado.

O grupo quer saber porque os parlamentares, em missão oficial, não receberam escolta ao sair do aeroporto. "Vamos convocar o ministro das Relações Exteriores e também o senhor embaixador para que fique claro que eles agiram por orientação do governo brasileiro. Esse é o aspecto mais grave dos episódios ocorridos ontem [18], na Venezuela: os diplomatas agiram cumprindo ordens da nossa diplomacia. A diplomacia brasileira, portanto, optou por ficar ao lado da ditadura da Venezuela, deixando ao Deus dará cidadãos brasileiros que estavam ameaçados na sua integridade física", afirmou o líder do PSDB e membro da comissão, Cássio Cunha Lima (PB).

Segundo ele, os parlamentares da oposição ao governo Dilma Rousseff estão dispostos a obstruir votações no Senado para conseguirem aprovar as convocações.

Para os senadores, não há dúvida de que o grupo foi vítima de uma "armadilha" combinada entre os governos da Venezuela e do Brasil."Quando chegamos ao ponto onde havia congestionamento, do lado esquerdo da van, o caminho estava totalmente desobstruído. A van foi ao encontro do congestionamento, exatamente onde estava um grupo de energúmenos, de manifestantes arregimentados pelo governo venezuelano que nos hostilizaram, primeiro com xingamentos, depois com pancadas, pontapés, e atiraram objetos no nosso carro. Isso quando havia uma via desobstruída para que a van pudesse escapar", afirmou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

"Aquilo foi feito para obstaculizar nossa missão, mas essa missão vai prosseguir aqui no Brasil, primeiro para que o governo brasileiro seja chamado à sua responsabilidade. E vamos usar todos os meios políticos e jurídicos para que o governo brasileiro assuma sua responsabilidade", acrescentou o senador.

Em nota divulgada ontem à noite, o governo brasileiro lamentou os incidentes que afetaram a visita à Venezuela da Comissão Externa do Senado e prejudicaram o cumprimento da programação prevista no país. "São inaceitáveis atos hostis de manifestantes contra parlamentares brasileiros", diz a nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.

Segundo o texto, o governo brasileiro cedeu aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para o transporte dos senadores e prestou apoio à missão enviada na véspera a Caracas.

A comissão foi à Venezuela em missão oficial do Senado, aprovada por requerimento em plenário, para checar in loco denúncias de violação de direitos humanos e da democracia no país, com a prisão de opositores ao governo de Nicolás Maduro e o uso de violência em manifestações contra o governo. Os senadores alegam que estavam cumprindo o dever constitucional de fiscalizar a aplicação da legislação brasileira, uma vez que, quando o Brasil assinou o tratado do Mercosul, a cláusula de exigência da democracia pelos membros passou a compor a legislação brasileira e deve ter sua obediência cobrada pelo Estado brasileiro em relação aos demais membros do bloco.

Além de Aloysio Nunes Ferreira e Cássio Cunha Lima, integraram o grupo os senadores, Aécio Neves (PSDB-MG), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), José Agripino Maia (DEM-RN), (PSDB-PB), Sérgio Petecão (PSD-TO) e José Medeiros (PPS-MT).

 

Fonte: Agência Brasil

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BUROCRACIA IMPEDE MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS, DIZ BLAIRO MAGGI

"O país vem perdendo a guerra dos papéis". Assim o senador Blairo Maggi (PR-MT) iniciou seu pronunciamento em Plenário nesta sexta-feira (19), no qual pediu urgência na superação de gargalos burocráticos que impedem investimentos no setor portuário.

- Para ganharmos competitividade, é necessário que os portos estejam preparados para reduzir, ao máximo, o tempo de permanência dos navios junto aos cais, e também das cargas nos pátios - argumentou.

No entanto, disse, a disposição do governo federal em priorizar investimentos privados nos portos esbarra na centralização "em Brasília" de atribuições e competências.

- O novo marco regulatório está contribuindo para uma total imobilização dos processos de arrendamentos de áreas e instalações portuárias existentes no interior desses portos - alertou.

Blairo Maggi defende limitação do tempo de tramitação dos processos de autorização para a construção e a exploração de instalações portuárias privadas. Na opinião do senador, o licenciamento ambiental é um entrave para o investidor privado, por não possuir regras claras e prazos de tramitação.

- É preciso simplificar e padronizar suas etapas, de modo a minimizar os efeitos desse processo caro e complexo.

Ele pede ainda redução da burocracia para regulamentação dos pequenos terminais fluviais, frequentes especialmente na Amazônia, e melhoria do acesso rodoviário ou ferroviário aos terminais portuários.

- É tempo de enfrentarmos o desafio da superação das dificuldades burocráticas, para que o Brasil possa continuar se desenvolvendo e seguindo em frente. É chegada a hora de esse Senado Federal também olhar para aqueles que produzem: para a indústria nacional, a indústria de serviços, a agricultura, enfim aqueles que são responsáveis por colocar os bilhões de reais nos cofres públicos e nas empresas.

 

Fonte: Agência Senado

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ISENÇÃO DE IPI PARA AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS SERÁ VOTADA NA CMA NA TERÇA-FEIRA

Na terça-feira (23), os senadores que integram a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) devem votar o projeto de lei que isenta de IPI, por até dez anos, veículos elétricos a bateria ou elétricos híbridos a etanol, de fabricação nacional, e equipamentos para recarga das baterias de tração. A reunião começa às 9h30.

O PLS 174/2014, de autoria do senador licenciado Eduardo Braga, atual ministro de Minas e Energia, também suspende, por dez anos, a cobrança do IPI incidente no desembaraço aduaneiro e do Imposto de Importação sobre partes e acessórios importados, sem similar nacional, para a fabricação dos veículos e recarga das baterias. Nesse caso, o benefício poderá acabar antes dos dez anos, caso haja a produção de similares nacionais.

O autor explica que o carro elétrico gera menos emissões e é mais eficiente que os que utilizam motor de combustão interna. Por isso, ele quer incentivar a produção nacional de veículos elétricos, que podem ter acionamento por meio de baterias, carregadas na rede elétrica, ou por meio de um gerador a bordo, acionado por um motor de combustão interna, que são os chamados veículos elétricos híbridos.

Entre os incentivos previstos no projeto, Eduardo Braga destaca a fabricação de automóveis elétricos híbridos a etanol, por ser um combustível renovável, cuja tecnologia de produção é dominada pelo Brasil. Ressalta ainda incentivo para disseminação de unidades de abastecimento para recarga das baterias, por considerar que, "se não houver uma rede de recarga bem distribuída pelo país, os consumidores rejeitarão a nova tecnologia".

Os benefícios propostos no projeto são para automóveis de passageiros, de transporte de mercadorias e os chamados de usos especiais, como caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndio, betoneiras.

Ao recomendar a aprovação da matéria, a relatora, Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), apontou como vantagens do carro elétrico a redução de emissões de gases de efeito estufa e a redução dos níveis de poluição do ar. Após a análise pela CMA, o projeto vai à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde será votado em decisão terminativa.

 

Fonte: Agência Senado

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DILMA TEM ATÉ HOJE PARA SANCIONAR MP 668 QUE AUMENTA ALÍQUOTAS DE PIS/COFINS

A presidenta Dilma Rousseff tem até o fim do dia de hoje (19) para sancionar ou vetar, total ou parcialmente, o Projeto de Lei de Conversão 6/2015, que teve origem na Medida Provisória (MP) 668, que aumenta as alíquotas de PIS/Cofins sobre produtos importados.

A MP foi aprovada no fim de maio pelo Congresso Nacional e teve mais de 20 temas, sem nenhuma conexão com a proposta original, incluídas no texto - os chamados jabutis - entre eles a autorização para que o Legislativo possa fazer parcerias público-privadas. Com isso, estaria aberto o caminho para a construção de um shopping próximo ao Congresso Nacional, ideia do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), orçada em cerca de R$ 1 bilhão. A expectativa é que Dilma vete este trecho da proposta.

A presidenta está na Bahia, para a inauguração de um complexo acrílico da Basf, multinacional do setor químico, que será instalado no Polo Industrial de Camaçari, na Bahia, e vai produzir ácido acrílico, acrilato de butila, além de polímeros superabsorventes.

Dilma fará uma visita às instalações e às 11h30 participará da cerimônia de inauguração. A presidenta deve retornar a Brasília às 15h30 e não há previsão de mais compromissos oficiais até o fim do dia.

A Basf investiu mais de 500 milhões de euros na construção das três unidades do complexo, que será o primeiro da América do Sul.

De acordo com a multinacional, os polímeros superabsorventes são usados na produção de fraldas para bebês e outros produtos de higiene. Já o acrilato de butila, derivado do ácido acrílico, é usado na produção de adesivos, tintas e produtos químicos para produção.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL PODERÁ AUMENTAR VENDA DE CAFÉ À REDE INTERNACIONAL DE CAFETERIAS

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta sexta-feira (19), em Miami (EUA), com executivos da Restaurant Brands International para negociar a ampliação da venda de café brasileiro ao grupo. A rede engloba os restaurantes Burger King e as cafeterias Tim Hortons, que atualmente ocupa 77% do mercado canadense e está em expansão para outros mercados, como Estados Unidos e Oriente Médio.

Representantes de produtores de café acompanham a missão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aos Estados Unidos com o objetivo de ampliar a venda do produto. Atualmente, a Tim Hortons compra 700 mil sacas de café por ano, sendo que menos da metade é proveniente do Brasil.

Os produtores brasileiros têm qualidade e competitividade para ampliar sua parceria com a rede de cafeterias, afirmou a ministra. Outra boa oportunidade para o setor, acrescentou, é o blend especial de café brasileiro que a Tim Hortons pretende vender em todas as suas unidades.

Potencial

"Estamos diante de uma grande oportunidade. Temos potencial de aumentar nossas vendas atualmente, mas também no futuro, quando a rede pretende se expandir. O Brasil já é um fornecedor importante, mas pode alavancar", disse Kátia Abreu.

Josh Kobza e Daniel Schwartz, executivos da Restaurant Brands International, disseram que visitarão o Brasil em agosto para conhecer o centro de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) voltado para o café e algumas fazendas que cultivam o grão.

No Brasil, a empresa apoia cerca de 2.360 pequenos produtores com treinamentos e cursos de boas práticas no manejo do café. A iniciativa, destacou Kátia Abreu, vai ao encontro do projeto de expansão da classe média rural, que está em elaboração no Mapa.

Acompanham a comitiva do Mapa o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG), o diretor do CNC, Douglas Brasileiros, e o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Irajá Abreu (PSD-TO).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CODESP RECEBERÁ RECURSOS OBTIDOS COM LICITAÇÕES DE ÁREAS

A adoção do critério de outorga nas licitações para o arrendamento de áreas e terminais no Porto de Santos ampliará o caixa da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a estatal que administra o complexo santista. A medida foi anunciada pelo ministro dos Portos, Edinho Araújo, na quinta-feira(18), durante visita à região. Segundo ele, os valores serão utilizados para o custeio de obras de infraestrutura, como a dragagem de aprofundamento do canal de navegação. A expectativa é de que as concessões aconteçam no próximo semestre.

 

Fonte: A Tribuna

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ARMANDO MONTEIRO: PRECISAMOS AVANÇAR EM TEMAS NÃO TARIFÁRIOS COM OS ESTADOS UNIDOS

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, disse hoje, durante o encerramento das atividades da 9ª edição do Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos ("Fórum de CEOs"), que o diálogo entre representantes do setor privado dos dois países resultou em recomendações em linha com alguns temas já identificados pelos governos como prioritários. "Dois pontos muito relevantes para o setor privado e para o governo são a convergência regulatória e a facilitação de comércio", ressaltou o ministro.

Armando Monteiro explicou que as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos sobre produtos importados são, em média, relativamente baixas. "Por isso, devemos avançar em acordos de convergência regulatória e harmonização de normas técnicas. Precisamos remover barreiras e ampliar o acesso a esse grande mercado", disse.

Os CEOs terminaram o encontro ressaltando seis macro temas que devem estar na agenda do governo dos dois países: tributos, investimento e comércio; infraestrutura; saúde; educação; energia e aviação.

O ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, explicou que biocombustível é um tema de interesse conjunto. "Entendemos que os dois países podem desenvolver estratégias para exportarem juntos para terceiros mercados". Mercadante citou ainda que smart grids, energia solar e gás também são assuntos da pauta de discussão sobre energia entre os dois países.

No campo da saúde, Mercadante citou a possibilidade de desenvolvimento conjunto de um sistema integrado de prevenção, que oferecem exames diagnósticos mais baratos e que conseguem identificar precocemente doenças, como o diabetes, cujo tratamento traz um grande impacto aos gastos públicos com saúde. O ministro disse que a intenção é desenvolver, em parceria com os americanos, cinco centros-piloto de diagnósticos em cidades brasileiras onde haja boa gestão da saúde pública.

O vice-secretário de Comércio dos EUA, Bruce Andrews, ressaltou a importância do diálogo entre Brasil e Estados Unidos "que são duas das maiores economias globais". Segundo Andrews, o encontro entre os CEOs trouxe um ótimo resultado para temas relacionados a comércio e investimento. "Foi uma discussão dinâmica e muito produtiva", disse.

Para a assessora do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos Internacionais da Casa Branca, Caroline Atkinson, a retomada das atividades do Fórum de CEOs é muito importante para fomentar a relação entre os dois países.

Fórum de CEOs

O Fórum é integrado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país - os quais apresentam, periodicamente, recomendações aos governos de ambos os países. Além de Monteiro, participa, pelo lado brasileiro, o Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Os integrantes pelo governo norte-americano são Subsecretário de Comércio, Bruce Andrews, e a Vice-Assessora de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos da Casa Branca, Caroline Atkinson.

Entre os representantes do setor privado brasileiro, estão Josué Christiano Gomes da Silva (Coteminas) - presidência da seção brasileira; Bernardo Pinto Paiva (Ambev); Luiz Carlos Trabuco Cappi (Bradesco); José Luis Cutrale (Cutrale); Pedro de Godoy Bueno (Dasa); Frederico Curado (Embraer); Maurizio Billi (Eurofarma); Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau); Wesley Mendonça Batista (JBS); Rodrigo Galindo (Kroton Educacional); Aldemir Bendine (Petrobras); e Marco Antônio Silva Stefanini (Stefanini). Pelo lado norte-americano participam Patricia Woertz (Archer Daniels Midland) - presidência da seção americana; Andres Gluski (AES Corporation); Eduardo Leite (Baker & Mckenzie); Michael Corbat (Citigroup); Mary T. Barra (General Motors); William M. Brown (Harris Corporation); Mark S. Sutton (International Paper); Kenneth Frazier (Merck); Deepak Chopra (Osy Systems); Stephen Angel (Praxair) e Keith Nosbusch (Rockwell Automation).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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PRIMEIRO COMPROMISSO DE DILMA NOS EUA É COM EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES

A presidenta da República, Dilma Rousseff, terá uma agenda cheia em sua viagem aos Estados Unidos, no fim de junho. De acordo com o Palácio do Planalto, Dilma vai desembarcar em Nova York, onde, no dia 28, terá um encontro com empresários americanos, brasileiros e investidores. No dia 29, a presidenta discursará em um seminário empresarial e, em seguida, viaja a Washington.

Na capital dos Estados Unidos, a presidenta brasileira participará de um jantar, na Casa Branca, oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. No dia seguinte, ela almoça no Departamento de Estado. Em Washington, a presidenta ficará hospedada na Blair House, residência oficial de hóspedes do governo norte-americano.

De Washington, Dilma viaja a São Francisco, onde terá compromissos nas universidades de Stanford e Berkeley. Na cidade californiana, a presidenta se reunirá com acadêmicos e com representantes de empresas de tecnologia. Existe a possibilidade de Dilma visitar as instalações da Google, mas o compromisso ainda não foi confirmado pela assessoria do Planalto. A visita de Dilma termina no dia 1º de julho.

Em entrevista à agência Bloomberg News, em maio deste ano, Dilma comentou que a viagem aos EUA seria tratada como "visita de governo".

Em 2013, a viagem da presidenta Dilma aos Estados Unidos foi adiada após as denúncias envolvendo a Agência Nacional de Segurança dos EUA de ter espionado autoridades do governo brasileiro, incluindo a própria presidenta brasileira, e empresas estatais. As denúncias foram feitas por Edward Snowden, ex-consultor de informática da agência.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Saudações

Fatima Schepers

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