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06/07/2015

KÁTIA ABREU TRATA DE PARCERIAS BILATERAIS COM MINISTRO DAS FINANÇAS DO JAPÃO

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta sexta-feira (3) com o vice-primeiro ministro do Japão, Shinzo Abe, para tratar das perspectivas de alianças comerciais entre os países. Ela está em Tóquio, onde permanece até terça-feira (7), negociando a ampliação do mercado japonês para os produtos do agronegócio brasileiro.

Esta é a primeira visita ao Japão de um ministro de Estado brasileiro da pasta de Agricultura desde 2004, quando o cargo era ocupado pelo engenheiro agrônomo e cooperativista Roberto Rodrigues. Shinzo Abe acumula os cargos de primeiro-ministro e de ministro das Finanças.

Kátia Abreu destacou também o papel brasileiro na segurança alimentar do país asiático. "Nessa linha, é essencial contar com apoio parlamentar para que produtos agropecuários brasileiros possam ter maior acesso ao mercado japonês", observou a ministra.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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EXPORTAÇÃO DE AZEITE DA TUNÍSIA BATE RECORDE

As exportações de azeite de oliva da Tunísia foram recordes na safra 2014/2015, com receitas de 1,5 bilhão de dinares tunisianos (US$ 763,7 milhões) registradas até o final de junho, informou o Ministério da Indústria, Energia e Minas do país em comunicado divulgado nesta sexta-feira (03). De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC), as exportações tunisianas de azeite ao mercado brasileiro somaram US$ 149 mil de julho de 2014 a maio de 2015. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL TEM TODAS AS CONDIÇÕES PARA EXPORTAR CARNE AO JAPÃO

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta sexta-feira (3), durante reunião com o ministro da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão, Yoshimasa Hayashi, que o Brasil tem "todas as condições" para vender carne bovina para aquele mercado. O Brasil trabalha para harmonizar regras sanitárias e fitossanitárias, a fim de ampliar suas exportações ao país asiático.

Kátia Abreu está em viagem oficial a Tóquio para negociar a ampliação do comércio bilateral entre as duas nações, além de apresentar os potenciais de investimento estrangeiro no Programa de Investimento em Logística - lançado em junho pelo governo federal.

O Ministério da Agricultura pretende retomar a exportação de carne bovina termoprocessada, que está embargada pelo Japão desde dezembro de 2012. Além disso, está em tratativas para vender carne bovina brasileira in natura, produto que nunca teve acesso ao mercado japonês.

"Esperamos não só resgatar o mercado japonês de carne bovina processada, mas também da carne in natura", afirmou Kátia Abreu.

"Não temos nenhuma dificuldade em adaptar nossas regras sanitárias ao Japão. Estamos prontos para cumprir e temos todas as condições para exportar. O Japão é especialista em praticamente tudo e nós brasileiros somos especialistas na produção de alimentos. Essa compreensão por parte do mundo é importante para nós, como é também para o Japão", declarou a ministra.

A comitiva brasileira continuará as tratativas a favor da abertura do mercado japonês na segunda-feira (6), quando Kátia Abreu se reunirá com a vice-ministra da Saúde, Trabalho e Bem-Estar - órgão que define as condições de saúde pública que deverão ser incorporadas às regras sanitárias do país.

A ministra convidou os japoneses a visitar o Brasil para conhecerem a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), que monitora toda a produção animal do pais. "Respeitamos as decisões japonesas, mas gostaríamos que conhecessem de perto nosso sistema de inspeção, que é confiável e um dos mais modernos do mundo", disse.

Conquistas

Kátia Abreu destacou que este ano o Brasil obteve várias conquistas na área de defesa animal: países importantes como China, Argentina e Estados Unidos abriram seus mercados à carne bovina brasileira, e os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram reconhecidos pela OIE como zonas livres de peste suína clássica. Além disso, das 27 unidades da Federação, somente três não foram reconhecidos ainda como zonas livres de febre aftosa.

O ministro Hayashi afirmou que seu pais tem interesse em resolver as pendências para a importação de carne brasileira "o mais rapidamente possível".

"Eu soube que a carne brasileira foi admitida em outros países e isso tem importância não apenas para a imagem do país. Gostaríamos de resolver essa questão o mais rápido possível", disse o ministro.

Kátia Abreu afirmou ainda que o Brasil está pronto para liberar a importação do Kobe Beef japonês - um corte específico de carne do gado da raça japonesa Wagyu. "A documentação já está encaminhada", assinalou.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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RELATÓRIO OCDE-FAO: CRESCIMENTO AGRÍCOLA DO BRASIL PODE SER ALCANÇADO DE FORMA SUSTENTÁVEL

O relatório Perspectivas da Agricultura 2015-2024, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO), publicado na última quarta-feira (01/07), traz boas notícias para o Brasil. Resumidamente, a pesquisa diz que as iniciativas para conciliar a produção de alimentos com a conservação do meio ambiente deverão aliviar as pressões do crescimento agrícola sobre os recursos naturais do Brasil. Além disso, a melhoria contínua na produtividade agrícola brasileira irá favorecer o aumento mais rápido das exportações. De acordo com a OCDE-FAO, o Brasil se coloca entre as dez maiores economias e é o segundo maior fornecedor mundial de produtos agrícolas.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais)

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APEX-BRASIL RENOVA CONVÊNIO COM ORGANICS BRASIL

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinou convênio com o Projeto Organics Brasil por mais dois anos. O desafio para o setor de orgânicos é ampliar a internacionalização e a exportação de produtos com valor agregado. O Projeto Organics Brasil completa dez anos com 60 empresas associadas e desempenho de negócios de US$ 136 milhões em 2014. Atua nos segmentos cosméticos, serviços, têxteis, alimentos e bebidas orgânicas.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Organics Brasil

 

 

Fatima Schepers

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