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07/07/2015

ANFAVEA DIVULGA RESULTADOS DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO SEMESTRE

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apresentou nesta segunda-feira, 06/07, os resultados de junho e do primeiro semestre da indústria automobilística. O levantamento aponta produção de 184 mil autoveículos no sexto mês do ano, que comparada com as 210,4 mil unidades fabricadas em maio significa queda de 12,5%.

Em relação às exportações, o resultado foi positivo no comparativo mensal. Em junho, 48,1 mil veículos deixaram o País, o que representa alta de 17,9% frente as 40,8 mil unidades de maio e de 96,8% se confrontado com junho de 2014, com 24,4 mil unidades. No semestre o crescimento foi de 16,6%, com 197,3 mil unidades exportadas este ano e 169,3 mil no ano passado.

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, os dados resultam de uma série de fatores. "O País passa por um cenário de baixa confiança dos investidores e consumidores, restrição ao crédito e expectativa pela conclusão dos ajustes na economia. Porém, acreditamos que os anúncios de algumas medidas, como o Plano Nacional de Exportações e o Plano Safra, são parte de uma agenda positiva. E neste contexto, esperamos também que o anúncio programado para hoje do Programa de Proteção ao Emprego, como instrumento adicional para a garantia dos postos de trabalho, terá impacto positivo".

Fonte: Diretoria de Assuntos Institucionais e Imprensa da Anfavea

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BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 636 MILHÕES NA PRIMEIRA SEMANA DE JULHO

A balança comercial da primeira semana de julho de 2015, com três dias úteis, registrou superávit de US$ 636 milhões. Esse valor foi resultado de exportações de US$ 2,556 bilhões e de importações de US$ 1,92 bilhão, com corrente de comércio de US$ 4,476 bilhões.

No período, as vendas externas tiveram média diária de US$ 852 milhões, resultado 14,9% menor se comparado ao mesmo período de 2014 (US$ 1,001 bilhão). A retração se deu em razão da queda nas exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados (-16,6%), por conta da diminuição das embarques de açúcar em bruto, ferro-ligas, couros e peles e celulose; básicos (-15,7%), principalmente em razão de petróleo em bruto, minério de ferro, fumo em folhas, milho em grão, café em grão, carne bovina e farelo de soja; e manufaturados (-11,6%) devido à queda das vendas de óxidos e hidróxidos de alumínio, motores e geradores, motores para veículos, óleos combustíveis, açúcar refinado e polímeros plásticos. Em relação a junho deste ano (US$ 934,7 milhões), a queda foi de 8,8%, em virtude de diminuições nas vendas de manufaturados (-12,6%), básicos (-6,2%) e semimanufaturados (-4%).

Já as importações do período tiveram média diária de US$ 640 milhões, valor 31,4% abaixo da média de julho de 2014 (US$ 933,1). Isso ocorreu devido à redução nos gastos principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-70,8%), veículos automóveis e partes (-36,5%), plásticos e obras (-24,4%), aparelhos eletroeletrônicos (-24,4%) e equipamentos mecânicos (-19,0%). Na comparação com junho de 2015 (US$ 719,1 milhões), a queda foi de 11%, resultado de diminuições em combustíveis e lubrificantes (-44,0%), farmacêuticos (-25,6%), veículos automóveis e partes (-24,2%) e químicos orgânicos e inorgânicos (-11,9%).

Até a primeira semana de julho de 2015, as exportações totalizaram US$ 96,885 bilhões e as importações, US$ 94,028 bilhões, gerando saldo positivo de US$ 2,857 bilhões. As vendas externas tiveram média diária de US$ 775,1 milhões, valor 14,9% menor em relação à média diária registrada no mesmo período do ano passado (US$ 910,8 milhões). Já as importações apresentaram média diária de US$ 752,2 milhões, desempenho 18,3% abaixo do registrado no mesmo período de 2014 (US$ 920,6 milhões). No ano, a corrente de comércio soma US$ 190,913 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,527 bilhão. O valor é 16,6% menor que o verificado em 2014, quando a corrente de comércio foi de US$ 1,831 bilhão.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL TEM DESAFIO DE ESCOAR PRODUÇÃO PELO NORTE, DIZ MINISTRA A EMPRESÁRIOS JAPONESES

Em viagem oficial a Tóquio, a ministra Kátia Abreu afirmou nesta segunda-feira (6) que o Brasil tem o desafio de escoar a produção agropecuária pela Região Norte. Ela apresentou o potencial de investimento em obras de infraestrutura no país durante seminário com empresários japoneses na Confederação das Indústrias do Japão - Keidanren.

"O grande objetivo é escoarmos nossa produção pelos portos do Norte do país para chegar mais facilmente à Ásia e a Rotterdam. Cinquenta e seis por cento de toda a soja e milho do país já é produzida acima do paralelo 16, no chamado Arco Norte. Mas hoje, infelizmente, toda essa produção tem que ir de caminhão até os portos de Santos [SP] ou de Paranaguá ([R]", disse Kátia Abreu para cerca de 40 empresários japoneses.

"Nosso principal desafio é fazer o oposto: escoar nossos grãos pelos portos do Norte, como os de Belém, de Itaqui e de Vila do Conde, o que também vai ajudar a descongestionar o Sul e Sudeste. Temos trabalhado fortemente para mudar essa realidade", completou.

Kátia Abreu destacou o lançamento do Programa de Investimento em Logística, lançado no mês passado pelo governo federal. O plano prevê investimento de R$ 198,4 bilhões para modernizar aeroportos, rodovias, ferrovias e portos.

De acordo com a ministra, o Brasil está "de portas abertas" para que empresas do Japão participem do programa de concessões.

Matopiba

A ministra ainda destacou as oportunidades de investimento no Matopiba (região formada por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). O governo brasileiro tem interesse em firmar parcerias com a Agência Internacional de Cooperação do Japão (JICA) para o desenvolvimento do local.

"O Matopiba é a última fronteira agrícola em expansão no mundo. Enquanto no Brasil a produção de grãos cresce 5% por ano, o Matopiba registra 18%", observou.

O presidente do Sub-Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, Takao Omae, elogiou o programa de logística brasileiro e destacou os 120 anos de cooperação entre ambos os países.

"A indústria japonesa continua mantendo grande interesse na economia do Brasil e gostaria de contar com estreita relação de cooperação", disse o empresário.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRICS SE REÚNEM NESTA SEMANA NA RÚSSIA COM FOCO NA SITUAÇÃO ECONÔMICA MUNDIAL

Os líderes do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) vão abordar a crise da Grécia, a situação na Ucrânia e a ameaça do grupo Estado Islâmico na cúpula desta semana, anunciou hoje (6) o Kremlin. O tema central do encontro que reúne os líderes dos Brics, na quarta-feira (8) e na quinta-feira (9), no entanto, será "a situação econômica no mundo", bem como a cooperação econômica entre os países do bloco, disse o porta-voz da Presidência russa.

A intenção da Rússia é impulsionar a dimensão política deste fórum que nasceu com uma vocação eminentemente econômica e aumentar a cooperação entre estes países para aumentar a competitividade.

A Declaração de Ufá, que será assinada durante a reunião, vai ressaltar a valorização comum de diversos assuntos da atualidade internacional, nas vertentes política e econômica, concluiu o assessor, sem dar mais pormenores.

 

Fonte: Agência Brasil

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MILÃO CONHECERÁ OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO BRASIL

As oportunidades de investimentos no Brasil serão apresentadas na próxima semana a potenciais investidores italianos no Pavilhão do Brasil na Expo Milão 2015 durante um seminário organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O evento terá foco nos setores de metalurgia e maquinário, devido à relevância da indústria italiana nesse segmento, mas apresentará também um painel geral do ambiente de investimentos no Brasil, das iniciativas governamentais de incentivo e das oportunidades em diversos setores, com destaque para infraestrutura. Os participantes também conhecerão os mecanismos de apoio oferecidos pela Apex-Brasil aos investidores estrangeiros.

 

Fonte: Apex-Brasil

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JAPONESES DEVEM RETOMAR COMPRA DE CARNE BRASILEIRA EM AGOSTO

O governo japonês enviará, em agosto, um grupo de técnicos ao Brasil que inspecionarão laboratórios, frigoríficos e fazendas para acelerar a abertura do mercado do país à carne brasileira. A expectativa é de que, no próximo mês, as barreiras impostas pelo Japão sejam superadas. A informação foi divulgada hoje (6), em nota, pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária.

Segundo o ministério, a medida representa um avanço nas negociações entre os dois países. A ministra Kátia Abreu está no Japão, onde cumpre uma extensa agenda de trabalho. Além de negociar a ampliação do comércio com o Brasil, Kátia Abreu busca a parceria dos japoneses para projetos como o Programa de Investimento em Logística. Segundo ela, as barreiras à exportação de carne bovina aos japoneses serão superadas até agosto.

"Sabemos da preocupação do Ministério da Saúde. Por isso, queremos, com muita compreensão, que o governo japonês conheça de fato o sistema brasileiro de defesa, porque temos certeza que eles eliminarão suas preocupações. Nada hoje é mais importante para o ministério do que aprimorar o sistema de defesa animal e vegetal", disse Kátia Abreu à vice-ministra da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, Keiko Nagaoka.

A vice-ministra informou que o assunto será encaminhado de forma proativa. "Hoje trocamos muitas informações importantes em nível técnico. Gostaríamos de dar andamento a essa discussão de forma proativa", disse Keiko Nagaoka, de acordo com a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura.

 

Fonte: Agência Brasil

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ANVISA AVANÇA COM A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA RESOLUÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS PARA MEDICAMENTOS

No dia 03 de março, foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução 09/2015, que regula a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil. O objetivo da norma foi harmonizar o marco regulatório brasileiro com as demais normativas internacionais, modernizar o arcabouço regulatório, reduzir os prazos por meio de uma avaliação baseada em risco e aperfeiçoar os fluxos de trabalho.

 

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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EXPORTAÇÕES: JAPÃO VAI INSPECIONAR FRIGORÍFICOS BRASILEIROS DE CARNE BOVINA EM AGOSTO

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento avançou mais uma etapa no processo de abertura do mercado japonês à carne bovina termoprocessada brasileira. O governo do Japão informou nesta segunda-feira (6) à ministra Kátia Abreu que enviará técnicos ao Brasil para visitar laboratórios, frigoríficos e fazendas com o objetivo de acelerar a liberação da entrada do produto naquele país.

Kátia Abreu está em viagem oficial a Tóquio para negociar a ampliação do comércio bilateral entre as duas nações, além de apresentar os potenciais de investimento estrangeiro no Programa de Investimento em Logística - lançado em junho pelo governo federal.

O Ministério da Agricultura cumpriu a penúltima das sete etapas previstas para a liberação de carne bovina termoprocessada, que está embargada pelo Japão desde dezembro de 2012 devido a um caso atípico de vaca louca registrado na época.

Os ministérios da Agricultura e da Saúde do Japão receberam nesta segunda-feira os documentos de análise de risco que estavam pendentes. A próxima etapa é a abertura de uma consulta pública de 30 dias, que será realizada paralelamente à inspeção a frigoríficos, laboratórios e fazendas no Brasil.

A ministra brasileira disse estar otimista de que as barreiras à exportação de carne bovina termoprocessada ao país asiático serão superadas até agosto.

"Sabemos da preocupação do Ministério da Saúde. Por isso, queremos, com muita compreensão, que o governo japonês conheça de fato o sistema brasileiro de defesa, porque temos certeza que eles eliminarão suas preocupações. Nada hoje é mais importante para o Mapa do que aprimorar o sistema de defesa animal e vegetal", afirmou Kátia Abreu à vice-ministra da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, Keiko Nagaoka.

A ministra japonesa, que cuida das barreiras sanitárias relacionadas a doenças transmissíveis ao homem, disse que encaminhará o assunto de forma "proativa".

"Hoje trocamos muitas informações importantes em nível técnico. Gostaríamos de dar andamento a essa discussão de forma proativa e continuar com a discussão para liberar a importação de carne", disse Nagaoka durante a reunião.

Carne in natura

A ministra Kátia Abreu acrescentou ainda que trabalhará para que o Japão libere a importação de carne bovina in natura até dezembro, quando a presidente Dilma Rousseff visitará o país. O produto brasileiro nunca teve acesso ao mercado japonês.

"Confiamos no status do Brasil com relação à carne bovina. Temos reconhecimento de organizações internacionais, como OIE [Organização Mundial de Saúde Animal], que afirmam e reafirmam a qualidade da carne brasileira. O Japão tem uma ótima relação com o Brasil e, do ponto cientifico e técnico, não teremos problema nessa área", observou Kátia Abreu.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SOJA EM GRÃO LIDERA EXPORTAÇÃO NO 1º SEMESTRE

Foi registrado aumento dos embarques de soja em grãos no primeiro semestre do ano. O produto registrou o maior valor de exportação brasileira no acumulado do ano, US$ 12,5 bilhões.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO VAI CRESCER ATÉ 4%

O Brasil deverá encerrar 2015 com aumento de 3% a 4% no volume de carne de frango exportada. A estimativa é do presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que afirmou que a demanda pelo produto brasileiro está crescendo porque mais de 30 países produtores estão enfrentando focos de gripe aviária, o que não ocorre aqui. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

 

 

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