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Notícias Comercio Exterior

14/07/2015

14/07/2015

USO DE GRÃOS EM TERMINAL AÇUCAREIRO PODE GERAR CONFLITO LOGÍSTICO EM 2017

Por uma estratégia de mercado, terminais açucareiros do Sudeste têm utilizado a capacidade ociosa para escoamento de granéis sólidos. No entanto, uma possível alta na demanda de exportação de açúcar pode causar um conflito logístico com o retorno do uso desta infraestrutura pelo setor sucroenergético.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MISSÃO EMPRESARIAL AO VIETNÃ PROMETE TRAZER US$ 10 MILHÕES EM NEGÓCIOS PARA SETOR DE COUROS E PELES DO BRASIL

De 13 a 17 de julho, oito empresas do setor coureiro do Brasil participam de uma Missão Empresarial ao Vietnã. A ação é organizada pelo Brazilian Leather, projeto setorial de internacionalização do couro brasileiro gerenciado pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Conforme o presidente executivo do CICB, José Fernando Bello, a expectativa é que a atividade gere em torno de US$ 10 milhões em negócios para o segmento. "O Vietnã é o quarto maior comprador de couros e peles do mundo. Em 2014, importou US$ 1,3 bilhão da matéria-prima. A previsão é de que dobre seu consumo até 2025", destaca. Em 2014, seis companhias participaram da missão, o que trouxe US$ 5,3 milhões para o setor.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB)

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INDÚSTRIA DO AÇO QUER BARRAR OS IMPORTADOS

A indústria do aço busca alavancar as exportações e minimizar a entrada maciça de importados para evitar mais demissões. Com 30% de ociosidade, o setor espera encerrar este ano com queda de 15,6% nas vendas.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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INCENTIVO À EXPORTAÇÃO É URGENTE, DIZ PRESIDENTE DA CSN

O diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, salientou a importância dos estímulos às exportações em todos os segmentos da indústria brasileira. "Incentivar a prática é algo que o Brasil poderia fazer de imediato. O desemprego está batendo a nossa porta e o mercado interno está caindo", afirmou.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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ARGÉLIA REDUZ IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM 39%

As importações argelinas de produtos farmacêuticos somaram US$ 626,06 milhões de janeiro a maio de 2015, contra US$ 1,03 bilhão no mesmo período de 2014, um recuo de 39%, segundo o Centro Nacional de Informática e Estatísticas das Alfândegas (CNIS, na sigla em francês). O Brasil vende um volume pequeno de produtos farmacêuticos à Argélia, mas nos primeiros cinco meses de 2015 houve aumento nos embarques. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações renderam US$ 498 mil de janeiro a maio, um avanço de 122% sobre o mesmo período de 2014. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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DÓLAR DESVALORIZA QUASE 1% PARA R$ 3,13

O dólar fechou em queda de quase 1 por cento sobre o real nesta segunda-feira, após recuar mais de 2 por cento na sessão passada, com operadores citando vendas concentradas à tarde por exportadores para aproveitar o patamar elevado da divisa norte-americana, segundo informações da Reuters divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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13/07/2015

CÚPULA VAI DISCUTIR ACORDO ENTRE MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA, DIZ EMBAIXADOR

O subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antonio Simões, disse hoje (13) que o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia estará na pauta das discussões da cúpula de presidentes do bloco sul-americano, que ocorre em Brasília quinta-feira (16) e sexta-feira (17).

No momento, os dois lados montam uma lista de quais produtos poderão ter tarifa zerada. A apresentação de suas ofertas comerciais deverá ocorrer no último trimestre deste ano.

"O mais importante é que já temos uma data para troca de ofertas para o último trimestre. Vamos ainda acertar pequenos detalhes", afirmou Simões.

O embaixador descartou a negociação de acordos comerciais fora do âmbito do Mercosul, mas afirmou que o assunto poderá ser abordado pelos presidentes durante a cúpula do bloco, que reúne Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela.

Em junho, a presidenta Dilma Rousseff disse que o Brasil e o Mercosul estão prontos para fechar um acordo comercial com a Europa. A presidenta esteve em Bruxelas para a 2ª Cúpula entre a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia.

 

Fonte: Agência Brasil

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COTAÇÕES DE FRETE MARÍTIMO ATINGEM MÁXIMA DE 2015

O principal índice de frete marítimo da bolsa Baltic Exchange, que rastreia as cotações para navios carregando graneis sólidos, atingiu o maior patamar de 2015 nesta segunda-feira, com aumento de tarifas em todos os segmentos de transporte. O índice geral, que registra a média dos ganhos diários de navios de granéis tipo capesize, panamax, supramax e handysize, sofreu uma alta de 26 pontos, ou 2,97 por cento, chegando a 900 pontos, seu maior nível desde 10 de dezembro de 2014, segundo informações da Reuters divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS SOMAM 3,494 BILHÕES NA SEGUNDA SEMANA DE JULHO

Na segunda semana de julho, com cinco dias úteis, as exportações brasileiras chegaram a US$ 3,494 bilhões e as importações totalizaram US$ 3,668 bilhões. O que resultou em um saldo negativo de US$ 174 milhões. No acumulado do ano (130 dias úteis) as empresas brasileiras venderam ao exterior US$ 100,379 bilhões e compraram US$ 97,696 bilhões, com um superávit comercial de US$ 2,683 bilhões.

Segunda semana

Na segunda semana de julho, a média das vendas externas foi de US$ 698,8 milhões, o que representa uma queda de 18% em relação à média de US$ 852 da primeira semana. A causa da redução foram os embarques das três categorias de produtos: semimanufaturados (-39,3%, em razão de açúcar em bruto, celulose, semimanufaturados de ferro ou aço, catodos de cobre, óleo de soja em bruto, borracha sintética e artificial); manufaturados (-19%, em consequência, principalmente, de aviões, óleos combustíveis, autopeças, polímeros plásticos, veículos de carga, automóveis de passageiros e torneiras e válvulas) e básicos (-12,6%, por conta de soja em grão, carne de frango, farelo de soja, carne bovina, carne suína e minério de cobre).

Já as importações, na segunda semana do mês (média de US$ 733,6 milhões), tiveram crescimento de 14,6% sobre igual período comparativo (média da primeira semana: US$ 640 milhões), explicada, principalmente, pelos gastos com combustíveis e lubrificantes, automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, farmacêuticos e produtos siderúrgicos.

Mês

Nas duas primeiras semanas de julho, com oito dias úteis, o Brasil exportou US$ 6,050 bilhões e importou US$ 5,588 bilhões, resultando em um superávit de US$ 462 milhões. Nas exportações, se comparadas as médias diárias até a segunda semana (US$ 756,3 milhões) com a de julho do ano passado (US$ 1,001 bilhão), houve queda de 24,5%. A causa foi a redução nas vendas de semimanufaturados (-37,1%, por conta de ferro fundido, açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja em bruto e couros e peles); de básicos (-22,4%, milho em grãos, petróleo em bruto, minério de ferro, carnes salgadas, miudezas de animais comestíveis e carne bovina congelada); e de manufaturados (-22,2%, em virtude de plataforma para extração de petróleo, óxidos e hidróxidos de alumínio, açúcar refinado, máquinas e aparelhos de terraplanagem, motores e geradores elétricos, motores para veículos e óleos combustíveis).

Na comparação com junho deste ano, pela média diária, houve queda de 19,1%, em virtude da diminuição dos embarques das três categorias de produtos: semimanufaturados (-27,6%), manufaturados (-23,0%) e básicos (-13,5%).

Nas importações, a média diária até a segunda semana deste mês chegou a US$ 698,5 milhões, o que representa 25,1% de queda na comparação com julho de 2014 (US$ 933,1 milhões). Diminuíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-66,2%), aparelhos eletroeletrônicos (-33,4%), veículos automóveis e partes (-31,7%), borracha e obras (-30,5%), plásticos e obras (-28,5%), equipamentos mecânicos (-26,0%) e instrumentos de ótica e precisão (-22,4%).

Já em relação a junho deste ano, houve queda de 2,9%, pelos decréscimos em combustíveis e lubrificantes (-35,2%), produtos farmacêuticos (-19,6%), veículos automóveis e partes (-18,5%), equipamentos mecânicos (-13,9%) e plásticos e obras (-13,8%).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MAPA VIRTUAL DISPONIBILIZA INFORMAÇÕES SOBRE 32 MERCADOS

Está disponível para consulta dos empresários brasileiros uma ferramenta virtual de inteligência comercial, que identifica e define mercados prioritários para as exportações brasileiras, assim como oportunidades setoriais (em subgrupos de produtos) para diversificação da pauta exportadora - o Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais. O produto é parte do Plano Nacional de Exportações, lançado no dia 24 de junho pelo ministro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, e que traça políticas internas e prioridades para alavancar as exportações do país até 2018. Os 32 mercados prioritários do Plano Nacional de Exportações foram definidos a partir de estudos de inteligência comercial e estão expressos no Mapa Estratégico, que apresenta países e blocos com grandes oportunidades para produtos e serviços brasileiros. A seleção final levou em consideração variáveis macroeconômicas como mercado consumidor, desempenho econômico recente, projeções para os próximos anos e volumes de importação.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ESTRUTURA TARIFÁRIA PRECISA MUDAR PARA ESTIMULAR PRODUÇÃO NO PAÍS E AUMENTAR COMPETITIVIDADE

Para dar mais competitividade à indústria nacional e incentivar a produção no país é preciso reformar a estrutura tarifária brasileira. É o que mostra pesquisa feita pelo Grupo de Indústria e Competitividade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) a pedido da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). O estudo, intitulado "A estrutura recente de proteção nominal e efetiva no Brasil", evidencia a necessidade de revisão da atual estrutura de tarifas aduaneiras para fortalecer os elos de maior valor agregado. O principal problema é a proximidade entre as tarifas efetivas de bens intermediários e as tarifas efetivas dos setores de bens finais que usam os bens intermediários como insumos, o que compromete a competividade dos produtos brasileiro s.

 

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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EXPORTAÇÕES DO SETOR MOVELEIRO TÊM QUEDA DE 7,0%

"Mesmo com a queda nas exportações, caso o dólar se mantenha no nível atual, as empresas brasileiras terão competitividade garantida, ainda que precisem reduzir preços de 5% a 15%, na moeda americana". Quem afirma é Daniel Lutz, presidente da Abimóvel - Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, após divulgação dos dados de exportação do setor moveleiro que confirmaram um recuo de 7,0% de maio de 2014 a maio de 2015.

Segundo a Abimóvel, as exportações no mesmo período acumularam US$ 250,1 milhões e desse total aproximadamente 20,8% dos valores tiveram os Estados Unidos como destino, apontando um crescimento de 21% em relação ao ano anterior, seguido do Reino Unido com 15%. Destaca-se também a queda das exportações à Argentina, que representava 18,9% em 2013, 14,5% em 2014, e caiu para 11,5% em 2015.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 174 MI NA 2ª SEMANA DE JULHO

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 174 milhões na segunda semana de julho (entre os dias 6 e 12). Dados divulgados nesta segunda-feira, 13, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que as exportações somaram US$ 3,494 bilhões e as importações chegaram a US$ 3,668 bilhões no período. Nas duas primeiras semanas de julho, o resultado é superavitário em US$ 462 milhões, até o dia 12 (considerando oito dias úteis). As vendas ao exterior somaram US$ 6,050 bilhões e as importações chegaram a US$ 5,588 bilhões no acumulado do mês. No ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 2,683 bilhões, refletindo US$ 100,379 bilhões de exportações e U$S 97,696 bilhões em importações. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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RECEITA AUTORIZA IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR ENCOMENDA AÉREA SEM TRIBUTOS

Medicamentos destinados a pessoas físicas poderão ser importados, por meio de encomenda aérea transportada por empresas de entregas, com isenção de tributos federais. A Receita Federal publicou hoje (13), no Diário Oficial da União, alteração da Portaria MF nº 156, de 1999, que trata das condições para a aplicação do Regime de Tributação Simplificada, incidente sobre a importação de bens integrantes de remessa postal ou encomenda aérea internacional.

"A medida estende às encomendas aéreas internacionais o mesmo tratamento tributário então outorgado somente às remessas postais. Na prática, a medida permitirá que o medicamento seja entregue no domicílio do importador pela empresa de courier, isenta do recolhimento dos tributos federais", informa a Receita Federal.

Segundo a Receita, a medida atende "ao anseio de inúmeras pessoas e famílias que necessitam de medicamentos encontrados apenas no exterior, de forma urgente ou continuada, a exemplo do Cannabidiol [remédio que usa substância derivada da maconha], usado no tratamento de epilepsia de difícil controle".

"A nova disposição legal permite aos cidadãos brasileiros mais um canal de acesso a estes medicamentos, de forma célere, previsível, desburocratizada e sem custo em relação aos impostos federais, desde que cumpridas as regras da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]", acrescenta.

 

Fonte: Agência Brasil

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PORTO DE TANGER TEM MOVIMENTO MAIOR

O movimento de contêineres no Porto de Tanger, no Marrocos, foi de 1,55 milhão de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) no primeiro semestre deste ano, um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (13) pela Agência Especial Tanger Mediterrâneo, administradora do terminal marítimo.

 

Fonte: Agência Anba

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GOVERNO ESTUDA NOVAS MEDIDAS PARA AUMENTAR RECEITA, SINALIZA BARBOSA

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, sinalizou que o governo estuda novas medidas de aumento de receita, o que pode representar elevação de tributos. Barbosa também afirmou, após reunião do Conselho Político, que a receita vem sendo menor do que se esperava e que o governo vai atualizar o cenário fiscal.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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ARGENTINA DEVERÁ AUTORIZAR EXPORTAÇÃO ADICIONAL DE 7 MI T DE MILHO DE 2014/15

A Argentina deverá autorizar no curto prazo a exportação de quase 7 milhões de toneladas de milho da temporada 2014/15, que se somarão aos 11,5 milhões que já haviam sido habilitados no ano passado, disse nesta segunda-feira o secretário de Comércio Interior, Augusto Costa, segundo informações da Reuters divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MINISTRO AFIRMA QUE INTERESSE POR ESTUDOS DE CONCESSÕES SUPERA EXPECTATIVAS

O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, comemorou nesta segunda-feira (13/7) o elevado interesse de empresas em elaborar estudos técnicos e de viabilidade para concessões de 11 trechos de rodovias. " Superou todas as expectativas", afirmou o ministro. O número de 314 propostas de estudos recebidas até a noite de sexta-feira ( 10/7) pelo governo federal foi ressaltado nesta segunda-feira (13/7) durante entrevista coletiva concedida no Palácio do Planalto pelo ministros Antonio Carlos Rodrigues e Nelson Barbosa ( Planejamento), Eliseu Padilha ( Secretaria de Aviação Civil) e Luis Inácio Adams ( Advocacia Geral da União).

"Estou otimista quanto ao sucesso das novas concessões", admitiu o ministro dos Transportes, ao salientar os resultados do chamamento público, através de Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMIs), para os estudos dos trechos incluídos no Programa de Investimento em Logistica (PIL). As propostas foram entregues por um total de 49 empresas ou consórcios que solicitaram autorização ao Ministério dos Transportes para realizar os estudos para as futuras concessões.

Após a autorização, as empresas terão 180 dias para entregar as análises que serão submetidas ao Tribunal de Contas da União e submetidas a audiências públicas, antes do lançamento do edital e realização do leilão. Os 11 trechos de rodovias foram incluídos na nova etapa do PIL, anunciada pelo governo federal no dia 9 de junho último.

 

Fonte: Ministério dos Transportes

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PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇO BRUTO DEVE CAIR 3,4% EM 2015

A produção do aço bruto no Brasil deve chegar a 32,8 milhões de toneladas neste ano, representando uma queda de 3,4% na comparação com o ano passado, de acordo com estimativas do Instituto Aço Brasil. As vendas internas de produtos siderúrgicos devem cair 15,6%, atingindo 18,3 milhões de toneladas de aço.

O consumo aparente do material no país será de 22,3 milhões de toneladas, com redução de 12,8%, correspondendo a um retorno ao patamar de 2007. As importações deverão atingir 4 milhões de toneladas, alta de 0,8%.

A queda nos setores automotivo, de construção civil e de máquinas e equipamentos, que respondem por quase 80% do consumo do aço no país, é a maior responsável pelos recuos registrados pelo instituto.

Segundo o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, as indústrias de aço e de transformação, por causa de questões estruturais e conjunturais, vivem a maior crise de sua história. "Esta é uma crise muito forte e diferente daquela de 2008 e 2009."

Para Marco Polo, a avaliação do conselho e de associados do instituto é que a crise de 2008 pegou o setor de forma diferente e, por isso, a recuperação foi mais rápida. "Estamos mergulhando na crise atual em condições mais adversas, pois tivemos quedas de crescimento mais recentemente."

Os números indicam que, de janeiro a junho, a produção cresceu 2%. As vendas internas caíram 12,9%, o consumo aparente caiu 10,4%, e as importações cresceram 4,3%. "As importações cresceram, apesar da apreciação do dólar e das expectativas de que, com a flutuação da moeda, pudesse haver refluxo", explicou.

Marco Polo Lopes acrescentou que as questões estruturais e conjunturais obrigaram o setor a usar sua capacidade produtiva em grau muito baixo. "Deveríamos estar operando com 80% da capacidade instalada, mas operamos com 69%, muito abaixo do que seria razoável. Se nada for feito com relação a essa situação de importações no país, estaremos em 2024 com 46% do consumo via importações diretas e indiretas. É inaceitável que se monte um parque industrial para ser atacado pelas importações."

Ele destacou, entre os impactos da crise no setor, a demissão de 11.188 funcionários e a suspensão de 1.397 mil contratos. Segundo Marco Polo, no ano passado, o setor empregava 122.139. A estimativa é que, no fim do ano, o setor feche com 15 mil postos de trabalho a menos, o que corresponde a 13% do contingente, disse ele. "Também ocorreu adiamento de US$ 2,1 bilhões. Com isso, deixamos de gerar 7,2 mil novos postos de trabalho. Esse quadro se agravará se não houver medidas de reversão."

 

Fonte: Agência Brasil

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