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28/07/2015

TARIFA DE IMPORTAÇÃO PARA LÁCTEOS E PÊSSEGO EM CALDA É PRORROGADA POR 8 ANOS

A Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul para os produtos lácteos, que varia de 14% a 16%, e para pêssegos em calda, de 14%, foi elevada para 28% e 35%, respectivamente, até o final de 2023. A decisão foi tomada pelo Conselho do Mercado Comum do Mercosul (CMC) no dia 17 de julho de 2015.

Desde 2009, o Brasil defende junto ao Mercosul o aumento definitivo da tarifa para esses dois produtos. Mas os parceiros do bloco só concordam com elevações temporárias, que necessitam de renovação. O último prazo para elevação temporária da TEC dos lácteos e pêssegos em calda encerrou-se em 30 de junho de 2015.

A elevação tarifária passou a ter efeitos a partir de 23 de julho, com a publicação no Diário Oficial da União da Resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) nº 72.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BALANÇA TEM NOVO SUPERÁVIT SEMANAL

A balança comercial brasileira apresentou o terceiro superávit semanal de julho na semana passada, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (27) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Desta vez o saldo positivo do comércio exterior brasileiro ficou em US$ 204 milhões. De 20 a 24 de julho, as exportações brasileiras somaram US$ 3,9 bilhões e as importações US$ 3,7 bi. Esse foi, porém, o menor superávit do mês. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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DÓLAR SOBE PELO QUARTO DIA SEGUIDO E VOLTA A FECHAR NO MAIOR VALOR EM 12 ANOS

Em meio a tensões na economia chinesa e a desconfiança em relação às metas fiscais no Brasil, a moeda norte-americana voltou a fechar no maior nível em 12 anos. O dólar comercial encerrou hoje (27) vendido a R$ 3,364, com alta de 0,51% (R$ 0,017). A cotação está no maior nível desde 27 de março de 2003, quando tinha fechado em R$ 3,386.

No início do dia, o dólar chegou a ser vendido a R$ 3,377. A alta desacelerou nas horas seguintes, mas em ritmo insuficiente para fazer a cotação cair em relação ao fechamento de sexta-feira (24). A divisa registra alta de 8,2% apenas em julho. No acumulado do ano, a cotação subiu 26,5%.

Desde que a equipe econômica anunciou a redução para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública), na semana passada, o dólar passou a subir. Segundo economistas ouvidos pela Agência Brasil, a possibilidade de o país perder o grau de investimento das agências de classificação de risco tem pressionado o câmbio.

Fatores externos também têm feito o dólar subir em todo o mundo. Nesta segunda-feira, a Bolsa de Valores de Xangai (China) caiu 8,48%, a maior queda diária desde 2007, por causa da divulgação de indicadores econômicos que mostram a desaceleração da segunda economia mundial. A primeira é a dos Estados Unidos.

O Gabinete Nacional de Estatísticas da China anunciou hoje que, em junho, os lucros das grandes empresas industriais do país diminuíram 0,3% em relação a igual período de 2014. Além disso, foi divulgado que a atividade industrial apurada este mês é a mais baixa desde abril do ano passado, ampliando os receios que o abrandamento da economia mundial chinesa seja maior do que se esperava.

Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) da China cresceu 7,4%, o valor mais baixo dos últimos 24 anos. No primeiro semestre de 2015, o crescimento caiu para 7%. A China é o principal comprador de commodities (bens agrícolas e minerais com cotação internacional) do Brasil. Crises econômicas no país asiático indicam a possibilidade de ampliação da queda das exportações brasileiras, o que pressiona o dólar aqui. (Com informações da Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL COMEÇA A CORRIGIR ATRASO NA ÁREA BIOFARMACÊUTICA, DIZ ESPECIALISTA

O setor biofarmacêutico brasileiro está com cerca de 30 anos de atraso em relação aos países desenvolvidos, de acordo com Leda Castilho, professora de Engenharia Química do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). Nos últimos anos, porém, o governo federal detectou esse atraso e o seu impacto na balança comercial e começou a investir na área, disse ela hoje (27) à Agência Brasil.

Leda Castilho salientou que há um déficit grande na área de saúde, em grande parte decorrente da necessidade de importar produtos biotecnológicos para a saúde humana. Algumas empresas biofarmacêuticas, segundo ela, foram criadas individualmente ou em consórcio com outras companhias, no país, apoiadas por financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

As aprovações de empréstimos do BNDES entre 2004 e 2015 para esse segmento somam R$ 617 milhões, o que representa14% da carteira de aprovações totais do banco, relativas às três fases do Profarma, o programa de apoio ao setor. Os projetos em análise na área de biotecnologia equivalem a 52% do total e alcançam R$ 500 milhões.

Os investimentos permitiram, inclusive, que uma das empresas financiadas, a Recepta Biopharma, criasse um produto inovador (anticorpo monoclonal) que acaba de ser licenciado para os Estados Unidos, visando o desenvolvimento de remédio para o tratamento de câncer. Segundo Leda, é a primeira vez que o Brasil não está comprando uma tecnologia do exterior. Ao contrário, "estamos vendendo para os EUA a tecnologia de um novo produto, moderno, para a saúde humana". As vendas do setor de biofármacos superaram US$ 160 bilhões no ano passado. "Hoje em dia, o setor biofarmacêutico já representa 20% das vendas da indústria como um todo. E é um percentual crescente", adiantou.

A professora Leda informou que dos 41 mil novos produtos para a saúde humana com testes clínicos em andamento no mundo, 40% são produtos biotecnológicos. "O setor biofarmacêutico está se tornando cada vez mais importante", segundo ela. Na avaliação dela, o Brasil está dando os primeiros passos para participar desse mercado mundial. "Está montando as primeiras fábricas para passar a produzir daqui a alguns anos", disse.

A produção de biofármacos em cultivos de células animais é o tema do sexto seminário internacional promovido a partir de hoje (27) pelo Programa de Engenharia Química da Coppe-UFRJ. O evento se estenderá até a próxima sexta-feira (31) e reunirá especialistas de universidades e da indústria de 13 países.

Para que o leitor possa entender a importância do seminário, biofármacos são produtos biológicos usados para fins terapêuticos. Leda Castilho explicou que no mundo existem medicamentos tradicionais, como aspirinas, por exemplo, que são produzidos por síntese química. Mas desde a década de 1980, começaram a chegar ao mercado, "e de forma crescente nos últimos anos", medicamentos produzidos por biotecnologia. "São medicamentos que a molécula é muito mais complexa. Por isso, não dá para produzir pelas vias tradicionais, e tem que usar biotecnologia na fabricação. Eles usam células que foram, um dia, isoladas a partir de animais. Essa ferramenta é utilizada para produzir os modernos medicamentos biotecnológicos, explicou.

Durante o seminário, serão discutidas todas as etapas para o desenvolvimento dessas biotecnologias e sua aplicação industrial, disse ela. A manipulação genética da célula, visando a produção de uma cópia da proteína humana - para que ela possa ser injetada em um paciente e suprir uma deficiência que ele tenha em produzir aquela proteína, como ocorre em doentes com hemofilia - será um dos temas em debate, adiantou Leda.

Os especialistas vão discutir desde a modificação genética da célula até a propagação dessas células com a cópia do gene humano, de modo a que elas produzam grande quantidade da proteína humana. A purificação dessa proteína e aspectos regulatórios e de mercado, envolvendo a realização de testes em animais e testes clínicos (em humanos), também estarão na pauta do seminário, disse Leda Castilho. Os especialistas abordarão ainda outros produtos biológicos relevantes também fabricados a partir de células animais, como vacinas e terapias celulares.

 

Fonte: Agência Brasil

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ILUMINAÇÃO BRASILEIRA NA FEIRA 100 SHOWROOMS CHILE

Fabricantes brasileiros do setor de iluminação vão expor seu portfólio de produtos na feira 100 showrooms, a ser realizada de 30 de julho a 01 de agosto no centro de eventos Casapiedra, em Santiago, Chile. Onze empresas brasileiras vão apresentar soluções às demandas do mercado chileno por meio de suas respectivas linhas de produtos que garantem a qualidade, a beleza e o desempenho, segundo noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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FRENTE PARLAMENTAR DE LOGÍSTICA LANÇA AGENDA DE TRABALHOS EM AGOSTO

A Frente Parlamentar Mista de Logística de Transporte e Armazenagem vai lançar, em 19 de agosto, sua agenda de trabalhos para 2015-2016. O evento contará também com um debate sobre navegação de cabotagem, do qual participarão representantes dos Ministérios da Agricultura e do Transporte e da Secretaria Especial de Portos.

A informação foi repassada em entrevista à Rádio Senado pelo presidente da frente parlamentar, senador Wellington Fagundes (PR-MT). Ele adiantou que a Frente Parlamentar irá apresentar propostas que reduzam o custo dos fretes e ampliem a oferta dos transportes ferroviário e hidroviário. Além disso, informou que duas audiências públicas sobre esses modais de transporte estão programadas para agosto e setembro, respectivamente.

- O Brasil precisa ter seus transportes interconectados. A logística precisa ser mais eficaz - afirmou o senador.

Para Wellington, as parcerias público-privadas e as concessões públicas precisam ser mais bem usadas pelos governantes para alavancar a construção, reforma e ampliação de portos e aeroportos, por exemplo. Ele acredita que o transporte de carga merece ter atenção especial do governo.

- Precisamos investir principalmente no nosso transporte de carga. O Brasil precisa buscar parceiros que tenham experiência e recursos para nos ajudar - acrescentou.

 

Fonte: Agência Senado

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GRIPE AVIÁRIA NOS EUA PERMITIRÁ À ARGENTINA RECUPERAR EXPORTAÇÕES, DIZ ASSOCIAÇÃO

A Argentina mudará o destino de muitos de seus embarques de carnes de aves para mercados que fecharam suas portas ao alimento vindo dos Estados Unidos devido a uma epidemia de gripe aviária no segundo maior fornecedor do mundo, disse a câmara avícola argentina. As exportações da Argentina, um importante fornecedor mundial de aves, sofreram um forte revés quando, no final do ano passado, a Venezuela, então principal comprador do produto, deixou de importar carne de frango do país após o colapso dos preços do petróleo. As informações foram divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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AGRICULTURA REFORÇA PRIORIDADE NA AMPLIAÇÃO DE MERCADOS EXTERNOS

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez hoje (27) um balanço sobre as recentes ações da pasta e apresentou as prioridades para o setor nos próximos meses. Segundo a ministra Kátia Abreu, os principais avanços estão relacionados às ações de desburocratização de processos - alguns deles por meio do Programa Mapa sem Papel -, à redução de despesas e a questões sanitárias e busca de novos mercados.

A ministra informou que, nos próximos dias, a presidenta Dilma Rousseff anunciará medidas de ampliação e fortalecimento da classe rural para tornar suas atividades sustentáveis. "Provavelmente isso virá por meio de decreto presidencial. Portanto, os detalhes deverão ser apresentados em breve pela presidenta."

"Resumidamente falando, nossas prioridades atuais são pautar e estabelecer processos de gestão eficiente e transparente de automação, implementar uma Lei Plurianual Agrícola e fortalecer a pesquisa no Brasil, por meio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária [Embrapa], de forma a avançar mais no sentido de promover uma aliança nacional para inovação tecnológica agropecuária", disse Kátia Abreu.

A fim de ampliar os mercados externos, a ministra destacou, entre as ações já implementadas, a nomeação de oito adidos agrícolas em sete pontos estratégicos localizados nos Estados Unidos, na Argentina, na União Europeia (dois postos), na Rússia, no Japão, na China e na África do Sul. "Enquanto temos apenas um adido na China, os Estados Unidos têm mais de 40", argumentou a ministra.

Segundo ela, estão em curso negociações com 22 mercados prioritários que "representam potencial de US$ 82 bilhões apenas com nossos produtos agropecuários competitivos". Há também a expectativa de avanço nos acordos sanitários e fitossanitários com a União Europeia. "Este é um desafio histórico, mas temos agora expectativa de avançar nas negociações, principalmente visando a uma equivalência de controles e certificação". Outra frente de aproximação do setor com a Europa, poderá vir por meio de um acordo de livre comércio "que pode incrementar em 20% nossas relações comerciais com aquele continente", informou Kátia Abreu.

Ela aponta como prioridade as negociações com a China, em especial para derivados de carne e leite. "Este é um parceiro estratégico porque, pelo volume, pode compensar nossas perdas financeiras." Um acordo para a exportação de carnes e leite deve ser fechado em agosto com a Arábia Saudita e países do Golfo Pérsico, durante uma visita oficial das autoridades brasileiras. Com os mercados abertos no primeiro semestre de 2015 para produtos lácteos e carnes (EUA, Peru, Argentina, África do Sul e China), a expectativa é um incremento de 8,4% nas exportações pelos próximos quatro anos.

A ministra destacou, entre os avanços sanitários, a erradicação da peste suína clássica, em maio de 2015, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, com reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Até maio de 2016, outras 14 unidades federativas deverão seguir o mesmo caminho: Sergipe, Bahia, Rondônia, Acre, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Distrito Federal.

Outro ponto abordado pela equipe do ministério foi o fato de, em três meses, 4.230 processos terem sido desburocratizados. "Todos os processos de auto de infração foram zerados [nesse período]", disse a ministra. Ela destacou as ações do Mapa sem Papel. "Todos documentos de protocolo eletrônicos foram 100% informatizados, inclusive os referentes a importações e exportações." Houve também redução das despesas operacionais feitas pelo ministério entre janeiro e junho de 2015 - majoritariamente com despesas com diárias, passagens e contratos considerados "excessivos ou desnecessários". Isso, de acordo com a ministra, resultou em uma redução de R$ 69,4 milhões nos gastos, que passaram dos R$ 146,75 milhões aplicados em 2014 para uma previsão de R$ 77,35 milhões em 2015.

Enquanto esses gastos diminuem, a pasta prevê um aumento de 20% nos recursos destinados ao Plano de Agricultura e Pecuária para o período 2015/2016. Esses investimentos deverão chegar a R$ 187,1 bilhões. Kátia Abreu lembrou também da contribuição do setor para a geração de empregos no Brasil. Enquanto o país apresentou, entre janeiro e junho, uma redução de 278 mil postos de trabalho, o setor agropecuário teve saldo positivo de 31 mil empregos.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL QUER TER RECONHECIMENTO DE PAÍS LIVRE DE AFTOSA ATÉ MAIO DE 2016

O reconhecimento do status livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), até maio de 2016, é um dos objetivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O assunto foi abordado durante a coletiva de imprensa da ministra da Agricultura, Kátia Abreu e secretários do Mapa, na manhã desta segunda-feira (27).

"Estamos trabalhando para que possamos levar o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro deste ano", disse o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho. A intenção é que até dezembro de 2015 o Brasil seja reconhecido nacionalmente como livre da doença.

Avanços

Com relação à peste suína clássica, os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram reconhecidos pela OIE como livres da doença, em maio deste ano.

Até maio de 2016, o Ministério da Agricultura buscará o reconhecimento de mais 13 estados e do Distrito Federal. São eles: Sergipe, Bahia, Roraima, Acre, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Distrito Federal.

Sobre a gripe aviária, o Mapa está trabalhando para a compartimentalização regional. "O Brasil é o primeiro país que propôs esse processo, o que garantirá uma melhor qualidade do rebanho avícola", disse o secretário.

Ele falou ainda sobre o Plano Nacional de Vigilância Sanitária em Fronteiras, que visa a aperfeiçoar a segurança na região das fronteiras e evitar que pragas e doenças cheguem às plantações e rebanhos do Brasil. Também citou os eixos do Plano Nacional de Defesa Agropecuária: modernização e desburocratização, marco regulatório, conhecimento e suporte estratégico, sustentabilidade econômica, programas e projetos técnicos e avaliação e monitoramento.

Suasa

Além disso, o secretário destacou a reorganização da Secretaria de Defesa Agropecuária, que criou novas coordenações-gerais, fundamentais para melhorar a eficácia e eficiência nas respostas aos usuários.

Entre as coordenações estão as de Suporte Estratégico, Gestão de Operações e Articulação. Na coordenação-geral de Articulação, será estabelecida uma área específica para tratar e fortalecer o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Ministério da Agricultura busca o fortalecimento da ação conjunta em nível federal, estadual e local para o pleno funcionamento do sistema.

O Suasa é um sistema unificado e descentralizado que tem o objetivo de garantir a sanidade agropecuária, desde a produção primária até a colocação do produto final no mercado interno ou externo.

Informatização

O secretário assinalou ainda que o Departamento de Sanidade Vegetal, a Coordenação-Geral de Apoio laboratorial (CGAL) e a Coordenação de Biossegurança (CBIO) já concluíram a revisão de processos e procedimentos, o que contribui para uma das metas da ministra Kátia Abreu, que é acabar com o uso de papel e transformar os processos informatizados.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SENADO DEVE EXAMINAR PROPOSTA QUE PRORROGA BENEFÍCIOS PARA ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO

O Senado pode votar em agosto, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 7/2013, que volta a vincular os benefícios fiscais concedidos às Áreas de Livre Comércio e para a Amazônia Ocidental à duração da Zona Franca de Manaus, cujo prazo foi prorrogado até 2023. A proposta, que teve como relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), está pronta para ser votada em Plenário. Se aprovada, terá um segundo turno de votação antes de ser encaminhada para exame da Câmara dos Deputados.

De autoria do ex-senador José Sarney, a proposta corrige uma distorção criada a partir da Lei 9.532, em vigor desde 1997, que fixou em 1º de janeiro de 2014 o prazo de extinção dos benefícios. Antes da norma, esse prazo era automaticamente atrelado ao período de vigência da Zona Franca de Manaus. Com a edição da Emenda Constitucional 42, de 2003, a validade dos incentivos à Zona Franca foi prorrogada até 2023, sem que o mesmo ocorresse com as Áreas de Livre Comércio.

Caso a proposta não seja aprovada, há o risco de encerramento prematuro de incentivos fiscais imprescindíveis ao desenvolvimento da Região Norte, avalia Valdir Raupp no parecer aprovado na CCJ, em maio de 2013. Ele defende o estabelecimento de duração razoável dos incentivos para que os efeitos benéficos dessas medidas possam se concretizar. A Amazônia Ocidental, que compreende os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, é contemplada desde a década de 1960 com benefícios fiscais para favorecer o desenvolvimento regional.

Raupp também considera questionável a possibilidade de redução do prazo de vigência dos benefícios em curso. O relator cita o artigo 178 do Código Tributário Nacional (CTN), que veda a supressão de isenções tributárias concedidas por prazo certo e em função de determinadas condições. No mesmo sentido é o entendimento do Supremo Tribunal Federal, conforme o verbete da Súmula 544, segundo a qual as isenções tributárias concedidas sob condição onerosa não podem ser livremente suprimidas.

O relator observa ainda que a aprovação da proposta - que teve na CCJ o voto contrário do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) - irá clarear, de uma vez por todas, a questão da vigência dos benefícios fiscais para as Áreas de Livre Comércio e para a Amazônia Legal, conferindo mais racionalidade e segurança à sua permanência, por meio da inclusão da matéria no texto constitucional.

Na justificativa da proposta, Sarney observa que os incentivos foram estabelecidos para promover o desenvolvimento das regiões fronteiriças do Norte brasileiro e incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos, segundo a política de integração latino-americana. Por isso, avalia o autor do projeto, não é razoável que áreas da mesma região e com objetivo de implementação similar tenham prazos distintos de duração. Para alcançar as metas que elas propõem, há necessidade de uniformizar a vigência em todas as áreas, de modo a compatibilizar seus prazos com a realidade regional, afirma.

Nas Áreas de Livre Comércio e na Amazônia Ocidental, os produtos são isentos de impostos federais, o que pode implicar uma economia de recursos para a população de cerca de 25%, observa Sarney. Ele ressalta que os valores poupados voltam a circular, o que serve de incentivo a diversos setores econômicos, gerando um círculo virtuoso que explica por que os incentivos fiscais representam uma política de correção de distorções e desigualdades regionais.

 

Fonte: Agência Senado

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MERCADOS ABERTOS EM 2015 TÊM POTENCIAL DE US$ 1,4 BI EM EXPORTAÇÕES AO ANO

Os principais mercados abertos no primeiro semestre de 2015 têm potencial de incrementar em US$ 1,4 bilhão por ano as exportações brasileiras. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (27) pela secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, durante coletiva de imprensa na sede do Mapa.

No primeiro semestre deste ano, mercados importantes como Estados Unidos, Rússia, Argentina, África do Sul, Japão e Myanmar retiraram embargos ou começaram a importar produtos brasileiros, como lácteos, carnes bovina, suína e de frango, tripas e farinha de carne. O potencial de US$ 1,4 bilhão que esses mercados representam o equivale a 8,4% das exportações setoriais totais de 2014, que foi de US$ 16,42 bilhões.

"É importante destacar que esse valor é uma projeção do potencial que esses mercados representam. Duas semanas após a abertura do mercado da China, por exemplo, já embarcamos duas mil toneladas de carne para aquele país", disse a secretária.

Tatiana Palermo assinalou que o Mapa trabalha para ampliar ainda mais as exportações de produtos agropecuários no segundo semestre, com foco na Arábia Saudita, Coreia do Sul, Japão, países do Golfo Pérsico, Rússia e China.

Atualmente, estão em curso negociação com 22 mercados que ainda não são acessados pelo produtos brasileiros e que, juntos, apresentam potencial de US$ 82 bilhões em exportações ao ano de itens como carnes, frutas, lácteos, suco de laranja, ração, material genético, açúcar e café.

Mercosul e União Europeia

A ministra Kátia Abreu destacou as negociações para o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. O Mapa, disse, está "fazendo a sua parte" para viabilizar a parceria, considerada estratégica para o agronegócio brasileiro.

O Mapa apresentará sua oferta ao bloco europeu "o mais rapidamente possível". "Estou muitíssimo otimista. Não podemos nos dar ao luxo de ficar de fora desse acordo", disse a ministra, acrescentando que o governo brasileiro pretende fechar um acordo sanitário e fitossanitário.

"Como consequência das duas visitas que eu fiz a Bruxelas, a União Europeia nos informou há poucos dias que um grupo está sendo criado para estabelecermos o acordo sanitário e fitossanitário. Esse acordo representa um grande avanço e caminha para a facilitação do comércio, que é o pre-listing", observou a ministra.

Um acordo de livre comércio entre os dois blocos representaria aumento de 20% das exportações brasileiras, o que equivale a montante de US$ 9,9 bilhões, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas. O setor que mais se beneficiaria com a medida é o de carnes, que poderia incrementar suas vendas em 15%.

Kátia Abreu ponderou que as negociações bilaterais geram bons resultados, mas são limitadas, por isso a necessidade de amplas negociações de preferências tarifárias e de acordos sanitários e fitossanitários.

"Estamos lutando muito por esses acordos porque o Mapa e os empresários, sozinhos, chegam a um limite de exportações. Amplos acordos fluem mais", observou.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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GOVERNO NÃO USARÁ RESERVAS PARA CONTROLAR CÂMBIO, DIZ MINISTRO

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o governo não estuda utilizar as reservas internacionais para fazer caixa ou influenciar a flutuação do câmbio. As reservas de 360 bilhões de dólares permitem que o governo tenha autonomia sobre a política econômica do país, segundo o ministro.

"Não há decisão, nenhum plano de venda de reservas internacionais por parte do governo brasileiro", disse Barbosa após a reunião de coordenação política desta segunda (27), comandada pela presidenta Dilma Rousseff.

"O volume de reservas dá autonomia ao Estado brasileiro para conduzir sua política econômica sem ter que recorrer aos organismos internacionais e, principalmente, dá à sociedade brasileira, a capacidade de suportar flutuações cambiais, sem gerar problemas financeiros e fiscais", argumentou.

O ministro minimizou a resposta negativa dada pelo mercado à redução na meta de superávit primário, anunciada na última semana, e disse que as taxas cambiais irão se estabilizar. "Temos confiança que os mercados vão se ajustar e a taxa de câmbio tende a se estabilizar", disse.

Barbosa reconheceu que a economia brasileira atravessa dificuldades, mas disse que o governo tem "todo o controle da situação" e os instrumentos para reduzir o endividamento e a inflação e retomar o crescimento.

"Estamos em uma fase de reequilíbrio, de ajustes. Nesta fase há aumento temporário da inflação e uma retração do ritmo da atividade econômica, com flutuação de alguns preços. Mas a direção está mantida, de reequilíbrio macroeconômico e principalmente a direção de recuperação do crescimento", explicou.

O ministro está confiante na aprovação, pelo Congresso Nacional, da redução da meta de superávit primário do setor público para 2105, que caiu de R$ 66,3 bilhões para R$ 8,7 bilhões. A revisão tem que ser ratificada pelo Congresso, que precisará aprovar emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015 e ao projeto da LDO do próximo ano.

"Enviamos [ao Congresso] o que consideramos as metas adequadas, vamos defender a revisão. Acho que há um clima favorável de recepção da revisão por parte do Congresso", ponderou Barbosa.

 

Fonte: Agência Brasil

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NO ANIVERSÁRIO DA REVOLUÇÃO, CUBA APELA PARA O FIM DO EMBARGO DOS EUA

Cuba lembrou, nesse domingo (26), o aniversário da revolução de Fidel Castro, há 62 anos, com apelos para o fim do embargo norte-americano ao país.

A cerimônia, com a presença do presidente cubano Raúl Castro e cerca de 10 mil membros da elite do país, foi a primeira desde o restabelecimento das relações com os Estados Unidos.

Fidel Castro, de 88 anos, não participou da celebração.

"Agora começa um longo e complexo caminho para a normalização das relações bilaterais, que inclui, entre outras coisas, o fim do bloqueio e a devolução da base naval de Guantanamo", disse José Ramon Machado Ventura, o número 2 do Partido Comunista de Cuba.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Fatima Schepers

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