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30/07/2015

ATRASOS EM LEILÕES GERAM PREJUÍZO DE R$ 222 BILHÕES AO PAÍS

Ao menos R$ 222, 3 bilhões (US$ 66 bilhões, na cotação de terça-feira,28) é o prejuízo calculado pela Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) pela demora na liberação do arrendamento de três áreas no Porto de Santos e seis no Pará. A projeção tem como base o atraso de investimentos e os problemas com a burocracia. A ABTP chegou ao valor depois de realizar um levantamento que envolve os números do agronegócio, o carro chefe das exportações brasileiras, segundo informou o jornal A Tribuna.

 

Fonte: A Tribuna

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SETOR AUTOMOTIVO DEVE BUSCAR RETOMADA DE EXPORTAÇÕES, DIZ ARMANDO MONTEIRO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (29) que o setor automotivo deve buscar a retomada das exportações. Segundo ele, o governo tem foco prioritário no setor. O ministro deu as declarações após reunião do Conselho Consultivo do Setor Privado na Câmara de Comércio Exterior (Camex). Ele e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, falaram com empresários sobre o Plano Nacional de Exportações.

"É do maior interesse aumentar as exportações do setor. O mercado doméstico caiu muito, e o Brasil já exportou muito mais no passado", declarou Armando Monteiro. Segundo ele, o setor automotivo foi um dos interesses na viagem que fez ao Peru e à Colômbia, na semana passada, durante a qual ele se reuniu com representantes dos governos dos dois países. Monteiro disse que o Brasil já teve presença expressiva no mercado colombiano. "Nós queremos retomar, e é possível retomar" o patamar anterior de negócios, salientou.

Segundo o ministro, a ampliação do acesso do setor ao mercado externo pode ocorrer com a negociação de cotas de exportação e regras para definição de origem de autopeças, por exemplo. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acrescentou que tem havido aumento das exportações brasileiras, em termos de quantidade, e há indicação de que alguns setores, como o automotivo, estão voltando a exportar. "Eu acho que esse é um trabalho que a gente tem que continuar. É a direção que a economia tem que ir nesse ajuste", declarou. Monteiro corroborou que as exportações crescem em quantidade.

"Quando se fala do quantum, volume físico, a gente estás exportando mais que no ano passado. Se nós tivéssemos os preços de 2014, teríamos US$ 18 bilhões a mais de exportação", disse, referindo-se à queda de preço de commodities (produtos básicos com cotação internacional) como minério de ferro, complexo soja e petróleo. Monteiro ressaltou ainda que o comércio internacional está crescendo em ritmo menor. "Crescia a taxas de dois dígitos, hoje cresce a menos de 3%", declarou.

O ministro disse também que o momento atual do câmbio, com dólar valorizado, é uma "janela de oportunidade" para que o Brasil volte a ser a principal plataforma de exportação de algumas empresas. Ele avaliou que a desvalorização do câmbio brasileiro "veio para ficar", o que, na sua visão, garantirá um ambiente "amigável" às exportações. "A nossa moeda esteve fortemente valorizada nos últimos 12 anos. Há um espaço se configurando para a desvalorização. Esse movimento não se dá apenas com o real", disse, referindo-se ao fato de que o fenômeno de valorização do dólar tem impactado outras moedas.

Armando Monteiro disse, seguindo a agenda do Plano Nacional de Exportações, que o governo tem feito esforço para ampliar o acesso brasileiro a diversos mercados. Ele destacou a visita presidencial aos Estados Unidos, a renovação do acordo automotivo com o México e a viagem dele, na semana passada, ao Peru e à Colômbia, com o compromisso de acelerar o cronograma de desagravação tarifária. O ministro citou também acordos de facilitação de investimentos com Angola, Moçambique e Malauí, e a perspectiva de ocorrer o mesmo com África do Sul e Tunísia.

Por fim, Monteiro salientou que há empenho na troca de ofertas para um acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda este ano. Os dois blocos econômicos discutem o possível acordo há cerca de 15 anos. Trata-se de um processo muito complexo, segundo ele, mas está praticamente concluído. O que falta é harmonizar posições dentro do bloco. "É uma oferta que se faz conjuntamente", completou.

 

Fonte: Agência Brasil

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ATIVIDADE ECONÔMICA DO BRASIL DEVE RECUAR 1,5% NESTE ANO, ESTIMA CEPAL

A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) divulgou hoje (29) seu relatório anual com perspectivas econômicas para a região, no qual estima contração de 0,4% na América do Sul, puxada principalmente pelo Brasil, cuja retração foi calculada em 1,5% neste ano. Os números foram apresentados pela secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, em Santiago, no Chile, em entrevista transmitida por videoconferência.

De acordo com o estudo, a América Latina e o Caribe devem crescer apenas 0,5% neste ano. Ainda que a desaceleração seja um fenômeno em toda a região, o crescimento é bastante diferente entre as sub-regiões, diz a Cepal. A América do Sul, por exemplo, apresenta contração de 0,4%, enquanto a América Central e o México devem crescer 2,8% e os países do Caribe terão evolução estimada em 1,7%.

Conforme o relatório, a desaceleração deve-se tanto a fatores externos como internos, e o grande desafio é dinamizar o investimento e melhorar a produtividade. O diretor do escritório da Cepal no Brasil, Carlos Mussi, disse que a economia brasileira está passando por uma encruzilhada em relação ao tipo de ajustes que precisam ser feitos e aos rumos a serem seguidos para a retomada do crescimento.

Tudo dentro de um quadro de muitas incertezas em âmbito internacional, ressaltou Mussi. "Estamos aumentando juros, que são despesas. Ao mesmo tempo, estamos com a arrecadação em queda. Então, a economia brasileira tem que começar a tomar decisões."

A respeito do lento crescimento mundial, o estudo destaca a desaceleração da China e de outras economias emergentes, e ressalta a tendência de queda nos preços dos produtos básicos e a incerteza dos mercados financeiros internacionais. Com o fortalecimento do dólar e as dúvidas quanto à estabilidade do euro, há maior volatilidade cambial. Mussi lembrou que, apesar de haver queda no crescimento da China, ainda se fala em expansão de 6,5%, "em um cenário de mundo crescendo muito pouco".

O secretário executivo adjunto da Cepal, Antônio Prado, lembrou que o Brasil sempre teve grande capacidade de se recuperar após ajustes, como em 2003. "Esta forte desvalorização da moeda vai incentivar a manufatura a exportar mais e importar menos. E espera-se que a economia possa receber efeitos positivos da indústria manufatureira e receber mais investimentos", disse ele.

Para estimular o crescimento, o relatório da Cepal considera importante ter regras fiscais que protejam o investimento, recorrendo a parcerias público-privadas e a novas fontes de financiamento, como os bancos de investimento e a infraestrutura nos países emergentes, como os que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), por exemplo. O estudo da Cepal diz ainda que o investimento não afeta apenas o ritmo e a acumulação de capital, mas também se relaciona com a produtividade das economias.

Na opinião de Mussi, investimento tem a ver com confiança, e confiança tem que ser criada. "A preocupação dos investidores é com a solidez das contas públicas. Eles [investidores] temem ser surpreendidos por aumento de impostos, variação da taxa de juros ou disponibilidade de crédito, por exemplo. A economia brasileira está passando por um crunch [dificuldade] creditício tremendo. O crédito para pessoas jurídicas está praticamente parado", destacou.

Outro aspecto citado pelo relatório da Cepal é o impacto negativo sobre a taxa de desemprego, que deve subir de 6% para 6,5%. Esse enfraquecimento da geração de emprego afeta o poder de compra das famílias, o que resulta em menores taxas de crescimento do consumo privado.

 

Fonte: Agência Brasil

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FATURAMENTO DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CAI 6,5% NO 1º SEMESTRE

O faturamento da indústria brasileira de máquinas e equipamentos acumula queda de 6,5% no primeiro semestre deste ano, na comparação com igual período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (29), na capital paulista, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Considerando-se apenas o mês de junho, houve recuo de 13,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.

A estimativa da associação é que o faturamento do setor recue 5% este ano, o que seria a terceira queda consecutiva da receita líquida de vendas da indústria de bens de capital mecânicos. Em 2013, houve retração de 5% e, em 2014, de 12%. "O drama desses números é que eles não se referem somente ao setor de máquinas. Isso significa reflexo do que está ocorrendo no país. Nossas vendas caem porque o país está investindo cada vez menos", disse o presidente do Conselho de Administração da Abimaq, Carlos Pastoriza.

O balanço mostra que, de janeiro a junho, as exportações caíram 17,4% em relação ao primeiro semestre de 2014. De acordo com a Abimaq, o resultado é explicado pela "paralisia nos financiamentos à exportação, combinada com a volatilidade cambial". Para a Abimaq, as variações sucessivas do câmbio são um fator recessivo adicional, pois aumentam os riscos de que haja um descompasso entre os preços dos insumos de produção e os preços de venda.

Carlos Pastoriza destacou que a valorização do dólar ocorreu também em outros países concorrentes e, por isso, não se reverteu em vantagem para os produtos brasileiros. "Pode parecer uma depreciação importante do real que poderia ter dado fôlego em relação aos produtos estrangeiros, mas essa depreciação foi acompanhada pelos outros países." Segundo Pastoriza, a vantagem ocorre somente em relação à indústria norte-americana.

A retração no setor também se reflete no emprego. As vagas recuaram 6,4% nos primeiros seis meses do ano. A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o período com 337 mil pessoas empregadas. Em 2014, eram mais de 368 mil no mesmo período.

 

Fonte: Agência Brasil

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EMPRESAS DO BRAZILIAN FURNITURE EMBARCAM PARA A ÁFRICA

A ABIMÓVEL, por meio do Projeto Brazilian Furniture, apoiou a Missão Empresarial organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) na África Subsaariana entre 19 e 31 de julho. A associação arregimentou empresas do setor moveleiro nacional para expandir as oportunidades de negócios na região, introduzindo novos parceiros de negócios e reforçando relacionamentos com parceiros já conhecidos, conforme noticiado pela Apex-brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ESTUDOS TÉCNICOS DA FERROVIA RIO-VITÓRIA SÃO DISCUTIDOS NA ANTT

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou, na tarde desta terça-feira (28/07), em Brasília (DF), a última sessão presencial da Audiência Pública nº 005/2015, que tem por objetivo tornar público e colher contribuições para o aprimoramento dos estudos técnicos da ferrovia que ligará os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Esse projeto faz parte da segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL) do governo federal.

Esta ferrovia, considerada estratégica para a economia do país, tem como objetivo principal proporcionar acesso direto ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), ao Complexo Industrial do Porto do Açu (RJ) e ao Complexo Logístico do Porto Central (ES) por meio de uma infraestrutura moderna a partir da malha de bitola larga dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, concedida à MRS Logística, e da Ferrovia Vitória-Minas. A via terá cerca de 580 quilômetros e custo estimado de R$ 7,8 bilhões.

Os estudos tiveram como premissa a redução dos riscos de engenharia, o menor tempo de construção e a minimização dos custos de desapropriação e dos impactos socioambientais. Dessa forma, o traçado desviou-se das principais áreas urbanas, como Rio Bonito, Macaé e Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Foram contornadas também as reservas biológicas de Poços das Antas e União. Para não impactar as comunidades lindeiras, estão previstas passagens inferiores e viadutos.

Nas reuniões presenciais da audiência, realizadas nas cidades de Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), Campos dos Goytacazes (RJ) e Brasília (DF), houve a participação total de 834 pessoas, que apresentaram 53 manifestações orais e 24 por escrito. Os eventos contaram com a presença do ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues; dos governadores dos estados do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e do Espirito Santo, Paulo Hartung; além de secretários de estado, prefeitos, senadores e deputados.

Audiência Pública - Ainda é possível enviar contribuições até as 18h do dia 31/7/ 2015, por meio de formulário eletrônico disponível no site PIL Ferrovias; por e-mail para ap005_2015@antt.gov.br; ou por via postal para o endereço do edifício-sede da ANTT: Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas (Sufer) - SCES Trecho 3, Polo 8, Lote 10, Projeto Orla, Bloco A - 1º andar, Brasília-DF.

Próximos passos - As sugestões e contribuições estão sendo analisadas pela ANTT e serão consolidadas em relatório a ser publicado no site PIL Ferrovias. Paralelamente, está sendo desenvolvido o modelo econômico-financeiro para exploração da ferrovia.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Terrestre

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INOVAMAIS TRAZ AÇÕES DE INCENTIVO A ARTIGOS ESPORTIVOS

O Inovamais, projeto realizado pelo Footwear Components by Brasil - parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) - juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), visa promover a inovação na indústria de matérias primas focando o segmento de artigos esportivos e, dessa forma, incentivando o desenvolvimento de produtos de alto desempenho e performance para ampliar a competitividade das empresas brasileiras no mercado interno e externo, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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FLUXO CAMBIAL TEM SALDO POSITIVO DE US$ 8,76 BILHÕES NO ACUMULADO DO ANO

As saídas de dólares superam as entradas, neste mês, até a última sexta-feira (24). De acordo com o Banco Central (BC), o saldo negativo está em US$ 2,337 bilhões.

O resultado negativo vem do segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimento direto no país, entre outras operações), com registro de US$ 5,518 bilhões.

O fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) ficou positivo em US$ 3,181 bilhões, no período.

De janeiro a 24 de julho, o fluxo cambial tem saldo positivo de US$ 8,762 bilhões, com a contribuição de US$ 12,993 bilhões do fluxo comercial. Já o fluxo financeiro, nesse período, registrou saldo negativo de US$ 4,230 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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AMÉRICA LATINA E CARIBE VÃO CRESCER 0,5%

A região da América Latina e o Caribe vai crescer apenas 0,5% neste ano, segundo nova projeção divulgada nesta quarta-feira (29) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Segundo o organismo, a América do Sul deve se retrair 0,4%, enquanto América Central e México terão avanço de 2,8% e o Caribe 1,7%.

 

Fonte: Agência Anba

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SWEET BRASIL OFERECE ACESSO ONLINE AO MERCADO GLOBAL

O projeto Sweet Brasil, desenvolvido em parceria entre a ABICAB e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para aumentar a visibilidade das empresas brasileiras no exterior, possui uma plataforma online inovadora com foco na troca e compartilhamento de informações estratégicas para o exportador. No endereço www.sweetbrasil.org.br é possível se cadastrar para ter acesso ao conteúdo dos mais relevantes eventos - no Brasil e no exterior -, e ações do mercado internacional, além de uma base de dados de 150 empresas, atualizada regularmente, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PET BRASIL APRESENTA DADOS E TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS

Informações divulgadas pelo Projeto Pet Brasil, parceria da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com base em dados da consultoria Euromonitor International, mostram que os mercados dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em particular o Brasil, a China e a Rússia, foram responsáveis pelo crescimento de 34% na venda de pet food em pet shops e superlojas no mundo entre 2009 e 2014. A venda de alimento aparece ligada a serviços de entrega e crédito para os consumidores, conforme noticiado pela Apex-brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ACORDO ENTRE AGÊNCIA E ABSOLAR FORTALECE SETOR FOTOVOLTAICO

O setor fotovoltaico brasileiro está mais forte. O Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado nesta terça-feira (28/7) entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) tem como objetivo alavancar o setor para atrair mais investimentos estrangeiros para o Brasil. Juntas, as duas instituições vão trabalhar para promover o segmento no Brasil para os principais investidores internacionais, localizados nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

 

Fatima Schepers

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