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Notícias Comercio Exterior

13/08/2015

MERCADO PÕE EM DÚVIDA ÍNDICES CHINESES

Quando a economia chinesa mostrou sinais de fraqueza em crises recentes, sua moeda não se rendeu. Manteve-se firme, ou até fortalecida, mesmo quando países vizinhos ou parceiros comerciais adotaram medidas rápidas para desvalorizar as próprias moedas de maneira a enfrentar os efeitos colaterais da situação na China. Com o yuan registrando agora sua maior queda em décadas, a preocupação é de que a economia, já com sinais de desaceleração, piore com o governo dando sinais de nervosismo, conforme noticiado peo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

 

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BRASIL EXPORTA 15% MAIS CARNE BOVINA AO MUNDO ÁRABE

As exportações brasileiras de carne bovina aos países árabes renderam US$ 85 milhões em julho, um aumento de 15,2% em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compiladas pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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MONTEIRO DISCUTE PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES COM CEOS DAS MAIORES EMPRESAS BRITÂNICAS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, se reuniu hoje com CEOs das maiores empresas britânicas no Brasil, como a Rolls Royce, a Anglo American, a British Airways, a Shell e a BP Biofuels. Durante o encontro, o ministro levou uma mensagem de confiança aos CEOs e disse que o governo trabalha para a melhora do ambiente de negócios e a retomada do crescimento econômico.

Monteiro conversou com os empresários sobre a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, projetos de cooperação em inovação e propriedade intelectual e o Plano Nacional de Exportações. O Reino Unido é um dos seis países europeus apontados como prioritários no Plano, que tem como objetivo conferir novo status ao comércio exterior e aumentar as exportações.

O encontro é estratégico já que o Reino Unido é o 4º maior investidor estrangeiro no Brasil com US$ 41,9 bilhões, equivalente a 7% do total de estoque de Investimento Estrangeiro Direto no país.

Em 2014, as empresas britânicas importaram US$ 3,8 bilhões do Brasil e forneceram US$ 3,2 bilhões em produtos para o mercado brasileiro, com superávit de US$ 570 milhões para o Brasil. O intercâmbio possui alto percentual de produtos industrializados: 60% das exportações e 97% das importações. Entretanto, os dois principais produtos exportados pelo Brasil para o Reino Unido são ouro e minério de ferro.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MINISTRA DISCUTE REGULAMENTAÇÃO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DA CACHAÇA

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) recebeu nesta quarta-feira (12) representantes do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) para discutir a regulamentação do uso da indicação geográfica da bebida.

O setor argumenta que a regulação protege e agrega valor ao produto. O decreto 4.062, de 2001, instituiu a cachaça como produto brasileiro, mas ainda carece de um instrumento legal que defina as regras a serem cumpridas pelos produtores.

A regulamentação também deverá contemplar a criação de um conselho gestor e definir penalidades e sanções a quem descumprir as normas do uso da indicação geográfica.

"A definição de regras e penalidades vai alavancar o setor na medida que reconhecerá nossa bebida no mundo, evitando o uso indevido da marca em outros países", afirmou o diretor-executivo do instituto, Carlos Lima.

Kátia Abreu determinou que a Consultoria Jurídica do Mapa estude o assunto. Além disso, convidou o Ibrac a participar da missão oficial que o ministério fará a países da Ásia no próximo mês, a fim de conquistar novos mercados no exterior.

"Tenho o maior interesse em ajudar esse setor, que eu admiro muito. Vamos divulgar, sim, a cachaça em nossas missões internacionais e valorizar essa marca genuinamente brasileira", ressaltou a ministra.

De acordo com dados do Ibrac, o Brasil produz anualmente 700 milhões de litros de cachaça, o que movimenta R$ 1,4 bilhão. O total exportado, porém, é de apenas 10 milhões de litros, o equivalente a US$ 17 milhões.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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AGRONEGÓCIO PEDE PRORROGAÇÃO DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO NOS PORTOS

A Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio decidiu hoje (12) encaminhar à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, pedido de apoio à prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto).

O benefício, que termina no fim deste ano, isenta de tributação a aquisição de equipamentos para operação portuária e de terminais, tais como aparelhos e instrumentos de pesagem, guindastes, pontes rolantes, pórticos de descarga ou de movimentação, empilhadeiras, trilhos e outros elementos de vias férreas.

Órgão de assessoramento do Ministério da Agricultura, a câmara temática congrega 60 entidades dos setores público e privado. Na reunião de hoje, os participantes também avaliaram os parâmetros do Programa de Investimento em Logística (PIL) e os modelos de concessão, com ênfase naqueles definidos pelo maior valor de outorga, medida que reflete mais na cadeia logística de exportação.

Com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões para concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, o PIL foi anunciado pelo governo federal em junho deste ano. Os investimentos são voltados para modernização da infraestrutura do país.

A Comissão de Infraestrutura e Logística da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentou proposta para segurança da navegação nas hidrovias das novas fronteiras agrícolas, que sofrem ações de pirataria, tráfico de drogas, prostituição e roubo de cargas.

O presidente da comissão da CNA, Luiz Fayet, defendeu que o efetivo das Forças Armadas faça a administração das hidrovias nessas regiões. A Marinha Brasileira já atua como autoridade marítima na segurança da navegação, na salvaguarda da vida humana nas águas e na prevenção contra a poluição hídrica.

 

Fonte: Agência Brasil

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MINISTRO DOS PORTOS QUER USAR OUTORGAS EM OBRAS

O ministro dos Portos, Edinho Araújo, espera que, até o final do próximo mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) dê um parecer favorável para que as próximas licitações de áreas portuárias do País, inclusive as de Santos, sejam baseadas no maior valor de outorga - isto é, seus arrendatários sejam aqueles que oferecerem o maior lance por sua exploração, conforme noticiado pela Tribuna On-Line.

 

 

Fonte: A Tribuna

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SWIM COLLECTIVE RECEBERÁ 18 MARCAS BRASILEIRAS DE DESTAQUE

Dando sequência à rodada de negócios em eventos de beachwear internacionais, desta vez, um grupo de 18 grandes marcas brasileiras chega à Califórnia para mostrar o que o Brasil tem de melhor em moda praia. A Swim Collective acontece nos dias 13 e 14 de agosto, no Hyatt Regency Huntington Beach, e a presença deste grupo brasileiro é mais uma ação promovida por meio dos programas de exportação de moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST, e Texbrasil, da ABIT, em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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"ALEMANHA FABRICA 39% DOS CALÇADOS DE SEGURANÇA DO MUNDO"

O consultor belga, Filip Lietaer, trouxe aos empresários do setor calçadista de Novo Hamburgo as Tendências de Consumo para a Indústria de Segurança na Europa durante mais uma edição do Conexão Internacional, na noite da última terça-feira (11), no Hotel Locanda. Realizado pelo Footwear Components by Brasil - projeto da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal).

Filip ressaltou, que atualmente 39% de todos os calçados de segurança são fabricados na Alemanha e 61% são importados de vários países, entre eles a China, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EMBAIXADOR DEFENDE NOVO MODELO DE NEGOCIAÇÃO DE ACORDOS COMERCIAIS NO MERCOSUL

As dificuldades para construir um acordo entre o Mercosul e a União Europeia dominaram o debate, nesta quarta-feira (12), com o embaixador Regis Percy Arslanian na Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul).

Segundo Arslanian, para que haja um acordo entre os dois blocos, é preciso que o Mercosul redesenhe o seu modelo negociador. O embaixador foi chefe negociador comercial do Brasil nas negociações do Acordo de Livre Comércio das Américas (Alca) e do Acordo de Livre Comércio entre Mercosul e União Europeia.

O embaixador explicou que a liberalização tarifária proposta nas negociações internacionais pelo Mercosul, com o simples acesso a mercado, já é considerada insuficiente para parceiros comerciais relevantes.

Os acordos comerciais modernos, ressaltou, exigem também convergências normativas e regulatórias. "Hoje em dia, quando um parceiro propõe um acordo comercial com outro país, fala-se em redução tarifária, mas fala-se, sobretudo, em convergência normativa, em regras. Nós não podemos pretender ser os únicos no mundo a não aceitar regras nas nossas negociações comerciais", disse.

Acordo

Regis Arslanian defendeu o acordo entre os dois blocos e afirmou que as negociações comerciais são peças fundamentais para a competitividade dos países no mundo atual. O embaixador também ressaltou que a integração do Brasil com os seus vizinhos é importante e que seria muito negativo o Brasil fazer um acordo sozinho com a União Europeia.

O deputado José Fogaça (PMDB-RS) também defendeu a necessidade de o Brasil se desfazer de seus preconceitos em termos de velhos padrões de negociações internacionais. O parlamentar afirmou que o País está em fase de mudanças na qual é fundamental uma aproximação comercial com países desenvolvidos. "Não significa aceitar todas as exigências externas, mas, sim, nos despojarmos de preconceitos", disse.

Agricultura

Na opinião de Arslanian, o Mercosul também precisa deixar de ter a agricultura como ponto principal da negociação comercial. Ele avalia que os tempos mudaram e os países europeus não querem fazer rodadas de negociações em que a agricultura é a peça central. "Claro que a agricultura sempre terá que entrar em uma negociação comercial, mas nós não podemos colocar a agricultura como pré-condição de uma negociação comercial. As concessões agrícolas virão como um resultado do pacote final da negociação", disse.

Já o senador Roberto Requião (PMDB-PR) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) não acreditam que o acordo seja lucrativo para o país. Segundo os parlamentares, os europeus querem um acordo apenas de venda, já que não possuem interesse em importar produtos agrícolas brasileiros.

Requião ressaltou ainda que a União Europeia é composta por 28 países, o que resulta na impossibilidade de uma proposta comum para ser apresentada ao Mercosul.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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AUTORIDADES E EMPRESÁRIOS DO SETOR DEFENDEM O USO DE FERROVIAS

Em cerca de cinco anos, em torno de 40% das cargas que chegarão ao Porto de Santos farão o trajeto até o cais sobre trilhos. Esta é a expectativa do diretor de Infraestrutura e Execução de Obras da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Paulino Moreira da Silva Vicente, que participou ontem do painelAcessos Terrestres do Santos Export.

Segundo o executivo, este percentual será alcançado graças a investimentos em vagões double stack - onde são transportados dois contêineres sobrepostos, conforme noticiado pela Tribuna On-Line.

 

Fonte: A Tribuna

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MOVIMENTO NO PORTO DO RIO GRANDE É 3% MAIOR

A movimentação no Porto de Rio Grande cresceu 2,9% no acumulado dos sete primeiros meses do ano, segundo números divulgados nesta quarta-feira (12) pela superintendência do empreendimento. No período passaram pelo local 21,7 milhões de toneladas. Deste total, os produtos do complexo soja têm uma participação especial, com oito milhões de toneladas, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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ALCKMIN LIBERA ESTUDOS FINAIS PARA NOVOS ACESSOS AO PORTO

As obras que serão realizadas no final da Rodovia Anchieta e vão garantir um melhor acesso rodoviário ao Porto de Santos serão projetadas pela Ecovias, a concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI). Já os estudos da ligação entre a via e o cais santista serão uma responsabilidade da Dersa. Além disso, durante a execução desses trabalhos, a Prefeitura de Santos já poderá licitar as melhorias viárias na entrada da Cidade, conforme noticiado pela Tribuna On-Line.

 

Fonte: A Tribuna

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SETOR PEDE PRORROGAÇÃO DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO À MODERNIZAÇÃO DE PORTOS

Os representantes da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio (CTLOG), em reunião nesta quarta-feira (12), decidiram encaminhar à ministra Kátia Abreu pedido de apoio à prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto). O Reporto, que expira no dia 31 de dezembro de 2015, é um benefício fiscal que isenta de tributação a aquisição de equipamentos para a operação portuária e de terminais (aparelhos e instrumentos de pesagem, guindastes, pontes rolantes, pórticos de descarga ou de movimentação, empilhadeiras, trilhos e outros elementos de vias férreas).

A CTLOG, que congrega 60 entidades do setor público e privado, é um órgão de assessoramento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Durante a reunião, os participantes também avaliaram os parâmetros do Programa de Investimento em Logística (PIL) e os modelos de concessão, com ênfase naqueles definidos pelo maior valor de outorga, medida que causa maior preocupação pelos reflexos na cadeia logística de exportação.

Com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões nos próximos anos, para concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, o PIL foi anunciado pelo governo federal em junho deste ano. Os investimentos são voltados para a modernização da infraestrutura do país.

Navegação

A Comissão de Infraestrutura e Logística da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentou proposta para a segurança da navegação das hidrovias nas novas fronteiras, que sofrem ações de pirataria, tráfico de drogas, prostituição e roubo de cargas. O presidente da Comissão da CNA, Luiz Antônio Fayet, defende que o efetivo das Forças Armadas faça a administração das hidrovias nessas regiões. A Marinha Brasileira já atua como autoridade marítima na segurança da navegação, na salvaguarda da vida humana nas águas e na prevenção contra poluição hídrica.

Os integrantes da CTLOG também debateram aspectos relacionados à melhoria da cabotagem - navegação entre portos marítimos do território nacional e entre esses e as vias fluviais interiores -, mediante desoneração de custos de tributação do combustível (bunker), tripulação e praticagem (auxílio ao navegante, disponível em áreas onde existem dificuldades ao livre e seguro trânsito de navios). O representante da CNA fez um diagnóstico da cabotagem no país e defendeu a isonomia da cabotagem com a navegação de longo curso e melhoria da indústria naval brasileira.

"A matriz brasileira de transportes é concentrada no modal rodoviário, com custos bem mais elevados que o aquaviário, daí a importância do incentivo a esse modal", disse Fayet. Atualmente, a frota nacional é de 50 embarcações, entre navios tanque, barcaças a granel e transporte de contêineres.

Durante a reunião, a Associação Nacional do Transporte Ferroviário (ANTF) fez relato das ações que a entidade está adotando para modernização da malha ferroviária que leva ao Porto de Santos. De acordo com José Di Bella Filho, representante da Cosan - empresa do setor de infraestrutura e energia -, os investimentos nas ferrovias com duplicação da malha de acesso ao porto vão gerar aumento das cargas.

Para formular o planejamento estratégico da CTLOG e trabalhar os instrumentos de aperfeiçoamento da logística com visão futura, considerando a ampliação dos volumes da produção agrícola, foi criado um grupo de trabalho. Ele será composto por técnicos do Mapa, Ceagesp, CNA, Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) e Aprosoja. Na próxima reunião da câmara, marcada para o dia 30 de setembro, o grupo vai apresentar as primeiras propostas de planejamento.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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NOVA ZELÂNDIA QUER AMPLIAR PARCERIA COMERCIAL COM O BRASIL

Representante para Assuntos de Comércio em Agricultura da Nova Zelândia, Mike Petersen visitou hoje (12) a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) como parte dos contatos iniciados segunda-feira (10), de modo a intensificar parcerias comerciais entre os dois países.

Embaixadora da Nova Zelândia, Caroline Biekey destacou que seu país e o Brasil são nações agrícolas e com muitas coisas em comum. "Para isso, as negociações internacionais são extremamente importantes, principalmente quando se tem uma instituição para representar os agricultores. Por isso, a colaboração da embaixada com a CNA será sempre contínua", afirmou.

O primeiro passo da visita de Mike Petersen ao Brasil foi uma reunião, na segunda-feira, com a secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tatiana Palermo. Durante o encontro, foi discutido o potencial de parcerias de produtos lácteos, carne, vinho, horticultura e lã.

Na oportunidade, Mike Petersen formalizou convite para que a ministra Kátia Abreu visite a Nova Zelândia ainda este ano, a fim de dar continuidade à cooperação entre os dois países.

Superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi informou que, apesar de potência agrícola, o Brasil precisa aprender com o êxito da Nova Zelândia no pragmatismo e eficiência dos processos produtivos. Segundo ele, a agropecuária brasileira precisa de mais pesquisa e maior integração com a agroindústria, fatores determinantes para a competitividade.

A Nova Zelândia tem uma população de 4,6 milhões de pessoas, grande parte trabalhando no setor agropecuário. Mais de 70% dos US$ 12,5 bilhões de exportações são resultado da venda de laticínios, lã, madeira, carnes e peles para Estados Unidos, China, Austrália, Japão e países da União Europeia. A nação é exemplo de desenvolvimento agropecuário de sucesso sem praticamente nenhum subsídio do governo.

A única ajuda oficial é dirigida a pesquisas. O produtor rural tem apoio do governo com assessoramento na produção, consultorias, ajuda médico-veterinária, informações sobre fertilizantes e utilização de softwares. "Há consenso que a retirada dos subsídios foi totalmente positiva para o setor, gerando uma agroindústria mais dinâmica, direcionada e sustentável", disse Mike Petersen.

 

Fonte: Agência Brasil

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COMÉRCIO ENTRE CHINA E PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CAIU 25%

As trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa caíram 25,62% no primeiro semestre de 2015, fixando-se em US$ 48,11 bilhões, segundo informações oficiais.

Dados dos Serviços de Alfândega da China, publicados no site do Fórum Macau, mostram que, entre janeiro e junho, a China comprou dos países de língua portuguesa bens avaliados em US$ 28,57 bilhões, o que representa queda de 35%. As exportações chinesas para os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) caíram 4,53% nesse período.

O Brasil manteve-se como principal parceiro econômico da China, com trocas comerciais bilaterais de US$ 34,24 bilhões até junho, uma queda de 19,27% em relação ao mesmo período do ano passado.

As exportações da China para o Brasil atingiram US$ 14,92 bilhões, representando queda de 7,99%. As importações somaram US$ 19,32 bilhões, com queda de 26,24%.

Com Angola, segundo parceiro chinês nos países lusófonos, as trocas comerciais caíram 45,24%, totalizando US$ 10,42 bilhões até junho. A China vendeu aos angolanos produtos avaliados em US$ 2,14 bilhões, com aumento de 2,77%. Por outro lado, comprou US$ 8,28 bilhões em mercadorias, ou seja, menos da metade, se comparado ao mesmo período do ano passado (-51,16%).

Com Portugal, o terceiro parceiro da China entre países de língua portuguesa, o comércio bilateral chegou a US$ 2,15 bilhões, com queda de 5,89% em uma balança comercial favorável a Pequim, que vendeu US$ 1,41 bilhão - menos 4,14% - e comprou produtos avaliados em US$ 731 milhões, ou seja, menos 9,12%.

Só em junho, as trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa chegaram a US$ 9,79 bilhões, subindo 13,47% em relação ao mês anterior.

Os dados divulgados incluem São Tomé e Príncipe, apesar de o país manter relações diplomáticas com Taiwan e não participar diretamente do Fórum Macau. A China estabeleceu esta região administrativa especial como plataforma para o reforço da cooperação econômica e comercial com os países de língua portuguesa em 2003, ano em que criou o Fórum Macau.

Um despacho do chefe do Executivo de Macau, Fernando Chui Sai On, publicado segunda-feira (10), prorrogou o funcionamento do Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa até 3 de março de 2019. (Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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A ANVISA SUSPENDE A IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS DE EMPRESA FRANCESA

A Anvisa suspendeu a importação de todos os produtos para saúde fabricados pela empresa francesa Teknimed S.A.S.

Inspeção realizada pela Agência entre os dias 27 e 30 de abril, identificou diversas irregularidades relacionadas às Boas Práticas de Fabricação.

A medida está na Resolução 2.265/2015 publicada nesta quarta-feira (12/8) no Diário Oficial da União (DOU).

 

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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DIPLOMATAS AFRICANOS FAZEM CURSO NO ITAMARATY

Representantes de 12 países começaram a participar na segunda-feira da quinta edição do Curso para Diplomatas Africanos, oferecido pelo Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. O curso segue até a próxima quarta-feira (19). De acordo com informações enviadas pelo Itamaraty à Agência Anba, participam do curso representantes da África do Sul, Botsuana, Egito, Etiópia, Gana, Malaui, Namíbia, Nigéria, Sudão, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, afirmou, durante a abertura do curso, que o Brasil tem expandido sua atuação no continente, onde tem 37 embaixadas, e que o País se empenha em levar as relações com os países africanos a um novo patamar. As informações estão no site da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL PODE SE TORNAR UMA POTÊNCIA GASTRONÔMICA, DIZ MINISTRA

Ao participar da abertura do 27º Congresso da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o país já é uma potência mundial na produção de alimentos, mas pode se tornar também uma referência internacional gastronômica.

Durante o evento, realizado na noite dessa terça-feira (11), Kátia Abreu disse que o Ministério da Agricultura pode colaborar com a cadeia de bares e restaurantes.

"Precisamos juntar nossas forças para construir essa segunda potência. Temos universidades e escolas técnicas que produzem conhecimento na área, mas temos também esse ativo maravilhoso que são nossos produtos vegetais e animais, temperos, sabores extraordinários que são muitas vezes pouco conhecidos mesmo entre os brasileiros, imagine no mundo", afirmou.

A ministra destacou a importância de o Brasil ter passado por uma revolução agrícola há 40 anos, deixando de importar alimentos para ser autossuficiente e exportador. Com investimento em tecnologia e pesquisa no campo, atualmente o setor agropecuário responde por 25% do PIB, 36% dos empregos e 40% das exportações.

"Se foi possível fazer isso concorrendo com gigantes no mundo, como Estados Unidos, como não vamos conseguir fazer o mesmo com nossos sabores e nossa gastronomia. Temos que imaginar isso como um grande negócio", disse.

O Ministério da Agricultura, afirmou, trabalha intensamente para abrir novos mercados internacionais e precisa garantir ao povo brasileiro e a qualquer cidadão do mundo que nossos produtos apresentam "excelência" em sanidade.

"Por isso, o Mapa não cortou nenhum um centavo da sua previsão orçamentária na área de defesa agropecuária, porque acreditamos na importância que isso tem para o Brasil e para o segmento de alimentos", discursou.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA SOMAM US$ 505 MILHÕES EM JULHO E ATINGEM MAIOR FATURAMENTO DO ANO

As exportações de carne bovina brasileira em julho atingiram seu maior faturamento do ano: US$ 505,8 milhões, com embarques de mais de 113,5 mil toneladas. Em julho, o mercado também apresentou crescimento, tanto em faturamento (3%) como em volume (0,4%), quando comparado com o mês anterior (junho/2015).

O grande destaque do mês de julho foi a China, que desde a abertura (em meados de junho) vem se confirmando como um grande mercado para a carne brasileira. O país já ocupa a quarta posição entre os maiores importadores do produto nacional.

No acumulado do ano (janeiro a julho), as exportações de carne bovina atingiram US$ 3,2 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 770 mil toneladas de carne.

Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec)haverá melhora dos resultados do segundo semestre em comparação com o primeiro.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec)

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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