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24/08/2015

SÃO PAULO: SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO É DE US$ 6,25 BILHÕES

De janeiro a julho de 2015, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 26,57 bilhões (23,5% do total nacional), e as importações, US$ 39,45 bilhões (36,4% do total nacional), registrando um déficit de US$ 12,88 bilhões, informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA). O agronegócio paulista apresentou exportações decrescentes (-10,7%), atingindo US$ 9,39 bilhões e importações também em queda (-11,8%), resultando em um saldo US$ 3,14 bilhões.

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado diminuiu 0,3 ponto percentual, enquanto a participação das importações aumentou 0,8 ponto percentual na comparação do período janeiro-julho de 2015 com o de 2014.

No entanto, segundo José Roberto Vicente, pesquisador do IEA, especialista no assunto, "o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo, embora decrescente.

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,61 bilhões de janeiro a julho de 2015, com exportações de US$112,86 bilhões e importações de US$108,25 bilhões. O superávit comercial resultou de queda nas exportações (-15,5%) inferior à das importações (-19,5%). As exportações do agronegócio brasileiro diminuíram 10,8% em relação a igual período do ano anterior, atingindo US$52,37 bilhões (46,4% do total). Já as importações do setor caíram mais (-16,6%), também na comparação com o período de janeiro a julho de 2014, somando US$8,21 bilhões (7,6% do total). O superávit do agronegócio em janeiro-julho de 2015 foi de US$44,16 bilhões, sendo 9,7% inferior ao do mesmo período do ano passado.

A participação do agronegócio nos totais do país aumentou em termos das exportações (+2,4%) e também com relação às importações (+0,3%). A participação paulista no total da balança comercial brasileira aumentou em termos das exportações (1,4%), destacou o pesquisador.

Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, destaca que os estudos sobre balança comercial dos agronegócios, realizados pelo IEA, são importantes fonte de conhecimento do setor. "Com o acompanhamento constante realizado pelo IEA, podemos ver quais setores estão sendo afetados e buscar alternativas para apoiar o produtor. Isso é fundamental no presente momento da nossa economia. Seguindo orientação do governador Geraldo Alckmin, estamos cada vez mais próximos do setor produtivo e essa é a forma de atuação da nossa Secretaria", destacou.

Fonte: Assessoria de imprensa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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REABERTURA DE MERCADO

A Organização Veterinária do Irã anunciou, nesta segunda-feira (24), o fim do embargo à carne bovina in natura do Paraná. A restrição do mercado iraniano às importações da carne de gado in natura paranaense foi causada pela ocorrência de um caso atípico de vaca louca no estado, em 2012. As informações são da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O Brasil já é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã. Em 2014, as exportações brasileiras totalizaram US$ 324,3 milhões, o que representou 84% do total importado por aquele mercado. Em volume, o país importou, no ano passado, 61,2 mil toneladas de carne brasileira, correspondendo a cerca de 80% das importações iranianas do produto.

Nos últimos anos, o Irã vem ampliando a produção doméstica e reduzindo as importações. O Brasil chegou a exportar, em 2010, 191 mil toneladas de carne bovina in natura àquele país, mais do que o triplo do registrado em 2014.

Mesmo assim, o país é o quarto maior importador de carne bovina in natura brasileira. No primeiro semestre de 2015, o Irã importou um total de 49,5 mil toneladas, ou seja, 10% do total exportado pelo Brasil, atrás da Rússia (18%), de Hong Kong (18%) e do Egito (17%).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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COMISSÃO DEBATE DÉFICIT DA BALANÇA COMERCIAL DE LÁCTEOS

A Comissão de Agricultura e Pecuária promove audiência pública nesta quinta-feira (27) sobre o déficit da balança comercial de lácteos registrado no primeiro semestre e medidas de incentivo às exportações de lácteos.

O Brasil é o sexto maior produtor de leite do mundo e responde por 66% do volume total de leite produzido nos países do Mercosul. A atividade ocupa diretamente 3,6 milhões de pessoas.

De janeiro a maio, o setor registrou um déficit em equivalente-leite de 283 milhões de litros, sendo que o déficit total do ano de 2014 foi pouco mais de 150 milhões de litros - número 78% maior do que todo o ano passado. No mesmo período de 2015, apesar da alta do dólar, as importações cresceram 37% em volume em comparação com os cinco primeiros meses de 2014.

Foram convidados a debater o tema:

a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu;

o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Sant'anna Alvim;

o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas; o presidente do Sindicato da Indústria de Lacticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra;

o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Maurício Borges;

o presidente do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Antônio Piccinini;

o diretor-executivo da Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios - G100, Wilson Massote Primo;

o diretor-executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), Marcelo Costa Martins;

o presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Paulo Guilherme Francisco Cabral; e

o presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Argileu Martins da Silva.

A audiência será às 10 horas, no plenário 6.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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GOVERNO ANUNCIA CORTE DE DEZ MINISTÉRIOS

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou hoje (24) que o governo vai reduzir o número de ministérios, baixando de 39 para 29 o total de pastas. A medida faz parte de um pacote de reforma administrativa apresentado a ministros durante a reunião da coordenação política com a presidenta Dilma Rousseff.

Os ministérios a serem extintos serão definidos até o fim de setembro por uma equipe do governo. "Nosso objetivo é chegar a uma meta de dez [ministérios]. Existem várias propostas possíveis para atingir essa meta. Precisamos ouvir todos os envolvidos, não tem nenhum ministério inicialmente apontado para ser extinto", disse Barbosa.

"Esse é um processo que envolve todo o governo federal, todos os órgãos e autarquias, envolve também uma melhor governança de empresas estatais, é um processo que precisa ser construído a várias mãos, deve ser feito com participação dos diversos ministérios, dos diversos órgãos e estatais do governo", acrescentou. A definição dos ministérios que serão extintos vai levar em conta critérios de gestão e políticos, como o atendimento a partidos da base aliada do governo, que comandam algumas pastas.

A reforma também inclui cortes em estruturas internas de órgãos, ministérios e autarquias - com a redução de secretarias, por exemplo; a diminuição dos cargos comissionados no governo, os chamados DAS; o aperfeiçoamento de contratos da União com prestadoras de serviços, entre eles de limpeza e transporte; e a venda de imóveis da União e a regularização de terrenos.

Atualmente, o governo tem 22 mil cargos comissionados. Segundo Barbosa, 74% são ocupados por funcionários públicos, mas cerca de 6 mil não são do quadro.

O ministro não apresentou a estimativa da economia do governo com as medidas, mas disse que a reforma é necessária para a nova realidade orçamentária do país e vai melhorar a produtividade do governo. "Com o melhor funcionamento da máquina, você vai aumentar a produtividade do governo. É vital e crucial aumentar a produtividade dentro do governo", disse.

Desde a campanha presidencial de 2014, a oposição cobra redução de ministérios. Há inclusive propostas em tramitação no Congresso Nacional para obrigar o governo a enxugar a máquina. Segundo Barbosa, Dilma decidiu fazer a reforma agora no momento em que o governo prepara a proposta de lei orçamentária e o Plano Plurianual, que traça os gastos e prioridades do governo de 2016 e 2019.

"A presidenta Dilma sempre foi, é e continua sendo muito focada em gestão pública. Durante a campanha não se colocou contra uma reforma administrativa, o que ela sempre apontou era qual a reforma administrativa, qual deve ser a reestruturação, que ministérios podem ser juntados, que ministérios podem ser recriados ou extintos. Nesse espírito que estamos apresentando a reforma", explicou.

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que a presidenta "nunca resistiu" à ideia de cortar ministérios, apenas decidiu que o momento é apropriado, após a aprovação das medidas de ajuste fiscal no Congresso Nacional. "É uma questão apenas de timing, ela esteve sempre de acordo, senão não estaria fazendo o que está propondo agora".

Nelson Barbosa lembra que as medidas da reforma administrativa dependem de projetos de lei, decretos ou portarias para entrarem em vigor.

 

Fonte: Agência Brasil

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MONTEIRO: PORTO DIGITAL É EXEMPLO DE COMO O EMPREENDEDORISMO DOS BRASILEIROS É UM GRANDE IMPULSO À INOVAÇÃO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, participou hoje do lançamento do Programa Deep Dive São Francisco, parceria MDIC/Apex que consiste na imersão internacional de empresas-residentes do Porto Digital, dos segmentos de Tecnologia da Informação e Economia Criativa, no Vale do Silício.

O programa vai selecionar seis empresas para um programa de oito semanas no Vale do Silício, onde receberão capacitação preparatória, mentoria e acesso à rede de negócios, com vivência no ambiente empreendedor daquela região.

"É com satisfação que participo desse evento e na condição de ministro e de pernambucano, contribuindo para o fortalecimento deste polo tecnológico. O Porto Digital é uma referência nacional na área da tecnologia da informação e economia criativa, gerando empregos de qualidade e oferecendo soluções inovadoras que aumentam a produtividade e a competitividade de nossas empresas", afirmou Monteiro.

De acordo com o ministro, a experiência no exterior permitirá às empresas construir um capital social e intelectual únicos, que será compartilhado e multiplicado com os demais empreendedores do estado. A ideia central, segundo ele, é que o aprendizado tecnológico e corporativo possa ser o canal para a internacionalização e exportação de serviços.

"O nosso parque tecnológico somente tem a ganhar ao se espelhar no conjunto de atitudes, valores, metas e práticas que fazem do Vale do Silício um celeiro de ideias inovadoras e onde elementos de competividade emergem. Essa oportunidade, com certeza, poderá abrir novos horizontes para mais de 250 startups e empresas abrigadas no Porto Digital", disse.

Para o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni Neto, "a ação vai incentivar a internacionalização das empresas do Porto Digital". O diretor-presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, disse que "esta é uma parceria inovadora que vai além das plataformas tradicionais de inserção global e dá uma oportunidade para as empresas fazerem do Porto digital uma referência internacional."

Monteiro explicou que a iniciativa é parte de um conjunto de ações que o MDIC vem desenvolvendo para ampliar e tornar mais efetivos os programas de inovação. Segundo ele, o objetivo é não apenas incrementar os esforços de inovação das empresas que já investem nessas atividades, mas também ampliar o número de empresas que têm acesso aos instrumentos de apoio à inovação.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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FEIRA EM LAS VEGAS DEVE GERAR US$ 11 MILHÕES PARA CALÇADISTAS

A participação de 29 marcas nacionais na feira calçadista FN Platform, que aconteceu entre os dias 17 e 19 de agosto, em Las Vegas, Estados Unidos, deve gerar US$ 10,8 milhões para os brasileiros. A mostra norte-americana, que contou com cerca de 1,6 mil marcas de 20 países, teve a participação verde-amarela viabilizada pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), através do projeto Export Thinking. Conforme relatório da Abicalçados, in loco, foram 630 contatos, mais da metade deles com novos compradores de 40 países.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

 

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APREENSÃO DE MERCADORIAS PELA RECEITA CRESCE 4,9% NO PRIMEIRO SEMESTRE

A apreensão de mercadorias pela Receita Federal nos portos, aeroportos e postos de fronteiras cresceu 4,93% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a junho, a alfândega apreendeu R$ 933,8 milhões, ante R$ 889,9 milhões nos seis primeiros meses de 2014.

Entre os tipos de mercadorias confiscadas, os maiores crescimentos foram registrados nas armas e munições, cujas apreensões somaram R$ 567,3 mil no primeiro semestre de 2015, alta de 369,9%, mais de quatro vezes o valor registrado no mesmo período de 2014 (R$ 120,7 mil). O segundo maior crescimento ocorreu com os pneus, cujo valor apreendido atingiu R$ 8,6 milhões, ante R$ 2,5 milhões, aumento de 242,6%.

Outro destaque foram as apreensões de CDs e DVDs não gravados (virgens), que cresceram 128,9%, de R$ 892,5 mil para R$ 2,04 milhões de janeiro a junho. As apreensões de calçados esportivos aumentaram significativamente, de R$ 1,5 milhão para R$ 2,8 milhões (82,44%).

Alguns produtos registraram queda. Por causa do fim da Copa do Mundo, as apreensões de bolas esportivas caíram 85,62% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado. O valor confiscado de CDs e DVDs gravados caiu 66% na mesma comparação.

De acordo com o subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ernani Checcucci, o crescimento do número de operações, principalmente nas regiões de fronteira, foi o principal responsável pelo aumento das apreensões. "Tivemos presença maior na fronteira, com mais operações. O número de casos identificados [nas fiscalizações] caiu, mas o valor médio das apreensões foi maior", explicou.

No primeiro semestre, a Receita promoveu 1.834 operações de vigilância e de repressão ao contrabando, crescimento de 21,38% em relação ao mesmo período do ano passado. O total de mercadorias ilegais identificadas, no entanto, somou 15.860, queda de 28,9%. Como o valor dos bens identificados era maior, o valor total das apreensões aumentou.

O tempo médio de desembaraço (liberação) das mercadorias nos portos e nos aeroportos caiu. De acordo com a Receita, o intervalo para o despacho das declarações de importação somou 38 horas e 24 minutos no primeiro semestre de 2015, queda de 2,43% em relação ao mesmo período do ano passado (39 horas e 21 minutos). O tempo médio para o desembaraço das declarações de exportação caiu de 2 horas e 38 minutos nos seis primeiros meses de 2014 para 1 hora e 55 minutos em 2015 (-27,27%).

 

Fonte: Agência Brasil

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MDIC INCLUI SETOR DE SERVIÇOS NO PORTAL VITRINE DO EXPORTADOR

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) incluiu o setor de serviços no portal Vitrine do Exportador (VE), iniciativa do Governo Federal para divulgar internacionalmente as empresas brasileiras. A novidade foi anunciada pelo Secretário de Comércio e Serviços, Marcelo Maia, durante o Encontro Nacional de Comércio Exterior 2015, realizado semana passada no Rio de Janeiro.

Para Marcelo Maia, o Brasil tem grande destaque no comércio internacional de bens, mas ainda não está entre os principais exportadores de serviços. "Com a entrada do setor na Vitrine do Exportador, vamos poder fomentar as vendas de serviços, um setor que hoje tem enorme representatividade na economia nacional, mas que ainda está timidamente inserido internacionalmente", avalia.

Além de uma poderosa ferramenta de comunicação, a Vitrine do Exportador busca a sinergia entre as diversas ações desenvolvidas por órgãos governamentais na área de comércio exterior, potencializando os esforços e os resultados dos exportadores brasileiros.

Fazem parte da Vitrine do Exportador mais de vinte e cinco mil empresas com seus principais produtos ou serviços exportados e regiões de destino. Isso torna a VE o mais completo e atualizado catálogo de exportadores brasileiros, visto que tem por fontes de informação o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços e Intangíveis (Siscoserv). Empresas que ainda não exportam, mas estão preparadas para exportar, também podem participar da VE como Potencial Exportador após aprovação de cadastro disponível no site.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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