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26/08/2015

COMÉRCIO MUNDIAL REGISTRA A MAIOR CONTRAÇÃO DESDE 2009

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o comércio internacional tem sua maior contração desde a eclosão da crise financeira e caminha para um ano com os resultados mais negativos desde o tombo nas exportações mundiais registradas em 2009. Segundo o Escritório Holandês de Análise de Política Econômica - e que serve de parâmetro para as instituições internacionais - o primeiro trimestre do ano registrou uma contração de 1,5% no fluxo de bens pelo mundo, contra uma queda de 0,5% no segundo trimestre. O mês de junho chegou a registrar um salto positivo de 2%. Mas os especialistas do centro alertam que a análise precisa ocorrer em médio prazo e o resultado só não é pior que em 2009, quando a economia mundial sofreu seu pior tombo em 70 anos. Maior importador do mundo, a China viu seu crescimento sofrer uma forte queda. O resultado foi uma contração nas exportações de dezenas de países. Hoje, mais de 50 economias tem a China como o principal mercado exportador.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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RESERVAS INTERNACIONAIS DIMINUEM EM JULHO

A poupança em ativos estrangeiros do Banco Central (BC) teve nova queda e chegou a US$ 370,8 bilhões em julho deste ano, segundo balanço divulgado ontem pela autoridade monetária. É o pior resultado mensal registrado desde março de 2012, quando ficou em US$ 365,2 bilhões.

As reservas internacionais são compostas principalmente por títulos da dívida de outros países e moedas estrangeiras, adquiridos pelo Banco Central brasileiro quando há superávit nas relações comerciais. Ou seja, quando a quantidade de dólares que entra no país é maior do que o montante que sai, a reserva aumenta.

O caixa brasileiro de ativos estrangeiros teve crescimento significativo no começo do milênio, batendo recordes e chegando ao seu maior pico em junho de 2014, quando atingiu US$ 380,5 bilhões, pelo conceito liquidez. De lá pra cá, a tendência mudou e as reservas do Brasil caíram quase US$ 10 bilhões em pouco mais de um ano, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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GOVERNO DEVE LANÇAR AINDA ESTE ANO NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL, DIZ MONTEIRO

A presidenta Dilma Rousseff pretende lançar, ainda neste ano, os alicerces de uma nova política industrial, informou hoje (25) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, ao debater o tema durante workshop na Secretaria de Comércio Exterior.

Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Monteiro lembrou que o país conviveu, em anos recentes, com três modelos de política industrial, aprendendo o bastante para não reproduzir erros do passado.

O ministro destacou que, "na última fase, houve confusão entre política anticíclica [que produz efeitos compensatórios diante de desequilíbrios macroeconômicos] e política industrial".

Segundo Monteiro, a nova política industrial deve priorizar a microeconomia, com revalidação das tarifas de insumos, que hoje recolhem mais que o Imposto sobre Importação. Essa é uma questão que, conforme o ministro, contribuirá para a evolução da produtividade industrial. Monteiro acrescentou que o problema não é só de custo sistêmico. "Há muitos desafios dentro das empresas", afirmou.

Depois da abertura do encontro, o ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos dias. Ele disse torcer para a situação do país asiático, maior parceiro comercial do Brasil, não se agravar, "o que certamente afetará ainda mais os preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional), importantes para a pauta comercial brasileira".

Segundo ele, o mundo está de olho na China, e o Brasil já sente um pouco os efeitos da desaceleração do crescimento chinês, com a redução de preços de produtos como soja e minério de ferro. Monteiro revelou que, este ano, o Brasil já perdeu cerca de US$ 12 bilhões com a menor cotação dos preços de produtos básicos, comparado aos preços médios em igual período do ano passado.

 

Fonte: Agência Brasil

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Receita nega que unificação do PIS/Cofins provocará aumento da carga tributária

A unificação das duas principais contribuições federais que incidem sobre o faturamento das empresas não provocará aumento da carga tributária, afirmou a Receita Federal. Em nota, o órgão informou que a fusão do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) não resultará em alta de tributos.

No texto, a Receita criticou estimativas que apontam aumento expressivo da carga tributária provocado pela unificação. "Tais afirmações estão completamente equivocadas, até porque a proposta de reformulação do PIS/Cofins sequer foi concluída, sequer foi definida a alíquota e base do novo tributo."

Segundo a Receita, a proposta está sendo elaborada com o objetivo de simplificar o sistema tributário e resultar na manutenção da arrecadação desses tributos nos níveis atuais. De acordo com o órgão, a formulação leva em conta quatro princípios debatidos com vários setores econômicos, entidades representativas e parlamentares: simplificação, neutralidade econômica, ajustamento de regimes diferenciados (reduzir ou eliminar incentivos a determinados setores) e isonomia no tratamento a pequenas empresas.

Conforme a nota, a diretriz principal da proposta é a adoção de um tributo sobre o valor agregado, nos moldes adotados na Europa e em muitos países da América Latina, com a possibilidade de que todos os setores da economia requeiram a devolução dos tributos pagos sobre insumos e matérias-primas. "Esta forma de tributação, sobre o valor agregado, é, sem dúvida, mais justa que a atual", destacou o comunicado.

Atualmente, tanto o PIS quanto a Cofins incidem sobre o faturamento das empresas, mas destinam-se a finalidades diferentes. O PIS financia o capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A Cofins financia a seguridade social - saúde, assistência social e previdência social. O PIS tem alíquota de 1,65% e a Cofins de 7,6%, totalizando 9,25%.

Desde o fim do ano passado, o governo discute a unificação do PIS e da Cofins para simplificar a arrecadação. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a proposta aumenta a produtividade das empresas ao reduzir o cálculo do pagamento dos dois tributos.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ressaltou que os deputados defendem a reforma, desde que não provoque o aumento da carga tributária.

 

Fonte: Agência Brasil

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DÓLAR FECHA ACIMA DE R$ 3,60 PELA PRIMEIRA VEZ DESDE 2003

Em um dia de turbulência no mercado financeiro, a moeda norte-americana voltou a subir e ultrapassou a barreira de R$ 3,60. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (25) vendido a R$ 3,608, com alta de R$ 0,056 (1,57%). A cotação fechou no maior valor desde 27 de fevereiro de 2003 (R$ 3,662).

O dólar chegou a abrir em queda. Na mínima do dia, por volta das 10h, a cotação atingiu R$ 3,522. O câmbio, no entanto, inverteu a trajetória e subiu fortemente nas horas seguintes. Por volta das 16h40, passou de R$ 3,60, encerrando na máxima do dia. A moeda norte-americana acumula alta de 5,3% em agosto e de 35,7% em 2015.

No início do dia, o mercado reagiu positivamente às medidas de estímulo anunciadas pelo governo da China. O banco central do país reduziu os juros e liberou o compulsório - parcela que os bancos são obrigados a deixar em reserva - para estimular a segunda maior economia do planeta. No entanto, nas últimas horas do dia, os investidores internacionais voltaram a demonstrar pessimismo, com a Bolsa de Nova York revertendo os ganhos das horas anteriores.

No Brasil, a Bovespa fechou em alta de 0,47% com 44.544,86 pontos. O mesmo ocorreu com as bolsas do Reino Unido (+3,09%) e da França (+4,14%). Na Bolsa de Tóquio, no entanto, o índice Nikkei registrou queda de 3,96%.

Nas últimas semanas, o mercado financeiro global tem enfrentado turbulências provocadas pela queda das ações de empresas chinesas. Desde o início de junho, a Bolsa de Xangai perdeu 42,6% do valor. Nos últimos dias, a queda intensificou-se, provocando instabilidade nos mercados globais. Há duas semanas, o Banco Central da China desvalorizou o yuan (moeda do país) para tornar as exportações mais competitivas. (Com informações da Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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DÓLAR FECHA ACIMA DE R$ 3,60 PELA PRIMEIRA VEZ DESDE 2003

Em um dia de turbulência no mercado financeiro, a moeda norte-americana voltou a subir e ultrapassou a barreira de R$ 3,60. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (25) vendido a R$ 3,608, com alta de R$ 0,056 (1,57%). A cotação fechou no maior valor desde 27 de fevereiro de 2003 (R$ 3,662).

O dólar chegou a abrir em queda. Na mínima do dia, por volta das 10h, a cotação atingiu R$ 3,522. O câmbio, no entanto, inverteu a trajetória e subiu fortemente nas horas seguintes. Por volta das 16h40, passou de R$ 3,60, encerrando na máxima do dia. A moeda norte-americana acumula alta de 5,3% em agosto e de 35,7% em 2015.

No início do dia, o mercado reagiu positivamente às medidas de estímulo anunciadas pelo governo da China. O banco central do país reduziu os juros e liberou o compulsório - parcela que os bancos são obrigados a deixar em reserva - para estimular a segunda maior economia do planeta. No entanto, nas últimas horas do dia, os investidores internacionais voltaram a demonstrar pessimismo, com a Bolsa de Nova York revertendo os ganhos das horas anteriores.

No Brasil, a Bovespa fechou em alta de 0,47% com 44.544,86 pontos. O mesmo ocorreu com as bolsas do Reino Unido (+3,09%) e da França (+4,14%). Na Bolsa de Tóquio, no entanto, o índice Nikkei registrou queda de 3,96%.

Nas últimas semanas, o mercado financeiro global tem enfrentado turbulências provocadas pela queda das ações de empresas chinesas. Desde o início de junho, a Bolsa de Xangai perdeu 42,6% do valor. Nos últimos dias, a queda intensificou-se, provocando instabilidade nos mercados globais. Há duas semanas, o Banco Central da China desvalorizou o yuan (moeda do país) para tornar as exportações mais competitivas. (Com informações da Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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POLÍTICA INDUSTRIAL DEVE SE ADAPTAR À ATUAL POLÍTICA MACROECONÔMICA, AFIRMA SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MP

O secretário executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Dyogo Oliveira, realizou, na manhã desta terça-feira (25), uma análise de conjuntura econômica para os participantes do workshop "Elementos para uma nova Política Industrial do Brasil no período 2015-2018", organizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Dyogo Oliveira enfatizou a importância da indústria nacional para a retomada do crescimento e em da sintonia com os esforços que o país vem fazendo para superar as dificuldades econômicas.

"Temos que desenhar uma política industrial, institucional e política microeconômica que se adapte à política macroeconômica que nós temos e que nos é condicionada pelas circunstâncias que estamos enfrentando no Brasil e no mundo", disse.

Conjuntura e perspectiva

Em sua análise, o secretário executivo listou e explicou os seis grandes choques que levaram a queda de atividade da economia brasileira em 2015: uma queda nos termos de troca de cerca de 30% entre 2011 e 2015, em virtude do fim do ciclo de commodities; uma forte crise hídrica, impactando no preço da energia e trazendo incertezas para decisões econômicas; uma elevação temporária da inflação, basicamente por conta de recomposição de preços monitorados, o que levou a uma alta na taxa de juros; uma redução de investimentos de setores importantes afetados pela Operação Lava Jato; uma forte depreciação cambial; e a necessidade de recompor o resultado fiscal para estabilizar a dívida pública.

Por outro lado, Dyogo Oliveira também apontou os vetores de crescimento que estão despontando. As projeções de todas as consultorias indicam que o PIB do país cairá até o 3º trimestre de 2015, começando uma leve recuperação no trimestre seguinte.

Ele apontou que a inflação terá queda rápida e refletirá em recomposição da renda disponível das famílias já em 2016. Além disso, acrescentou, a segunda fase do Programa de Investimento em Logística trará uma retomada no nível da taxa de investimento de 19% para 20% do PIB nos próximos três ou quatro anos.

"A taxa Selic atingiu um pico de 14,25% e as previsões de mercado apontam para uma estabilização de 10%. Por fim, a depreciação cambial implicará em substituição de importações e ganho nas exportações", citou, acrescentando que a retomada do crescimento se dará com uma composição entre demanda interna e demanda agregada.

Oliveira lembrou que apesar de as exportações terem forte participação na economia (15% do PIB), o mercado interno ainda representa mais de 60% do PIB. "É difícil puxar essa economia apenas com o setor externo. Nós teremos que ter a retomada do dinamismo no mercado interno. Ele continuará forte e retomará o nível de crescimento a medida que houver essa recomposição da renda real com a queda da inflação", disse o secretário.

"Por outro lado, as restrições ao crédito que nós estamos encontrando no momento devem ser superadas num período razoavelmente curto", completou.

Política industrial

Para o secretário executivo do MP, a política industrial tem que se integrar à solução dos grandes problemas nacionais, em áreas como eficiência energética, ganhos de produtividade, inovação tecnológica e desenvolvimento regional. "Defendo que a política industrial se utilize dos próprios mecanismos de solução desses problemas e busque dali tirar os elementos para o acúmulo do setor produtivo interligado com esses problemas."

Ele também chamou atenção para os mercados que se abrem ao setor industrial a partir da depreciação cambial e incentivou a integração do segmento aos esforços que vem sendo feitos pelo governo como o Plano Nacional de Exportações (PNE) e as iniciativas para melhorar o ambiente de negócios.

"Estamos para lançar uma grande reforma tributária com PIS/Cofins, com ICMS, com outras simplificações na área tributária, iniciativas na área de redução de insegurança jurídica e melhoria de marcos regulatórios. Cabe aos atores dessa política industrial, tanto do setor público quanto do setor privado, tomar participação nisso porque é dessa melhoria que nós teremos bons efeitos em termos de capacidade industrial", concluiu.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MINISTRO DISCUTE PROJETOS PARA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA COM PARLAMENTARES

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, se reuniu hoje (25) com o presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros, a presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas, e o futuro relator do Projeto de Lei do Orçamento Anual (PLOA), deputado federal Ricardo Barros, para discutir projetos de lei que já foram encaminhados ao Congresso, que estão em preparação para envio e ainda medidas que já estão tramitando de autoria dos próprios parlamentares. "É uma agenda de colaboração entre o Executivo e o Legislativo para promover iniciativas para a recuperação da economia mais rapidamente", disse após o encontro.

Sobre a reforma administrativa, o ministro esclareceu que o objetivo do governo ao anunciar a diretriz para redução de dez ministérios foi iniciar o debate sobre o tema. "Existem várias combinações possíveis de se reduzir dez ministérios e esta é uma discussão que tem que ser aberta. Por isso, o governo tomou a iniciativa de apresentar esta diretriz para poder abrir o debate com todos os envolvidos; não só com os ministros envolvidos, mas também com a sociedade, com o parlamento, com os especialistas em gestão pública. O melhor para esta discussão é que ela seja feita de forma aberta e transparente", disse o ministro ao informar que o governo deverá finalizar a reforma até o final de setembro.

Sobre o PLOA, o ministro afirmou que trabalha em diversas frentes de controle nos gastos obrigatórios e discricionários que deverão compor o projeto que será apresentado até o dia 31 deste mês. Ele explicou que hoje 75% do gasto primário obrigatório do governo está concentrado em dois itens: 55% em previdência e assistência social e 20% folha de pagamento.

"Sobre estes dois itens, já temos ações em curso. Estamos em processo de negociação com o funcionalismo federal e já houve uma proposta de reajuste plurianual encaminhada pelo Judiciário, em que auxiliamos na construção. No caso da previdência, haverá o fórum especifico, que iniciará os seus debates na primeira semana de setembro, em que vamos apresentar as principais propostas de discussão para elaborar medidas para apresentar os projetos de Congresso até o final do ano", disse.

"Na questão da despesa discricionária, estamos em processo continuo de revisão para adequar a execução e as metas de cada programa à disponibilidade de recursos que nós temos", complementou.

Em relação a receitas, Barbosa informou que "o Ministério da Fazenda está avaliando as alternativas e que se pronunciará sobre isso se e quando for necessário", declarou.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MONTEIRO: NÃO HÁ CRESCIMENTO ECONÔMICO SEM INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje que não existe crescimento econômico sem investimento na indústria. "A indústria brasileira é um ativo estratégico que não pode ser dispensado". Monteiro participou hoje da abertura do workshop "Elementos para uma nova Política Industrial do Brasil no período 2015-2018". Ele afirmou que iniciativas como essa, que buscam o aprimoramento da política industrial, são indispensáveis para a evolução do setor industrial. O evento foi realizado em Brasília e organizado pela Secretaria do Desenvolvimento da Produção do MDIC, em parceria do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

Para Monteiro, o Brasil não pode deixar de ter uma política industrial, pois o tema está no centro das estratégias do governo federal. "Um dos desafios atuais é definir o modelo de governança adequado à realidade brasileira, para que seja possível elevar a produtividade da indústria do Brasil", afirmou.

O diretor do IBRE/FGV, Luiz Guilherme Schymura, e o vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Glauco José Côrte, também participaram da abertura do evento. Segundo Schymura, o aprimoramento da política industrial é uma constante em todos os países. "É um tema de debate extremamente importante", afirmou. Côrte cumprimentou o ministro Monteiro por participar pessoalmente do projeto e também se mostrou satisfeito com a iniciativa. "Apesar de ter sido impactada por contextos econômicos desfavoráveis, a indústria brasileira tem grande expectativa em relação a uma nova política industrial."

O workshop foi organizado em quatro painéis de discussões. O secretário de Desenvolvimento da Produção do MDIC, Carlos Gadelha, participou da sessão que debateu os desafios para uma nova política industrial. Os outros painéis trataram de temas como: experiências recentes de política industrial no Brasil; diretrizes a serem adotadas após o ajuste fiscal; produtividade e custos.

O workshop foi estruturado em quatro painéis:

Visão Geral sobre Política Indústrial: o painel contou com a participação do secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Dyogo Oliveira, o diretor de Políticas Estratégicas da CNI, José Augusto Fernandes, o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Mariano Laplane. As discussões foram moderadas pelo Secretário Carlos Gadelha.

Desafios para uma nova Política Industrial: as discussões foram conduzidas pelo secretário Carlos Gadelha, pelo presidente da Agência Brasileiras de Desenvolvimento Industrial, Alessandro Teixeira, pelo diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, João Carlos Ferraz, e pelo diretor do Instituto de Economia da UFRJ, David Kupfer. O painel foi moderado pelo professor do Ibre/FGV Maurício Canêdo Pinheiro.

Produtividade e Custos: mesa composta pelo pesquisador do Ibre/FGV, Regis Bonelli, a diretora do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea), Fernanda de Negri e a coordenadora da FGV Joísa Dutra. Os debates foram moderados pelo diretor de Competitividade Industrial da SDP, Igor Nogueira Calvet.

Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil: discussão conduzida pelo assessor do MDIC, José Oswaldo Cândido, que contou com a participação do professor da FGV Nelson Marconi (EESP/FGV) e do professor do Ibre/FGV Maurício Canêdo Pinheiro.

Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil

Ao final do evento, foi lançado o livro "Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil", da Escola de Economia de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Economia, ambos da FGV, que reúne artigos com diferentes abordagens sobre a política industrial brasileira. A publicação tem como organizadores o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, Nelson Marconi, Maurício Canêdo Pinheiro e Laura Carvalho.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MDIC PARTICIPA DE DEBATE SOBRE INDÚSTRIA DO FUTURO

O secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcos Vinicius de Souza, participou nesta segunda-feira da abertura da 15ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, que acontece entre os dias 24 e 26 de agosto em Cabo de Santo Agostinho - PE.

Em seu discurso, Marcos Vinicius ressaltou a importância de o governo construir um ambiente mais acolhedor para a Inovação, com uma melhor legislação e um ambiente regulatório mais propício. "Temos que melhorar o ecossistema para a Inovação no país. Para que as empresas brasileiras se tornem players globais temos que primeiro construir um ambiente de inovação global", afirmou.

Nesta terça-feira (25), o Secretário de Inovação moderou o painel "Panorama da Indústria do Futuro no mundo e no Brasil", que debateu o uso de sistemas inteligentes de transmissores, computadores, células de produção e diversos equipamentos trocando informações entre si, o que permite o monitoramento e a tomada de decisões sobre produção, uma realidade que começa a se consolidar nos países desenvolvidos. Participaram do painel Ronald Martin Dauscha, executivo da Siemens, José Pacheco, do MIT, Jefferson Gomes, do ITA, Egon Daxbacher, da Jeep, e Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral.

Inovativa Brasil

Na tarde desta testa terça-feira, o Assessor Técnico da Secretaria de Inovação, José Menezes, participou do lançamento do UK Chapter do Inovativa Brasil 2015, projeto que levará 15 empresas de inovação para um período de internacionalização no Reino Unido. O objetivo do programa é aumentar a capacitação dos empreendedores brasileiros, e conectar os empresários brasileiros com investidores, grandes empresas e clientes no Reino Unido e do mundo.

Podem participar da seletiva do UK Chapter os empreendedores com inglês fluente de startups finalistas do Inovativa Brasil em 2013, 2014 e 2015, com produto com potencial global e que seja inovador para o mercado britânico, que a empresa tenha faturamento mínimo de R$ 1 milhão por ano e que já tenha plano de internacionalização preparado.

Conferência Anpei de Inovação Tecnológica

A 15ª edição da Conferência Anpei traz palestras, debates com especialistas nacionais e internacionais e exposições de cases de sucesso de empresas inovadoras. Entre os temas discutidos, destacam-se: Big Data, Internet das Coisas, Indústria do Futuro e competitividade e cooperação entre start-ups e grandes empresas.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MAPA COORDENA PAVILHÃO BRASIL EM FEIRA NO PERU

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) coordenará o Pavilhão Brasil na Expoalimentaria 2015, feira internacional de alimentos, que começa nesta quarta-feira (26), em Lima (Peru). Quinze empresas brasileiras dos setores de vinhos e espumantes, grãos, cachaça, café, lácteos, molhos, bebidas não-alcóolicas, chocolates e confeitos para alimentos prontos participarão do evento, que termina na sexta-feira (28).

Pela quinta vez, o Mapa, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), organiza o Pavilhão Brasil, que oferecerá espaços individualizados com estrutura completa para as empresas selecionadas, além do apoio de tradutores e da participação em catálogo de produtos.

Em 2014, a Expoalimentaria teve 654 estandes e mais de 35 mil visitantes. Segundo expositores brasileiros, o evento no Peru gerou no ano passado cerca de US$ 7,5 milhões em exportação de produtos do agronegócio nacional.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BCE DESCARTA ENFRAQUECIMENTO ACENTUADO DA ECONOMIA CHINESA

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, disse hoje que não acredita em um enfraquecimento acentuado da economia chinesa. Ao participar do 30º Congresso Anual da Associação Econômica Europeia, em Mannheim, na Alemanha, ele acrescentou que a desvalorização da moeda chinesa, yuan, "não é um fator importante" para a zona do euro.

"Neste momento, é difícil prever o que vai acontecer com a atual turbulência nos mercados, mas hoje houve um movimento contrário", disse Constâncio, citado pela agência de notícias EFE.

As principais bolsas europeias negociam hoje em alta, depois de fortes quedas registradas ontem (24), puxadas pelo desempenho das Bolsas de Valores chinesas e pela inquietação quanto ao desempenho da economia do país.

Hoje, a Bolsa de Xangai voltou a cair bastante (7,63%), mas o Banco Central da China anunciou medidas para garantir a estabilidade do sistema financeiro.

Segundo o vice-presidente do BCE, a instituição continuará com o programa de compra de ativos lançado em março, até setembro de 2016, conforme previsto, podendo aplicar mais medidas caso seja necessário.

O programa do BCE prevê a compra de dívida pública e privada no valor mensal de 60 mil milhões de euros.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL FIRMA ACORDO DE FINANCIAMENTO E FINALIZA COMPRA DE 36 CAÇAS SUECOS

Os governos brasileiro e sueco assinaram hoje (25), em Londres, na Embaixada do Brasil na Inglaterra, o contrato de financiamento no valor de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças Gripen NG, da empresa sueca Saab. Essa era a última etapa para o início da fabricação dos aviões-caça. Desse valor, US$ 245,3 milhões serão para compra de armamentos e 39,882 bilhões de coroas suecas para a aquisição das aeronaves.

De acordo com o Ministério da Defesa, a primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e a última, em 2024. Segundo a Defesa, os caças atenderão às necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB) nos próximos 30 anos. O contrato prevê ainda a fabricação de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito unidades de dois lugares, modelo criado para a FAB.

Anunciado em dezembro de 2013, o contrato comercial com a Saab inclui a compra das aeronaves de combate, suporte logístico e aquisição de armamentos necessários à operação dos aparelhos. O contrato assinado prevê a transferência de tecnologia entre os dois países, o que possibilitará ao Brasil, segundo o Ministério da Defesa, deixar de ser comprador para se tornar fornecedor de aeronaves de combate de última geração.

No final de julho, após três dias de negociações, o governo brasileiro conseguiu a reduzir da taxa de juros do financiamento para 2,19%, o que ocasionou uma economia de até R$ 600 milhões ao governo do Brasil. A formalização do contrato financeiro foi realizada na Inglaterra, uma vez que o contrato de financiamento será regido pela lei inglesa, para imparcialidade do acordo.

"A assinatura do contrato financeiro do Gripen NG é de fundamental importância, já que encerra a fase negocial e inicia a fase de execução do contrato comercial, com aquisição e desenvolvimentos dos caças, concretizando, assim, uma aliança estratégica entre Brasil e Suécia", disse, em nota, o ministro da Defesa, Jaques Wagner.

De acordo com a nota divulgada pela assessoria do Ministério da Defesa, o pagamento efetivo do financiamento só ocorrerá após o recebimento da última aeronave, previsto para 2024. Segundo a pasta, a participação brasileira no desenvolvimento do projeto dará à indústria aeronáutica nacional acesso a todos os níveis de tecnologia, incluindo os códigos-fonte do Gripen. "O programa de transferência de tecnologia incluirá itens como a integração de hardware, aviônicos, software e sistemas da aeronave, além do intercâmbio de conhecimento, com mais de 350 brasileiros indo a Suécia para treinamento", informou o Ministério da Defesa.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL TEM DÉFICIT EM TRANSAÇÕES CORRENTES DE US$ 6,1 BILHÕES EM JULHO

O Brasil registrou saldo negativo em transações correntes - compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo - de US$ 6,163 bilhões, no mês de julho, informou o Banco Central.

Em julho do ano passado, o déficit alcançou US$ 9,263 bilhões. De janeiro a julho deste ano, o déficit em transações correntes chegou a US$ 44,094 bilhões. No mesmo período do ano passado, esse déficit chegou a US$ 58,332 bilhões.

Ao comentar a queda do saldo negativo das transações correntes, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse que os números refletem o atual dinamismo da economia brasileira, com ritmo menor do que no ano passado. "Isso tem impacto nas contas", disse Maciel.

No mês passado, a conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) contribuiu para o resultado negativo das transações correntes, com déficit de US$ 3,336 bilhões. Na conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários), o saldo negativo ficou em US$ 5,214 bilhões.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) apresentou, em julho, resultado positivo de US$ 241 milhões, assim como a balança comercial (exportações e importações), de US$ 2,146 bilhões.

O resultado positivo da balança comercial, segundo Túlio Maciel, se deve à movimentação da taxa de câmbio, que já se valorizou 30% em relação aos números do ano passado.

Conforme Maciel, em razão da valorização do dólar, "as exportações ficaram mais competitivas".

Em julho, o Investimento Direto no País (IDP) chegou a US$ 5,994 bilhões, acumulando US$ 36,926 bilhões, nos sete meses do ano.

O investimento em ações negociadas no Brasil e no exterior chegou a US$ 234 milhões, no mês passado, e a US$ 11,045 bilhões, no acumulado do ano. Para o investimento em títulos negociados no país, houve mais saída do que ingresso de investimentos, com saldo negativo de US$ 3,022 bilhões, em julho. Nos sete meses, o saldo ficou positivo em US$ 17,798 bilhões.

Quando o país tem déficit em conta-corrente, ou seja, gasta além da renda do país, é preciso financiar esse resultado com investimentos estrangeiros ou tomar dinheiro emprestado no exterior. O IDP, recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, é considerado a melhor forma de financiar projetos de longo prazo.

 

Fonte: Agência Brasil

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MAPA PRIORIZA CONTROLE DE OITO PRAGAS

As pragas consideradas de maior risco fitossanitário e com potencial de provocar prejuízos econômicos foram definidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Terão prioridade nos registros de produtos para controle a ferrugem da soja, o mofo branco, a helicoverpa armigera; a mosca branca; os nematoides; a broca do café; as ervas daninhas resistentes e o bicudo do algodoeiro.

Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV) do Mapa, Luís Rangel, a dinâmica da agricultura e a pressão das pragas determina que o governo revise suas prioridades, a fim de disponibilizar produtos mais adequados às reais necessidades do agricultor.

"As pragas listadas incialmente nesta primeira portaria são historicamente demandadas pelas câmaras setoriais e pelos acadêmicos do Brasil. As ações implementadas hoje no Brasil precisam de uma coordenação com prioridades claras para sustentar a fitossanidade", diz Rangel. "Entretanto, são diversas as ações que estão inseridas nos manejos das diferentes pragas, como o manejo cultural (vazio sanitário), o controle biológico e a resistência genética".

A relação das pragas de maior risco fitossanitário foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa segunda-feira (24).

O próximo passo, de acordo com Rangel, será a definição pelo Mapa do procedimento de levantamentos fitossanitários integrados com o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) para identificar as prioridades ano a ano.

SAIBA MAIS

Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizie)

É uma doença da soja causada por um fungo que se dissemina pelo ar e que possui grande potencial de dano. Entre as medidas de controle para a praga, estão as aplicações de fungicidas nas lavouras, que têm grande impacto no custo de produção. Além disso, ações de vazio sanitário também vêm sendo implementadas nos estados, a fim de combater a praga. A opção por defensivos sempre precisa ser revista, visando o manejo da resistência do fungo.

Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum)

O mofo branco é uma doença com poucos produtos fitossanitários disponíveis, o que torna o seu manejo complexo. A principal forma de controle é com a integração de estratégias como a rotação de culturas e variedades tolerantes, além de produtos químicos e biológicos. É uma praga relacionada às condições ambientais.

Helicoverpa armigera e Broca do Café (Hypothenemus hampei)

São pragas para as quais foram declarados estado de emergência fitossanitária nos últimos anos. Por isso, é necessário um processo de prioridade para oferecer alternativas regulares e produtos para dar sustentação ao controle dentro dos princípios do manejo integrado de pragas.

Mosca Branca (Bemisia tabaci)

É uma praga polífaga (que ataca várias culturas) e de difícil controle. Os produtos registrados disponíveis precisam da alternância de mecanismos de ação para evitar a resistência genética.

Nematoides (Meloidogyne javanica, Meloidogyne incognita, Heterodera glycines e Pratylenchus brachyurus) e Ervas daninhas resistentes (Conyza bonariensis e Digitaria insularis)

São pragas consideradas pelas principais sociedades cientificas nacionais como de importância econômica para a agricultura. Para um controle eficiente, é necessária uma busca por alternativas mais modernas e menos tóxicas. Além disso, é fundamental a adoção de medidas que visem a reduzir a resistência genética causada pelo uso repetido dos mesmos mecanismos de ação.

Bicudo do algodoeiro (Antonomus grandis)

É a praga mais importante e limitante para a cultura do algodoeiro no Brasil. O governo conta com políticas específicas e programas de controle da praga. Esta política carece, no entanto, de mais alternativas de produtos fitossanitários para assegurar competitividade com viabilidade de custo no controle da praga.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CONTAS EXTERNAS ESTÃO EM MOVIMENTO DE AJUSTE, DIZ BANCO CENTRAL

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, disse hoje (25) que as contas externas estão em um movimento de ajuste: a balança comercial mostra queda nas importações, e os gastos com a conta de serviços - viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros - apresentam declínio. Exemplo disso é a redução das despesas dos brasileiros que viajam para o exterior.

Segundo o Banco Central, em julho, o Brasil registrou saldo negativo em transações correntes - compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo - de US$ 6,163 bilhões. No mesmo período do ano passado, o resultado foi bem maior: US$ US$ 9,263 bilhões.

"O déficit em transações correntes em 2014 mostrava uma elevação até o final do ano. Mas, dados os ajustes, nós já mostrávamos, na ocasião, que isso teria uma reversão em 2015, fato que estamos vendo", destacou Maciel.

Segundo ele, além da balança comercial, é possível observar resultados melhores em outros indicadores das contas externas.

Maciel informou que, em termos de financiamento das transações correntes, a conta continua sendo paga "majoritariamente pelos investimentos estrangeiros diretos". Ele disse que os investimentos estrangeiros constituem a melhor forma de financiar as transações correntes - atualmente, os recursos estrangeiros cobrem de 80% a 90% do total. Em julho, o Investimento Direto no País chegou a US$ 5,994 bilhões, acumulando US$ 36,926 bilhões de janeiro a julho.

Quanto à queda, em julho, das despesas de brasileiros em viagem ao exterior, a menor em cinco anos para meses de julho, com recuo 30,39% em relação ao mesmo mês do ano passado, ele atribuiu à elevação do dólar e à queda de renda dos brasileiros. As despesas de brasileiros no exterior chegaram a US$ 1,677 bilhão, no mês passado. No ano passado, em julho, atingiram US$ 2,408 bilhão. De janeiro a julho deste ano, essas despesas somaram US$ 11,617 bilhões, contra US$ 14,851 bilhões em igual período de 2014.

 

Fonte: Agência Brasil

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PORTO DE SANTOS MOVIMENTA 27,5% DAS CARGAS NACIONAIS

A Assessoria de Comunicação Social da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), informou que a participação do Porto de Santos na movimentação de cargas na Corrente de Comércio Brasileira é de 27,5% e não 32,6%, conforme noticiado anteriormente. De janeiro a julho, o porto de Santos movimentou cargas no valor de US$ 60,7 bilhões, 27,5% do total Brasil (US$ 221,1 bilhões). Nas exportações a participação foi de 26,9% (US$ 30,3 bilhões), do total nacional (US$ 112,9 bilhões). De um montante de US$ 108,3 bilhões em importações brasileiras, o porto de Santos movimentou 28,1% (US$ 30,4 bilhões).

 

Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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