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15/09/2015

PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA TÊM PIORA ACELERADA APÓS S&P REBAIXAR NOTA

A recente ampliação da lista de notícias negativas na economia, principalmente a perda do "grau de investimento" da nota do Brasil na agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), na semana passada, levou analistas e economistas a revisarem para baixo suas projeções para a economia brasileira para este e o próximo ano.

Em seminário nesta segunda-feira no Rio, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) anunciou que agora prevê uma retração do PIB de 3% para este ano e outra queda de 2,1% para 2016. A projeção anterior apontava queda de 2,6%, sendo que, na edição anterior do Seminário de Análise Conjuntural, organizado trimestralmente pela FGV, a expectativa era que a economia encolheria 1,8% este ano, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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FINANCIAMENTO À EXPORTAÇÃO CRESCE 50% NO 2º TRIMESTRE

A liberação de crédito do Banco do Brasil (BB) para exportações superou a marca de US$ 3 bilhões nas linhas de Adiantamento sobre Contratos de Câmbio (ACC) e sobre Cambiais Entregues (ACE) no trimestre encerrado em junho, resultado quase 50% maior do que nos três primeiros meses do ano, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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GOVERNO ANUNCIA ESFORÇO FISCAL DE R$ 65 BI

Na corrida para recuperar a confiança dos investidores, o governo anunciou ontem um corte de despesas da ordem de R$ 26 bilhões, e aumento de impostos com expectativa de geração de receitas em R$ 45 bilhões. As mudanças fazem parte do Orçamento de 2016.

Em entrevista coletiva em Brasília, os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmaram que o esforço busca recuperar o déficit de R$ 30,5 bilhões previstos no orçamento apresentado no final de agosto, além de formar um superávit primário de R$ 34,4 bilhões.

No pacote de corte de gastos, o custo com a máquina pública foi atingido. De acordo com os ministros, foi adiado o reajuste salarial dos servidores públicos de janeiro para agosto de 2016, impacto que deve gerar uma economia de R$ 7 bilhões. A implementação da medida depende ainda de negociação e de formulação de um Projeto de Lei (PL). Também está previsto a suspensão de concursos públicos, com impacto de redução em despesas obrigatórias da ordem de R$ 1,5 bilhão, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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GOVERNO ANUNCIA CORTE DE R$ 26 BILHÕES NAS DESPESAS PARA 2016

O Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, anunciaram, nesta segunda-feira (14/09), um corte de despesas de R$ 26 bilhões e receitas adicionais de R$ 40,2 bilhões no orçamento da União para 2016. Com essas medidas adicionais, a equipe econômica espera atingir um superávit de 0,7% do PIB (R$ 34,4 bilhões) de resultado primário no próximo ano.

A equipe econômica detalhou para a imprensa, reunida no Palácio do Planalto, uma série de medidas para reduzir as despesas de pessoal (R$ 10,5 bilhões) e de custeio administrativo (R$ 2 bilhões). As medidas também englobaram as subvenções do programa Minha Casa Minha Vida (R$ 4,8 bilhões) e de preços agrícolas (R$ 1,1 bilhão).

O governo prevê ainda a destinação de emendas parlamentares obrigatórias para o Programa de Aceleração do Crescimento (R$ 3,8 bilhões) e para Saúde (R$3,8 bilhões), reduzindo a despesa do governo na mesma proporção. Assim, parlamentares poderão destinar as emendas para conclusão de obras do PAC e para programas prioritários do Ministério da Saúde, nos estados de origem.

Joaquim Levy disse que as medidas exigirão esforço de todos os brasileiros e cooperação do Congresso Nacional. Segundo o ministro, "será importante rever gastos tributários, subsídios e benefícios". Sob a perspectiva da receita, Levy explicou que o ajuste de R$ 40,2 bilhões na arrecadação se divide em medidas de redução de gasto tributário (R$ 5,8 bilhões), realocação de fontes de receita (R$ 6 bilhões) e aumento de receitas (R$ 28,4 bilhões).

No que diz respeito aos gastos tributários, o governo propõe rever incentivos fiscais para setores específicos que somam R$ 5,8 bilhões. Serão reduzidos benefícios fiscais para exportação, investimento em inovação e para a indústria química, além de estabelecer um teto de 5% para abatimento de juros sobre capital próprio do imposto a pagar.

Levy ressaltou que o País terá que atravessar esse momento com o mínimo de aumento de gasto tributário. Ele ponderou que alguns setores têm sido compensados com o câmbio favorável e a queda do preço das commodities e que "os programas de apoio do governo têm que ser sistematicamente revistos".

O ministro anunciou que pretende realocar 30% das receitas do sistema 'S' e Sebrae - o equivalente a R$ 6 bilhões - para reforçar as contribuições previdenciárias. As empresas não sentiriam o impacto dessa medida, uma vez que a parte do IRPJ que seria destinada ao sistema 'S' será suspensa temporariamente na mesma proporção. "Faremos parceria com sistema 'S' para cobrir déficit previdenciário", disse. De acordo com Levy, "custo da previdência vai subir muito em 2016 e receitas não vão [crescer] na mesma velocidade".

Medidas arrecadatórias

Em outra frente, o governo vai propor ações que aumentem a arrecadação fiscal em R$ 28,4 bilhões. Para isso, a equipe econômica pretende aumentar o imposto de renda sobre ganho de capital próprio para venda de bens acima de R$ 1 milhão. A proposta, disse Levy, é criar faixas de 15% a 30% de acordo com o valor. "A alíquota ainda é menor que o imposto de renda sobre o salário e menor que a paga por empresas na alienação de patrimônio", disse.

Para cobrir o déficit da previdência, o governo propõe prorrogar por 48 meses a Contribuição Provisória Movimentação Financeira (CPMF) com alíquota de dois milésimos (0,2%). Segundo Levy, "a CPMF foi considerada, dentre todas as alternativas de tributos, o caminho que traria menores distorções na economia e menor impacto inflacionário". O ministro disse o esforço é temporário já que o déficit será atacado com reformas estruturais e a retomada do crescimento fortalece naturalmente a Previdência Social.

Resultado primário

Diante das propostas de corte de despesas e aumento de receitas no valor de R$ 64,9 bilhões, o governo prevê um superávit de R$ 34,4 bilhões (equivalente a 0,7% do PIB) de resultado primário em 2016, ante ao déficit previsto anteriormente de R$ 30,5 bilhões.

 

Fonte: Ministério da Fazenda

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MAPA PARTICIPA DE OFICINA COM FRANCESES SOBRE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participou, nesta segunda-feira (14), da abertura da oficina para troca de experiência com a França sobre registro e controle de indicação geográfica, no Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Brasília. Durante o encontro, que vai até sexta-feira (18), serão apresentados o sistema francês de selos de qualidade e o processo de registro de indicação geográfica naquele país, além dos papéis institucionais dos organismos envolvidos e como funcionam os mecanismos de controle. O envolvimento do Mapa no evento faz parte de sua estratégia de ampliação do apoio à busca da indicação geográfica em diferentes regiões brasileiras.

"A indicação geográfica é importante para o desenvolvimento agropecuário. A ministra Kátia Abreu já nos encomendou uma proposta de indicação geográfica para a Amazônia", disse o diretor do Departamento de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Rural da Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa, Arno Junior, na abertura do evento.

O encontro tem como base um protocolo de cooperação assinado entre os ministérios da Agricultura do Brasil e da França. Também estiveram na abertura a diretora técnica do Sebrae, Heloísa Menezes, a coordenadora-geral de Registros Geográficos do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Lúcia Fernandes, a representante das indicações geográficas brasileiras, Arlete de César, e a conselheira agrícola da embaixada da França no Brasil, Mylène Neves.

Sobre a IG

O registro de Indicação Geográfica (IG) é atribuído a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer.

São alguns exemplos de produtos com registro de IG no Brasil o arroz do litoral norte do Rio Grande do Sul, o cacau em amêndoas de Linhares (ES), a cachaça em Paraty (RJ) e Salinas (MG) e o queijo em Serro (MG) e Canastra (MG).

O Mapa incentiva as atividades e ações para Indicação Geográfica (IG) de produtos agropecuários. O INPI é a instituição que concede o registro e emite o certificado.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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TERMINAIS DO PORTO DE SANTOS RECEBEM NAVIOS DE TODO O PLANETA

A Embraport possui cinco rotas de navegação. Entre elas, está a NGX2, uma das maiores do mundo e realizada com seis armadores (Hamburg Sud, Hapag Lloyd, CMA CGM, UASC, NYK e CSCL) com escalas nos portos de Qingdao, Xangai, Chiwan, Cingapura, Paranaguá, Montevideu, Buenos Aires, Rio Grande e outros.

O terminal também está no Serviço GS1/Golfo, que atende a Argentina, Colômbia, México, Estados Unidos, América Central (principalmente o México) e Caribe, além do Brasil, com duas escalas semanais pelos armadores Hapag Lloyd, NYK, MSC, Sealand (Grupo Maersk), Zim e Hamburg Sud, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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ROTA SANTOS-ÁFRICA AMPLIARÁ OPERAÇÕES DA SANTOS BRASIL

A Santos Brasil espera crescer em até 7% seu volume de cargas, ao passar a atender uma linha de navegação que passa nas costas Oeste e Sul da África. Com o novo serviço no portfólio, a empresa, que é responsável pelo Terminal de Contêineres (Tecon), consolida-se como a única do cais santista a atender rotas de navegação a partir e para todos os cinco continentes.

A rota foi batizada como SAWAF e tem escalas fixas nos portos de Navegantes (SC), Paranaguá (PR), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), Durban, Port Elizabeth e Cidade do Cabo (África do Sul), Luanda (Angola) e Pointe Noire (República do Congo). Ela foi iniciada no último mês, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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PARAGUAI SE TORNA PAÍS ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS BRASILEIRAS

Nos últimos dois anos, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) levou quase 400 empresas em missão comercial ao Paraguai. A última ocorreu na semana passada, quando chegou ao país vizinho com 80 empresas, na comitiva liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, numa missão em parceria com a Apex-Brasil. Os empresários participam atraídos pelos custos de produção menores do que no Brasil e os baixíssimos impostos. Na missão, eles conheceram as oportunidades de inserção no mercado paraguaio, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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COMITIVA BRASILEIRA VAI EM MISSÃO OFICIAL NA RUSSIA E POLÔNIA

O Ministro dos Portos, Edinho Araújo, participou de uma reunião entre empresários e representantes do governo russo, na inauguração do Pavilhão Brasileiro da Feira Mundial de Alimentação de Moscou. O encontro faz parte da programação da Missão Oficial na Russia e Polônia, entre os dias 12 a 18 deste mês, o convite foi feito pelo vice-presidente Michel Temer, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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GOVERNO ANUNCIA CORTES DE R$ 26 BILHÕES NO ORÇAMENTO DE 2016

O governo informou hoje (14) que o Orçamento de 2016 terá corte de R$ 26 bilhões. Ao todo, R$ 64,9 bilhões serão anunciados pelo governo nesta segunda-feira, seja em redução de despesas, seja no aumento de receitas. O anúncio foi feito pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto. O objetivo dos cortes é viabilizar superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) no ano que vem.

Com o anúncio dos cortes no Orçamento do ano que vem, o governo espera recuperar credibilidade junto aos investidores internacionais. Em 31 de agosto, o Executivo entregou ao Congresso Nacional a proposta orçamentária para 2016 com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões. Uma semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.

Uma semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.

A presidenta Dilma Rousseff passou o fim de semana reunida com ministros para definir os cortes. O assunto foi discutido também na reunião de coordenação política desta segunda-feira, com presença de 14 ministros. O vice-presidente da República, Michel Temer, que sempre participa das reuniões de coordenação política, está em viagem oficial à Rússia.

 

Fonte: Agência Brasil

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EXPORTAÇÕES DE ALGODÃO RENDERAM AO BRASIL US$ 428,117 NESTE ANO

As vendas externas de 313.081 toneladas de algodão, de janeiro a agosto deste ano, renderam ao Brasil US$ 482,117 milhões de divisas. Mas, em decorrência da queda dos preços internacionais do produto, o país teve de exportar 29,12% a mais para obter lucro de 3,96%.

Descontadas as importações brasileiras de algodão de fibra longa no ano, o saldo comercial do setor ficou em US$ 478,841 milhões, registrando aumento de 17,65% sobre igual período do ano passado.

Os números foram divulgados pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), que destacou a boa recuperação da cotonicultura nacional nos últimos dez anos, em especial após a devastação provocada pela praga do bicudo-do-algodoeiro - inseto de maior incidência e com maior potencial de danos à produção. Apesar disso, o Brasil passou de comprador para vendedor do produto.

Atualmente, o país é o quinto produtor (atrás da China, Índia, dos Estados Unidos e do Paquistão), e o terceiro maior exportador (atrás de Estados Unidos e da Índia). O Brasil colheu 1,467 milhão de toneladas na safra 2014/2015 - principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Maranhão - e vendeu o excedente para Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul.

Especialista em cotonicultura, Alan Malinski, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), disse que, mesmo com grande potencial para aumentar a produção, o país precisa enfrentar alguns problemas, além do bicudo.

De acordo com Malinski, um desses problemas é o alto percentual de fibras curtas do algodão, em razão da falta de mão de obra qualificada na hora de separar a fibra do caroço do algodão, que reduz a produtividade e desvaloriza o algodão.

Malinski acrescentou que o agricultor também enfrenta altos custos de produção, estimados em torno de 30% neste ano. Segundo ele, a alta demanda por defensivos e fertilizantes e a forte valorização do dólar têm diminuído a rentabilidade dos produtores, o que, na sua análise, dificulta a manutenção dos pequenos produtores em atividade.

 

Fonte: Agência Brasil

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SUPERÁVIT ACUMULADO NO ANO DA BALANÇA COMERCIAL CHEGA A US$ 8,744 BILHÕES

A balança comercial da segunda semana de setembro de 2015, com quatro dias úteis, registrou superávit de US$ 888 milhões, resultado de exportações de US$ 3,246 bilhões e de importações de US$ 2,358 bilhões. Na semana, foi registrada a exportação da plataforma de petróleo P-67, no valor de US$ 394 milhões, para a China.

No ano, as exportações totalizaram US$ 134,759 bilhões e as importações US$ 126,015 bilhões, o que gerou um superávit US$ 8,744 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Na semana, a média diária das exportações somou US$ 811,5 milhões, valor 2,5% acima da média diária de US$ 791,5 milhões da primeira semana do mês. O resultado foi consequência do aumento nas exportações de produtos manufaturados (25,5%) - especialmente uma plataforma para extração de petróleo, aviões, laminados planos, polímeros plásticos, veículos de carga e óleos combustíveis.

Por outro lado, caíram as vendas de semimanufaturados (-33,9%) - destaque para açúcar em bruto, couros e peles, celulose, óleo de soja em bruto, ouro em forma semimanufaturada -, e básicos (-4,3%), por conta de soja em grão, minério de ferro, carne de frango e suína, café em grão, milho em grão.

A média diária das exportações até a segunda semana de setembro deste ano (US$ 801,5 milhões) registrou alta de 8,7% no comparativo com o resultado de agosto de 2015 (US$ 737,4 milhões) em virtude do aumento nas vendas de produtos: manufaturados (22,7%) e básicos (1,8%). Entretanto, houve queda nas vendas de semimanufaturados (-5,2%). Já no comparativo com setembro do ano passado (média diária de US$ 891,6 milhões), houve retração de 10,1%.

Do lado das importações, houve retração de 9,7% no comparativo entre a média da segunda semana (US$ 589,5 milhões) e a média da primeira semana de setembro (US$ 653 milhões), explicada, principalmente, pela queda nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, veículos automóveis e partes, produtos químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes e farmacêuticos.

Nas importações, a média diária até a segunda semana de setembro de 2015, ante a média diária do mês passado, registrou crescimento de 2%, pelos aumentos de desembarques de adubos e fertilizantes (+41,5%), farmacêuticos (+36,7%), instrumentos de ótica e precisão (+12,9%) e produtos químicos orgânicos e inorgânicos (+6,1%).

Na comparação com a média diária de setembro de 2014 (US$ 934,5 milhões), houve redução de 33,5% em virtude de gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-76,4%), siderúrgicos (-40,3%), aparelhos eletroeletrônicos (-29,8%), veículos automóveis e partes (-28,7%) e equipamentos mecânicos (-24%).

Ano

Até a segunda semana de setembro, as exportações totalizaram US$ 134,759 bilhões e as importações, US$ 126,015 bilhões, gerando um superávit US$ 8,744 bilhões. As exportações acumularam média diária de US$ 774,5 milhões, valor 16,2% menor que o verificado no mesmo período de 2014 (US$ 924,7 milhões). As importações apresentaram desempenho médio diário US$ 724,2 milhões, 21,9% abaixo do registrado no mesmo período de 2014 (US$ 927,6 milhões). No ano, a corrente de comércio soma US$ 260,774 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,498 bilhão. O valor é 19,1% menor que o verificado em 2014 (US$ 1,852 bilhão).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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SEP APRESENTA PLANO DE LOGÍSTICA PORTUÁRIA NA ANTAQ

A Secretaria de Portos apresentou, na sexta-feira (11), na ANTAQ, a nova versão do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP). Entre os objetivos apresentados para 2015-2018, estão modernizar a gestão das administrações portuárias; aumentar a capacidade das instalações portuárias para atender à demanda de carga; reduzir o tempo de espera para atracação de embarcações; incentivar o uso da navegação de cabotagem; e promover a sustentabilidade ambiental nos portos.

O PNLP é um instrumento de Estado de planejamento estratégico do setor portuário nacional, que visa identificar vocações dos diversos portos, conforme o conjunto de suas respectivas áreas de influência, definindo cenários de curto, médio e longo prazos com alternativas de intervenção na infraestrutura e nos sistemas de gestão, garantindo a eficiente alocação de recursos a partir da priorização de investimentos, evitando a superposição de esforços e considerando as disposições do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (CONIT).

Durante a apresentação, foi destacado que os fluxos de cargas no Brasil corresponderam a 900 milhões de toneladas em 2014. Isso representou um crescimento total de 21,7% no período de 2010 a 2014.

Outro ponto foi que o número de passageiros de cruzeiros marítimos aumentou nas temporadas de 2009-2010 até 2011-2012. Nas duas temporadas seguintes, houve um decréscimo nesse número, chegando a 596 mil passageiros em 2013-2014.

A Secretaria de Portos informou que investiu um total de R$ 394,6 milhões na modernização de quatro terminais (Recife, Natal, Fortaleza e Salvador) com o objetivo de melhorar a infraestrutura portuária para atendimento aos passageiros e aos armadores.

Modais

Atualmente, a distribuição por modais de chegada/saída das cargas aos portos está assim dividida: rodoviário - 57,3%; ferroviário - 31,5%; dutoviário - 6,7%; e hidroviário - 4,5%.

A apresentação da SEP também destacou que houve um crescimento na movimentação de cargas realizada pela navegação de cabotagem. De 2010 a 2014, o incremento foi de 14,5%.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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EXPORTAÇÕES DE MATERIAIS PARA O SETOR COUREIRO CALÇADISTA CRESCERAM 4,5%, EM AGOSTO

Com um aumento de 4,5% nas exportações, o setor de materiais para a indústria coureiro calçadista comercializou em agosto US$ 80,8 milhões - US$ 3,5 milhões a mais do que em julho deste ano, quando as remessas somaram US$ 77,3 milhões. Em relação a agosto de 2014 esse número representa um recuo de 2,5%, quando foram registrados US$ 82,9 milhões em vendas. No acumulado de janeiro a agosto de 2015, as exportações já alcançaram a casa dos US$ 593 milhões, resultado 5,9% inferior ao mesmo período do ano passado.

Já as importações do setor, em agosto, totalizaram US$ 138,9 milhões, valor que representa uma queda de 11% em relação ao mês anterior. De janeiro a agosto, as importações de materiais atingiram US$ 1,2 bilhões.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal)

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BRINCADEIRA DE CÂMBIO" ROUBA US$ 410 BILHÕES DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, AFIRMA DELFIM NETTO

Nos últimos 20 anos, foi desviado da indústria brasileira o equivalente a mais de US$ 410 bilhões em demanda, com o setor de transformação brasileiro sendo substituído nos últimos anos por indústrias chinesas, afirmou nesta segunda-feira (14/9) o ex-ministro da Fazenda Antonio Delfim Netto.

"Roubamos essa demanda da indústria nacional por conta dessa brincadeira de câmbio, não apenas por conta dela, mas basicamente por conta dela", afirmou Delfim, ao participar de uma mesa sobre competitividade e custo do capital durante o 12º Fórum de Economia da FGV, apoiado pela Fiesp, conforme noticiado pela Agência Indusnet Fiesp.

 

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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BRAZIL SUGARCANE E AZCUBA ASSINAM ACORDO DE COOPERAÇÃO

A instalação de empresas estrangeiras em Cuba tem sido especialmente estimulada por medidas adotadas desde que o presidente Raúl Castro assumiu o poder, em 2008, e que visam a reformar o modelo econômico cubano, paulatinamente abrindo-o à iniciativa privada.

Atento ao movimento desde 2013, o Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution, parceria entre o Arranjo Produtivo Local do Álcool (Apla) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) dedica esforços para a consolidação do mercado sucroenergético entre Brasil e Cuba.

De acordo com comunicado do diretor internacional da associação cubana, Rafael Rivacoba, Brasil e Cuba estão perto de aproximar os mercados no setor açucareiro com a possibilidade da assinatura de acordo de cooperação em outubro deste ano, conforme noticiado pela Apex-Brasil

 

Fonte: Apex-Brasil

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SDAERGS MANIFESTA PREOCUPAÇÃO SOBRE GREVE DE AUDITORES

O presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio Grande do Sul (SDAERGS), Lauri Kotz, divulgou nota para manifestar sua preocupação em relação ao movimento de greve dos Auditores Fiscais da Receita Federal, com início ocorrido no mês de abril passado, inicialmente com a operação padrão, mas que se intensificaram nos últimos 60 dias, fazendo com que o processo de desembaraço aduaneiro parametrizado em canal amarelo e vermelho tenham na região e nos portos no Estado do Rio Grande do Sul atrasos que chegam a 30 dias.

"O Governo Federal não dialoga com a classe e não apresenta nenhuma proposta para a solução do impasse, fazendo com que, o usuário, no caso o despachante aduaneiro e as empresas de transporte, não consigam trabalhar e muito menos faturar, fazendo com que os prejuízos se acumulem a cada dia, ocorrendo também dispensas de funcionários por falta de trabalho", expressa a nota.

Kotz também ressaltou o quadro de incertezas que aumentam dia a dia e que acaba por afetar as trocas comerciais com os países do Mercosul, pela instabilidade econômica que todos enfrentam.

Fonte: Nota divulgada pelo Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do RGS (SDAERGS)

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BALANÇA COMERCIAL TEM NOVO SUPERÁVIT

A balança comercial brasileira registrou novo superávit semanal. Na segunda semana do mês, com quatro dias úteis, as exportações superaram as importações em US$ 888 milhões. As vendas externas somaram US$ 3,2 bilhões e as importações US$ 2,3 bilhões. Pesou no superávit a exportação de uma plataforma de extração de petróleo no valor de US$ 394 milhões, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), noticiou a Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA BRASILEIRA SOMAM US$ 507 MILHÕES EM AGOSTO

Pelo segundo mês consecutivo, as exportações de carne bovina brasileira ampliam o seu faturamento, atingindo US$ 507,4 milhões. O resultado, segundo dados da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), é 0,3% maior em relação ao mês de julho de 2015 e o melhor do ano para o setor. Em volume, foram embarcadas 115 mil toneladas em agosto de 2015, crescimento de 1,58% em relação ao mês anterior.

A União Europeia atingiu o topo do ranking em faturamento com US$ 71 milhões, um crescimento de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior de 23% com o embarque de 11,2 mil toneladas. Destaque em agosto também para a China, que subiu uma posição em relação ao mês anterior, ocupando a terceira posição. Foram enviadas ao país asiático 12,7 mil toneladas (11% mais que julho) com faturamento de US$ 63 milhões (11,6% de aumento em relação ao mês anterior).

No acumulado do ano (janeiro a agosto), as exportações de carne bovina atingiram US$ 3,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 885 mil toneladas de carne. O resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 20% em faturamento e 15% em volume.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC)

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

 

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