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28/09/2015

EMPRESAS MENORES APOSTAM EM EXPORTAÇÕES

A quantidade de companhias que aposta em vendas para o exterior aumentou no primeiro semestre de 2015. O câmbio elevado e o mercado interno desaquecido incentivam as exportações do País.

O primeiro semestre deste ano terminou com a entrada de 208 micro, pequenas e médias empresas no grupo de exportadoras brasileiras. Nos seis primeiros meses de 2014, 1.744 companhias vendiam para outros países. Entre janeiro e junho deste ano, o número chegou a 1.952. O levantamento leva em conta as empresas auxiliadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), ligada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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DIREITO ANTIDUMPING CONTRA CALÇADO CHINÊS DEVE SER ESTENDIDO

O Departamento de Defesa Comercial da Secretaria de Comércio Exterior, órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) publicou, no Diário Oficial da União do último dia 24 de setembro, parecer favorável sobre a extensão do direito antidumping contra o calçado originário da China. A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), que entrou com a petição para extensão do direito em março deste ano, comemora o parecer favorável que aponta indícios de dano para a indústria brasileira, caso fosse cessada a sobretaxa ao produto chinês.

Por outro lado, o mesmo parecer coloca a Indonésia como terceiro país de economia de mercado para a base da investigação, já que a China não é considerada economia de mercado para fins de investigação de defesa comercial. Ou seja, os preços chineses serão comparados com os da Indonésia para a definição do valor da sobretaxa. A Abicalçados, no ato da petição, havia solicitado a utilização da Itália como objeto do estudo.

Para o presidente da Abicalçados, Heitor Klein, a Indonésia possui relações econômicas próximas à China, inclusive com plantas chinesas na produção local, o que pode tornar o preço estabelecido "viciado", diminuindo o valor da sobretaxa, atualmente em US$ 13,85 por par importado.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

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FMI VAI REVER PARA BAIXO PREVISÃO SOBRE A ECONOMIA MUNDIAL EM 2015 E 2016

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai rever em baixa as previsões de crescimento da economia global para este ano e o próximo, diante dos sinais de queda na recuperação dos países emergentes, informou a diretora-gerente, Christine Lagarde.

Em entrevista publicada hoje (28) pelo jornal econômico francês Les Echos, Lagarde disse que a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, de 3,3% para este ano, "já não é realista", assim como também não é a perspetiva de aumento de 3,8% para 2016. De qualquer forma, as novas estimativas vão continuar "acima do limiar de 3%".

A diretora do FMI explicou que está sendo observada uma oscilação entre os países emergentes e os desenvolvidos, porque enquanto os primeiros, que puxavam o crescimento, estão agora caindo, os outros aceleram o ritmo.

Sobre a China, Christine Lagarde afirmou que a desaceleração "bem gerida é uma boa notícia, desde que se consiga antecipar e integrar".

Ela acredita que o Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (FED, a sigla em inglês) ouviu o FMI ao manter as taxas de juros e ao aguardar a consolidação da recuperação dos Estados Unidos, antes de iniciar a inversão de sua política monetária.

"Não há razão para ter pressa", especialmente porque se o FED tivesse de voltar atrás, "isso seria mais destrutivo do que um movimento retardado", disse.

A diretora do FMI considera necessário impulsionar a atividade global e manter a atual política monetária, mas acrescenta que isso não é suficiente. Para ela, alguns países do euro, como a Alemanha e a Holanda, deveriam utilizar essa política para estimular o consumo.

Lagarde negou, contudo, que haja demasiada austeridade na zona do euro, desde que o esforço de ajuste no orçamento não exceda os 0,3% do PIB.

Christine Lagarde, cujo mandato termina em julho de 2016, adiantou que o Conselho de Administração do FMI pediu-lhe para ser candidata por mais um ano. Ela afirmou que sua decisão vai depender de uma "dimensão estritamente pessoal", como a vida familiar.

Descartou uma possível volta à vida política na França, onde foi ministra das Finanças no governo do presidente Nicolas Sarkozy (2007-2012). "Honestamente, não creio que volte a fazer política na França", disse.

 

Fonte: Agência Brasil

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KIRCHNERISTA DIZ QUE "QUISERAM DIVIDIR" O BRASIL E A ARGENTINA

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o candidato kirchnerista à presidência argentina, Daniel Scioli, governador da província mais povoada do país, afirmou no intervalo de uma partida de futsal, na noite de sábado, que "quiseram dividir Brasil e Argentina" em temas como Mercosul, mas ele pretende restabelecer a relação comercial entre os vizinhos, que hoje baixou aos níveis de 2009. Ele deu uma entrevista a meios de comunicação brasileiros e espanhóis. "Procuramos sempre trabalhar integrados com o Brasil. Quiseram nos dividir e fazer com com que nos enfrentássemos para nos dominarem, mas há uma grande consciência disso", afirmou Scioli, sem detalhar quem tentou afastar os dois países.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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BANGLADESH IMPORTA MILHO DO BRASIL DEVIDO À SECA NA ÌNDIA

Fábricas de rações em Bangladesh se voltaram para o Brasil em busca de milho, levando três navios Panamax para outubro, devido à falta de chuvas que reduz a produção na vizinha Índia, disseram operadores.

As indústrias contrataram 150 mil toneladas de milho brasileiro, entre US$ 195 e US$ 200 por tonelada, incluindo custo e frete, e pode haver espaço para mais uma carga. "Normalmente eles compram milho da Índia, que é transportado pela fronteira seca", disse um comerciante que estava ciente das ofertas do milho brasileiro. "Este ano há um problema com a safra indiana, assim os compradores estão levando milho brasileiro.", conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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HOLANDESAS DEVEM INVESTIR NO BRASIL PARA ACOMPANHAR A EXPANSÃO DA SHELL

Empresas holandesas da cadeia de óleo e gás se preparam para investir no Brasil. De olho no potencial de crescimento promovido pela Shell no País, muitas já mostram interesse no mercado brasileiro no longo prazo.

Pelo menos cinco companhias de médio e grande porte com sede na Holanda têm se mostrado dispostas a estabelecer uma base operacional ou comercial ativa por aqui, conta o advogado Raphael Zaroni, um dos fundadores da Câmara de Comércio Brasil-Holanda do Rio de Janeiro. Em agosto, representantes dessas companhias teriam até mesmo vindo a Niterói para conhecer o estaleiro Brasa, da também holandesa SBM Offshore.

Segundo Zaroni, que viajou à Europa e conversou recentemente com as empresas, são fornecedoras que já possuem algum tipo de relação comercial com a Shell e querem expandir os vínculos com a petroleira também no Brasil. Algumas estariam relacionadas com a indústria naval, afirma ele, sem citar os nomes dos grupos.

"Apesar das incertezas, investir no mercado brasileiro hoje é barato para um estrangeiro", explica o advogado, citando a desvalorização acelerada do real. "O empresário que hoje consegue ver isso e possui fôlego financeiro para segurar cinco ou sete anos de aportes sem retorno vê uma grande oportunidade de se introduzir no País", conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BRASIL TEM RESERVAS SUFICIENTES PARA LIDAR COM A ALTA DO DÓLAR, DIZ DILMA

A alta da cotação do dólar preocupa a presidenta Dilma Rousseff porque, segundo ela, existem empresas brasileiras com dívidas em moeda norte-americana. Entretanto, a presidenta ressaltou que o país tem reservas suficientes para lidar com essas oscilações do dólar.

"O Brasil hoje tem reservas suficientes para que não tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do dólar", afirmou Dilma em entrevista à imprensa após a reunião do G4 - Brasil, Índia, Alemanha e Japão -, que discutiu a reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas. em Nova York.

A presidenta lembrou a atuação do Banco Central no leilão de dólar no mercado futuro, operação conhecida como swap, para conter a alta do dólar. "O governo terá uma posição bem clara e firme como foi essa que o Banco Central teve ao longo do final da semana passada", disse a presidenta.

Nesta semana, pela primeira vez desde a criação do real, o dólar fechou acima dos R$ 4. Na terça-feira (22), o dólar comercial subiu R$ 0,073 (1,83%) e encerrou sendo vendido a R$ 4,054. O recorde anterior correspondia a 10 de outubro de 2002, quando a cotação tinha fechado em R$ 3,99. Na sexta-feira (25), ele fechou sendo vendido a R$ 3,976.

 

Fonte: Agência Brasil

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CODESP PREPARA PROPOSTA DE PESQUISA SOBRE DRAGAGEM

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) definirá, até o final do mês, como serão os estudos que vão tratar dos impactos da dragagem do Porto de Santos na região e, também, da possibilidade de se aprofundar ainda mais o canal de navegação. As características desses estudos vão constar do termo de referência a ser preparado pela Codesp e apresentado à Universidade de São Paulo (USP), que realizará as pesquisas.

 

Fonte: A Tribuna

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CAMEX APROVA 161 EX TARIFÁRIOS QUE INCENTIVAM INVESTIMENTOS DE US$ 1,01 BILHÃO

Foram publicadas hoje, no Diário Oficial da União, as Resoluções Camex 88/2015 e 89/2015, com solicitações de prorrogação e novos pedidos de redução das tarifas de importação para bens de capital e bens de informática e telecomunicações.

A Resolução Camex nº 88/2015 contém a relação de 152 Ex-tarifários para Bens de Capital, sendo 145 referentes a pedidos novos e 7 a pedidos de renovações. Já a resolução 89/2015 contém a relação de nove novos Ex-tarifários para Bens de Informática e Telecomunicações. Os investimentos globais e os investimentos relativos às importações dos equipamentos, vinculados aos 161 Ex-tarifários propostos (novos e renovações), apresentam, respectivamente, os valores de cerca de US$ 1,01 bilhão.

Os principais setores contemplados nessas Resoluções, em relação aos investimentos globais, serão: Alimentício (50,17%); Energia (Geração, Transmissão e Distribuição) (15,79%); Farmacêutico/Químico (5,06%); Bens de Capital (4,91%); Eletroeletrônico (2,88%); Petróleo (2,81%); Plásticos (1,78%); Transporte (1,60%) e Serviços (1,57%) entre outros (5,21%).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ABINEE DISCUTE CONVÊNIO COM A APEX PARA ESTÍMULO ÀS EXPORTAÇÕES DO SETOR ELETROELETRÔNICO

A Abinee está trabalha com Apex - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - para delinear um convênio visando a criação de um Projeto de apoio às Exportações do Setor Eletroeletrônico. Para o presidente da Abinee, Humberto Barbato, o momento é propício para a iniciativa. "Com esta nova realidade cambial, podemos voltar a olhar para o mercado externo", disse. Ele lembrou que, nos últimos anos, o Brasil não fez nenhum esforço maior para prestigiar as exportações de produtos manufaturados e permitiu que a sua moeda se sobrevalorizasse, o que culminou na perda de competitividade interna e externa. O presidente da Abinee acredita que o apoio da Apex contribuirá para abrir uma nova frente em que o setor eletroeletrônico possa trabalhar na busca pela recuperação dos mercados perdidos. Para o gerente de promoção comercial da Apex, Maurício Manfré, a aproximação com a Abinee se dá com o objetivo de estimular as exportações do setor eletroeletrônico, conferindo maior valor agregado na pauta exportadora brasileira.

Fonte: Newsletter Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

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CAMEX APROVA APLICAÇÃO DE ANTIDUMPING SOBRE AS IMPORTAÇÕES DE MAGNÉSIO E ACRILATO DE BUTILA

Foram publicadas hoje (25) no Diário Oficial da União (DOU) as Resoluções CAMEX nº 90 e nº 91. O primeiro texto aplica o direito antidumping por um prazo de até cinco anos, sobre as importações brasileiras de acrilato de butila, quando originárias da Alemanha, África do Sul e Taipé Chinês, e o segundo prorroga por mais 5 anos o direito antidumping aplicado sobre as importações de magnésio metálico em formas brutas, quando originário da China.

O acrilato de butila, classificado no código 2916.12.30 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), é utilizado como insumo destinado à fabricação de resinas e dispersões acrílicas para a formulação de tintas imobiliárias, tintas industriais, vernizes e adesivos.

Já o magnésio metálico em formas brutas, classificado nos códigos 8104.11.00 e 8104.19.00, pode ser apresentado na forma de lingotes, palanquilhas (billets ou biletes), chapas ou cubos, destinados a serem transformados posteriormente por laminagem, estiragem, trefilagem, extrusão, forjagem e refundição, entre outros procedimentos. O magnésio metálico em estado puro, quando ligado a outros elementos que lhe conferem propriedades mecânicas especiais, pode ser forjado, laminado, extrusado, vazado, tendo numerosas aplicações industriais como metal leve.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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REUNIÃO NA CNT DISCUTE PARALISAÇÃO DA NAVEGAÇÃO NA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

Aconteceu na sede da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em Brasília, uma nova reunião do Café Hidroviário. Usualmente realizado a cada dois meses, o encontro é promovido pelo Movimento Pró-Logística e pela ANTAQ. Representantes da ANTAQ, do Ministério dos Transportes, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Conab, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Sindicato dos Armadores de Navegação Fluvial de São Paulo (Sindasp)/Fenavega/CNT, das empresas de navegação, entre outras entidades, se reuniram, na quarta-feira (23), para discutir a paralisação da navegação na Hidrovia Tietê-Paraná. O transporte de cargas pela via fluvial está prejudicado desde abril de 2014. Nesta reunião, também foram discutidas questões sobre mão de obra e sobre o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da Hidrovia do Madeira.

O Movimento Pró-Logística é composto pela Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Organização das Cooperativas Brasileiras em Mato Grosso (OCB/MT), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), pelo Sistema Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio/MT), pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea/MT), pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e pelo Instituto Ação Verde.

Devido à estiagem do ano passado que atingiu a Região Sudeste, a água foi destinada para as hidrelétricas para a produção de energia. As usinas de Três Irmãos e Ilha Solteira passaram a gerar mais energia, reduzindo o nível dos seus reservatórios, que são interligados pelo Canal Pereira Barreto. Isso prejudicou a navegação na Hidrovia Tietê-Paraná. "Foi uma decisão unilateral do Operador Nacional do Sistema Elétrico", disse o diretor-geral da ANTAQ, Mário Povia, que participou da reunião.

Povia destacou que a Casa Civil é um órgão neutro e, portanto, deve conduzir a discussão sobre a navegação na Hidrovia Tietê-Paraná. "O setor elétrico não pode ficar à frente das discussões. A Casa Civil é o órgão ideal para a condução dos trabalhos. Nós não somos contra o setor elétrico. Porém, defendemos o uso múltiplo das águas", apontou Povia.

O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, disse que a Hidrovia Tietê-Paraná é uma das principais vias para o transporte de cargas e fundamental para a logística do país. "A Tietê-Paraná é estruturada, já foram feitos investimentos nela. É uma hidrovia que é um espelho para as outras. Portanto, a navegação não pode ficar paralisada", afirmou.

Durante a reunião, o representante do Sindasp, Marcelo Castro, destacou que se houver uma redução da vazão para a produção de energia até março de 2016, é possível que se tenha calado mínimo para a navegação. Castro informou também que, desde 5 de agosto, foi registrado um aumento de dois metros nos reservatórios. "Isso já é um avanço", comemorou o diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski.

No mesmo dia da reunião, a Assessoria de Comunicação da ANTAQ entrou em contato com o presidente da Fenavega, Raimundo Holanda, que não pôde participar do encontro. Por telefone, ele se mostrou otimista em relação à Tietê-Paraná. Disse que se esse aumento for mantido, a previsão é que a navegação na hidrovia seja normalizada em março do ano que vem. "Nós não somos contra a produção de energia. Sabemos que o setor elétrico é vital para o país. Mas queremos que se cumpra a lei do uso múltiplo das águas. Nossos recursos hídricos devem servir para a navegação, para a agricultura, para a psicultura e para a produção de energia elétrica", afirmou Holanda.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

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