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Notícias Comercio Exterior

02/10/2015

EUROPEUS FORTALECEM EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A União Europeia ganha importância entre os compradores de produtos feitos no Brasil. O aumento dos negócios acontece graças à retomada econômica de países importantes do continente e ao câmbio favorável.

O volume de produtos vendidos para a União Europeia (UE) subiu de 61,1 bilhões de quilos para 64,5 bilhões de quilos na comparação entre os oito primeiros meses de 2014 e igual período deste ano. Em uma primeira vista, a receita proveniente dessas vendas caiu, de US$ 23 bilhões para US$ 19,6 bilhões. Mas o panorama muda quando o câmbio entra na conta. No dia 30 de setembro do ano passado, um dólar custava R$ 2,45. Hoje, vale cerca de R$ 4.

Fernando Salazar Palma, conselheiro comercial chefe da Embaixada espanhola no Brasil, afirmou: "enquanto os parceiros tradicionais do Brasil, como China, Venezuela e Argentina, não passam por seus melhores momentos, a Europa está melhorando cada vez mais e se trata de um mercado em que os brasileiros têm que estar mais presentes". Ele ressaltou que a Espanha deve crescer cerca de 3% em 2015 e que as compras feitas pelo país renderam 14% a mais para o Brasil neste ano, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EMBAIXADORES EXPLORAM PARCERIAS ECONÔMICAS NO RECIFE

O Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil começou a explorar oportunidades de comércio e investimentos entre os países do Oriente Médio e Norte da África e o estado de Pernambuco. Os diplomatas se reuniram nesta quinta-feira (01) no Recife com o governador Paulo Câmara (PSB) e com o vice-prefeito da capital, Luciano Siqueira (PCdoB). Na seara dos investimentos, o governador ressaltou como atrativas para o capital externo áreas como as de petróleo e gás e de energia eólica. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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SANTOS BRASIL VAI INVESTIR R$ 1,3 BI PARA PRORROGAR CONTRATO ATÉ 2047

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo, a Secretaria de Portos autorizou ontem a renovação antecipada do prazo de arrendamento da Santos Brasil, no Porto de Santos. O contrato do Tecon 1 - como é chamado o terminal de contêiner da empresa - venceria em 2022 e foi estendido até 2047, mediante a garantia de investimentos da ordem de R$ 1,3 bilhão em quatro anos. Com a decisão, as ações da companhia subiram 5,47% (no mês, a alta é de 15,48%). Desde dezembro, outros cinco contratos foram estendidos e setor deverá receber, no total, aportes de R$ 5,3 bi com as prorrogações.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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AGRICULTURA PEDE NOVA FONTE DE FINANCIAMENTO

A Ministra da Agricultura, Katia Abreu, se reuniu com o presidente do Banco Central para discutir a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) indexado ao dólar. O objetivo é oferecer uma opção a mais de financiamento para o setor.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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BRASIL E ESPANHA LANÇAM PROGRAMA DE APOIO A EMPRESAS DE INOVAÇÃO

Empresas brasileiras e espanholas, que atuam na área de inovação tecnológica, vão ter o apoio de um programa anunciado hoje (1º) pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O edital faz parte de um acordo de cooperação firmado em 1996 entre a Finep e o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial (CDTI), órgão do governo espanhol. O edital será lançado oficialmente em Madri, no próximo dia 14.

Nesta quinta-feira, foram apresentados os detalhes do edital, durante encontro que reuniu potenciais empresas parceiras dos dois países dos setores aeroespacial, petróleo e gás, energia, meio ambiente e tecnologia da informação, sendo 21 espanholas e 11 brasileiras, o que "já sinaliza possibilidades concretas de parcerias que serão exploradas no âmbito do edital", disse à Agência Brasil o presidente da Finep, Luís Fernandes.

O edital objetiva o desenvolvimento de projetos das empresas dos dois países para impulsionar a inovação de seus produtos, objetivando o mercado mundial, e está aberto a projetos de todos os setores de atividades econômicas e qualquer tecnologia de base, informou a Finep.

Os projetos apresentados deverão ter, no mínimo, uma empresa de cada país. As propostas poderão ser enviadas até o dia 31 de dezembro. A partir daí, em um processo que se estenderá até junho de 2016, ocorrerá a seleção dos projetos que, no caso da Finep, receberão crédito, dentro das linhas da política operacional da instituição, que variam de acordo com o grau de inovação do projeto apresentado. Não há uma linha pré-determinada, disse Luís Fernandes. No lado espanhol, os projetos serão apoiados com crédito e subvenção econômica.

Uma vez selecionados, os projetos entram no processo de análise das agências de fomento à inovação do Brasil e da Espanha. No caso da Finep, eles entrarão no mecanismo Finep 30 dias, que reduziu o tempo médio de análise de pedidos de financiamento para empresas brasileiras.

"Em junho [de 2016], nós teremos a contabilidade final dos projetos que serão contemplados dos dois lados", disse o presidente da Finep. O prazo para execução varia de acordo com o grau de inovação do projeto e a área de enquadramento. "Conforme o enquadramento, ele (projeto) tem tempos distintos de execução e também condições financeiras diferentes. Então, depende da natureza do projeto que for aprovado". Haverá contrapartida para as empresas, que varia de acordo com o enquadramento do projeto de inovação. A participação mínima é estimada em 30% por empresa dos dois países.

Luís Fernandes quer reeditar o formato do edital com outros países, como a Inglaterra e Noruega, "operando até aqui com crédito". Mais adiante, a ideia é reformatar o programa para que a Finep possa apoiar as empresas, no âmbito dessas parcerias, não só com crédito, mas com subvenção econômica, e também com apoio a projetos de parceria entre empresas e universidades. "Eles teriam acesso ao amplo leque de instrumentos da Finep e não apenas ao crédito", disse.

Esse será, segundo ele, o próximo passo de desdobramento desses programas de apoio a parcerias empresariais para inovação. O presidente da Finep pretende que em junho do próximo ano, uma vez concluída a fase de recebimento de propostas, o programa possa ser relançado com um desenho que comporte uma gama mais ampla de empréstimos para projetos de inovação.

 

Fonte: Agência Brasil

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MINISTÉRIO PREVÊ SUPERÁVIT DE ATÉ US$ 15 BILHÕES PARA BALANÇA COMERCIAL EM 2015

A estimativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio é que o saldo da balança comercial encerre o ano positivo em até US$ 15 bilhões, informou hoje (1º) o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação da pasta, Herlon Brandão. Na avaliação dele, a previsão é "realista". De janeiro a setembro, a balança acumula superávit de US$ 10,246 bilhões.

O saldo positivo acumulado deve-se, principalmente, à queda do déficit na conta-petróleo em relação a 2014. A diferença entre as exportações e importações brasileiras de petróleo e derivados estava negativa em US$ 12,884 bilhões de janeiro a setembro do ano passado. No mesmo período deste ano, o déficit caiu para US$ 3,555 bilhões, o que significa redução de US$ 9,329 bilhões.

Segundo Herlon Brandão, a melhora da conta-petróleo decorre da redução no volume financeiro tanto das importações quanto das exportações do produto e seus derivados, em função da queda de preços no mercado externo. Ele destacou, no entanto, que o Brasil conseguiu aumentar a quantidade exportada do produto. A quantidade de petróleo bruto exportada pelo Brasil cresceu 51,8% de janeiro a setembro na comparação com igual período de 2014. Já os preços tiveram queda de 49,1% no mesmo período.

"Tem crescido de forma bastante significativa a produção de petróleo. Só neste ano, foram exportadas sete plataformas. Entraram em operação nove plataformas em 2013, em 2014 entraram outras", afirmou o diretor de Estatística e Apoio à Exportação. Segundo Brandão, a retração da economia e o dólar em alta também têm reflexos nos resultados da balança este ano. Ele atribuiu a queda de 13,2% na quantidade importada de janeiro a setembro à redução da demanda interna.

Com relação ao dólar, Herlon Brandão destacou que há influência, mas que ainda é cedo para uma análise. "Cada setor reage de uma maneira. É um período de tempo muito curto para que se faça uma análise mais científica", afirmou.

O diretor fez as declarações em entrevista para comentar os resultados da balança comercial em setembro. No mês passado, a diferença entre exportações e importações ficou positiva em US$ 2,944 bilhões, melhor resultado para setembro desde 2011.

Os resultados comerciais do Brasil estariam melhores este ano não fosse o fenômeno de queda de preços das commodities (produtos básicos com cotação internacional). As quantidades exportadas pelo país de soja em grão, minério de ferro e carne de frango aumentaram, respectivamente 11,6%, 6,7% e 7% de janeiro a setembro deste ano em relação a igual período de 2014. No entanto, os preços desses produtos recuaram 24,2%, 50,2% e 13% no mesmo período de comparação.

 

Fonte: Agência Brasil

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INDICAÇÕES DE EMBAIXADORES NO URUGUAI E NAS FILIPINAS PASSAM NA CRE E SEGUEM A PLENÁRIO

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou, nesta quinta-feira (1), os nomes dos diplomatas Hadil Fontes da Rocha Vianna, para o posto de embaixador do Brasil no Uruguai, e de Rodrigo do Amaral Souza, para comandar a embaixada do país nas Filipinas, acumulando ainda a representação junto à República de Palau, na Micronésia e nas Ilhas Marshall.

As indicações foram confirmadas por unanimidade, com 16 votos, após sessão conjunta de sabatina. Agora, as mensagens presidenciais relativas aos nomes dos candidatos serão encaminhadas a Plenário, para análise final.

Uruguai

Formado em Direito, integrando a careira diplomática desde 1980, Rocha Vianna avaliou que as relações entre o Brasil e o Uruguai historicamente são de alto nível. Destacou que os interesses comuns se desenvolvem especialmente no âmbito do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Em relação ao Mercosul, contudo, foi provocado por diversos senadores a esclarecer sobre apontadas diferenças de visões que hoje sensibilizam as relações entre os parceiros. Ele confirmou que o Uruguai tem mostrado interesse em contar com flexibilidade visando mais autonomia - ou velocidade própria, mesmo dentro da moldura de negociações por meio do bloco - para buscar acessos a outros mercados.

- Há essa preocupação, mas que de maneira nenhuma opõe o Uruguai ao processo de integração regional. Muito pelo contrário, as declarações do presidente [Tabaré Vásquez] são no sentido de que 'nós não vamos ser os coveiros do Mercosul - comentou.

Além muros

Rocha Viana observou ainda que existe um termo firmado entre os parceiros do bloco que solicita que os sócios atuaem em conjunto em relação a acordos "extramuros". Nesse ponto, o presidente da CRE, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), observou que se trata de uma solicitação, mas não obrigação.

Alguns senadores já haviam citado a iniciativa do Uruguai de negociar acordo bilateral de comércio com a China. O próprio candidato à embaixada no país mencionou o engajamento dos uruguaios, e também do Paraguai, em negociações sobre tarifas e comércio por iniciativa dos Estados Unidos, fora do âmbito da Organização Mundial de Comércio.

Nesse caso, segundo ele, o governo uruguaio teve o cuidado de informar o Brasil sobre a iniciativa. De todo modo, informou que já foi divulgado que Tabaré Vásquez voltou atrás e retirou o Uruguai das negociações.

Maconha

A política de legalização da produção e consumo da maconha foi outro assunto tratado com Rocha Viana. O diplomata observou que a lei e o decreto que regulamenta a política de produção e uso legal não permite a venda de maconha para estrangeiros que estejam no Uruguai - o acesso é possível apenas para nacionais e estrangeiros residentes.

Também disse que os níveis de consumo e produção continuam os mesmos, em padrões históricos, conforme avaliação uruguaia. Registrou ainda que o governo uruguaio exerce grande controle sobre preços e a produção. Haveria inclusive o cuidado com a escolha de sementes identificadas - que caracterizariam o cultivo do país - para ajudar no combate ao tráfico em contrabando.

- Os uruguaios estão lidando à maneira deles com esse que é um caso deles. De qualquer modo, é um pioneirismo tratar de tema tão sensível e polêmico - comentou, sem opinar se a mesma política seria válida para o Brasil.

Comércio

Quanto às relações comerciais bilaterais, o diplomata observou que em 2014 foram atingidos recordes históricos. O fluxo total de comércio alcançou a cifra de US$ 4,9 bilhões, com superávit do Brasil foi de US$ 1 bilhão. Os principais produtos exportados pelo Brasil foram óleos brutos de petróleo, erva-mate, combustíveis, automóveis e carne suína.

Já entre os produtos importados do Uruguai, destacam-se o trigo, o malte, garrafas e frascos de plástico, automóveis, borrachas vulcanizadas e chassis com motordiesel. Destacou ainda os investimentos brasileiros no Uruguai, a quarta maior participação entre parceiros do país.

Em sua avaliação, por meio do setor privado, o Brasil pode abrir novas frentes de negócios com o parceiro do Mercosul. Citou como áreas de oportunidade a produção de equipamentos para o setor energético, sobretudo o eólico e sucroalcooleiro, e infraestrutura para o desenvolvimento de sistemas de transportes.

Filipinas

Rodrigo do Amaral, o indicado para a embaixada nas Filipinas, destacou que o país se situa no Sudeste Asiático, uma das regiões mais dinâmicas do mundo. Registrou que os dois países guardam muitas semelhanças, inclusive a herança da cultura religiosa ibérica. Da população ao redor de 100 milhões de habitantes, mais de 80% são católicos.

Além da língua filipina, a população conta com outro idioma oficial, o Inglês, herdado da mais recente fase de colonização exercida pelos Estados Unidos, que se encerrou em 1946, quando o país adquiriu independência plena. A população também fala espanhol, adquirido durante o domínio pela Espanha.

Formado por vasta conjunção de arquipélagos, o país tem área similar à do Maranhão. Assim como o Brasil, as Filipinas apresentam fortes desigualdades sociais. O governo do presidente Benigno Aquino inclusive adotou programa de redução da pobreza nos moldes do Bolsa Família brasileiro.

Em relação à economia, o diplomata destacou que o país vem apresentando forte crescimento do PIB, em níveis superiores a 6% ao ano. Para 2015, a expectativa é de chegar a 7%. O comércio bilateral é mantido em torno de US$ 1 bilhão, com US$ 300 milhões de saldo para o Brasil.

Bioenergia

Rodrigo do Amaral, que é formado em Administração de Empresas, está no Itamaraty desde 1980. Ele citou a área de bioenergia entre as que oferecem oportunidades para o Brasil nas Filipinas. O país já tem programa similar ao brasileiro de produção e uso do etanol, com produção ainda insuficiente. Na mistura com gasolina, o etanol chega a 10%.

Também mencionou possibilidades para a indústria de aviões e equipamentos. O Brasil poderia se beneficiar, por outro lado, pela tecnologia desenvolvida pelo país no combate à dengue.

Sobre o atual quadro político, o diplomata destacou que o país enfrentou turbulências entre os anos 60 e 80 do século passado, por causa de movimentos armados de inspiração marxista que lutavam pelo poder, agora pacificados. Porém, o país ainda enfrenta insurgências organizadas por grupos muçulmanos ortodoxos, que compõem a minoria religiosa.

 

Fonte: Agência Senado

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CRE APROVA CRIAÇÃO DE FUNDO PARA O TURISMO NO MERCOSUL

A Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou nesta quinta-feira (1) o Projeto de Decreto Legislativo (PDL 215/2015), que cria o Fundo de Promoção de Turismo do Mercosul. O texto será ainda submetido à análise do Plenário antes de entrar em vigor.

A medida pretende aumentar o fluxo de turistas de outros países para o Mercosul, por meio da participação conjunta em eventos turísticos internacionais, instalação de escritórios regionais, entre outras ações.

O relator da matéria no Senado, senador José Agripino (DEM-RN), lembra que Argentina, Paraguai e Uruguai já aprovaram a criação do fundo. Ele defende que o Brasil faça o mesmo, "tendo em vista a importância do turismo não apenas para a integração entre os povos, como também para a promoção do desenvolvimento econômico dos países do Mercosul".

Doações

O fundo será formado por doações dos países membros do bloco. A primeira contribuição anual será de US$ 603 mil, repartida entre os países da seguinte forma: 65% pelo Brasil, 20% pela Argentina, 7,5% pelo Paraguai e 7,5% pelo Uruguai. Também poderão compor o fundo as contribuições voluntárias dos países membros, de outros países e de organismos e entidades.

O Fundo de Promoção de Turismo do Mercosul funcionará pelo prazo de cinco anos, contados a partir da primeira contribuição feita por um dos países. Após esse prazo, o Grupo Mercado Comum (GMC), órgão decisório executivo do bloco, avaliará o cumprimento dos objetivos e sua possível continuidade.

Egito

A Comissão de Relações Exteriores também aprovou o texto do Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Egito, firmado na Argentina, em 2010. O projeto de decreto legislativo (PDL 352/2015) que trata da matéria também irá a Plenário, para decisão final.

Conforme a relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), "o acordo representa um esforço de ampliar as oportunidades de comércio entre as partes".

O Comitê Conjunto do Mercosul será responsável por administrar o acordo com o país árabe e assegurar sua implementação adequada, bem como aprofundar a cooperação entre as partes.

O texto do acordo proíbe aos países a imposição de restrições à quantidade de produtos sujeitos a tarifas reduzidas. Além disso, determina que os bens originários de qualquer dos signatários (Egito, Brasil, Paraguai, Uruguai ou Argentina) receberão no território dos outros participantes o mesmo tratamento dado aos bens nacionais, seguindo regras do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), de 1994.

 

Fonte: Agência Senado

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SUPERÁVIT ACUMULADO NA BALANÇA COMERCIAL DE JANEIRO A SETEMBRO É DE US$ 10,2 BILHÕES

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,944 bilhões em setembro de 2015. O resultado é o melhor para meses de setembro desde 2011, revertendo o déficit de US$ 42 milhões registrado em igual período do ano passado. As exportações somaram US$ 16,148 bilhões e as importações US$ 13,204 bilhões. A corrente de comércio foi de US$ 29,352 bilhões, valor 23,5% abaixo do registrado em setembro de 2014 pela média diária. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A média diária das exportações em setembro chegou a US$ 769 milhões, 4,3% acima da média verificada em agosto deste ano (US$ 737,4 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 7,163 bilhões), manufaturados (US$ 6,33 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,277 bilhões). Na comparação com setembro de 2014, a média diária das exportações caiu 13,8% (US$ 891,6 milhões).

O diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) da Secex, Herlon Brandão, explica que, apesar do efeito da queda de preços, o Brasil é um dos países com maior crescimento na quantidade exportada. "Houve um aumento do quantum de 7,2%, de janeiro a setembro, o que mostra a força do produto nacional, que, mesmo com a redução de preços, conseguiu ter destaque no comércio exterior".

Ainda no comparativo com setembro de 2014, a média diária das exportações de produtos básicos caiu 19,6%, especialmente pela queda de minério de ferro (-40,4%), petróleo em bruto (-37,8%), algodão em bruto (-35,2%), fumo em folhas (-31,4%), minério de cobre (-30,3%), farelo de soja (-23,7%), carne suína (-17,7%), carne de frango (-14,5%) e café em grão (-13,7%). Por outro lado, cresceram as vendas de milho em grão (22,8%), soja em grão (11,2%) e carne bovina (3,7%).

As exportações de manufaturados, em média diária, reduziram 4,6% no mês em comparação com setembro de 2014. O desempenho do grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de açúcar refinado (-33,7%), máquinas para terraplanagem (-28%), medicamentos (-21,9%), tubos flexíveis de ferro e aço (-19,5%), motores e geradores (-18,5%), pneumáticos (-11,7%), bombas e compressores (-11,1%), motores para veículos e partes (-10,6%), automóveis de passageiros (-7,5%), polímeros plásticos (-6,2%) e autopeças (-4,4%). Por outro lado, aumentaram as vendas de plataforma de extração de petróleo, tubos de ferro fundido (55,1%), laminados planos (27,3%), óxidos e hidróxidos de alumínio (16,4%), veículos de carga (15,7%) e aviões (8,4%).

No grupo de produtos semimanufaturados, que apresentou queda - em média diária - de 12,2% no comparativo com setembro do ano passado, decresceram as vendas principalmente de açúcar em bruto (-37,9%), couro e peles (-30,8%), semimanufaturados de ferro/aço (-22,2%), ouro em forma semimanufaturada (-17%), ferro-ligas (-13,1%), madeira serrada (-9,9%) e alumínio em bruto (-4%). Por outro lado, aumentaram as vendas de catodos de cobre (98,9%), óleo de soja em bruto (94,7%), celulose (18,8%) e ferro fundido (4,2%).

Importações

Pelo lado das importações, a média diária em setembro de 2015 foi de US$ 628,8 milhões, o que representa uma alta de 3,2% sobre agosto deste ano (US$ 609,3 milhões) e uma queda de 32,7% na comparação com setembro de 2014 (US$ 934,5 milhões). Decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-61,9%), bens de capital (-27,4%), matérias-primas e intermediários (-26%) e bens de consumo (-23,4%) Segundo Brandão, houve queda nas importações de itens de todas as categorias de produtos. "O efeito câmbio melhora a rentabilidade em reais das exportações brasileiras, mas também faz diminuir as importações. Além disso, o desaquecimento da economia tem gerado uma menor demanda por bens importados", esclareceu.

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração é resultado da diminuição dos preços de petróleo, naftas, óleos combustíveis, gasolina, gás natural e carvão. Entre os bens de capital, houve queda no desembarque de maquinaria industrial, partes e peças para bens de capital para indústria, equipamento móvel de transporte, acessórios de maquinaria industrial e máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico.

No segmento de matérias-primas e intermediários, decresceram as aquisições de produtos minerais, produtos alimentícios, produtos agropecuários não alimentícios, partes e peças de produtos intermediários, produtos químicos e farmacêuticos, acessórios de equipamento de transporte e matérias-primas para agricultura.

As principais quedas nas aquisições de bens de consumo foram observadas nas importações de automóveis de passageiros e partes, bebidas e tabaco, vestuário, produtos de toucador, partes e peças para bens de consumo duráveis, móveis, produtos alimentícios, máquinas e aparelhos de uso doméstico, produtos farmacêuticos e peças de decoração.

Janeiro a Setembro

No acumulado de janeiro a setembro de 2015, as exportações somam US$ 144,495 bilhões e as importações US$ 134,249 bilhões, valores 16,3% e 22,6% menores, respectivamente, que os registrados no mesmo período do ano passado (pela média diária). A corrente de comércio totalizou US$ 278,744 bilhões, uma queda de 19,5% sobre o mesmo período de 2014 (US$ 348,010 bilhões), pela média diária. Entre janeiro e setembro de 2015, a balança comercial acumula um superávit de US$ 10,246 bilhões, revertendo o déficit registrado em igual período de 2014 (US$ - 742 milhões).

Brandão citou a previsão feita pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, de que até ao final deste ano podemos chegar a US$ 15 bilhões de saldo positivo na balança comercial. "O último trimestre do ano é tradicionalmente superavitário e, como disse hoje o ministro Armando Monteiro, acreditamos que o saldo positivo deve se ampliar em função do aumento nas exportações de minério de ferro, aviões e da safra de milho que começa a ser exportada neste período, entre outros fatores".

Destaques

Um dos destaques no período foi o aumento das exportações de produtos manufaturados para os Estados Unidos. Entre janeiro e setembro, as exportações de industrializados acumulam alta de 4%, com destaque para gasolina (123%), laminados planos de ferro e aço (116,3%), aviões (61,8%), preparações e conservas de carne bovina (47,9%) e partes de motores e turbinas para aviação (17%).

Outro destaque foi a retomada das exportações de carne bovina para a China este ano. "De junho a setembro, já exportamos US$ 222 milhões em carne bovina para a China, valor muito superior aos US$ 300 mil exportados no mesmo período do ano passado. Desde 2012 as exportações para o país diminuíram muito por conta de barreiras que foram retiradas em maio deste ano", afirmou Herlon.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MONTEIRO: SUPERÁVIT COMERCIAL EM 2015 SERÁ EM TORNO DE US$ 15 BILHÕES

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, participou nesta quinta-feira do "Almoço do Empresário", promovido pela Associação Comercial do Rio de Janeiro. Convidado de honra do evento, Monteiro discursou para mais de 200 empresários cariocas e afirmou que em 2015 o saldo comercial ficará em torno de US$ 15 bilhões.

"Eu falava em superávit US$ 12 bilhões, queria dizer que temos chance de fechar o ano com superávit em torno de US$ 15 bilhões, que é um resultado fantástico pois no ano passado tivemos déficit de US$ 4,5 bilhões", disse. "Acho que seguramente teremos condições no próximo ano de gerar um superávit de mais de US$ 25 bilhões", completou.

"O câmbio compensa algumas desvantagens que o Brasil ainda tem. O câmbio nos dá uma janela de oportunidade, mas não é a solução de todos os problemas. Temos que enfrentar uma agenda verdadeira, que é melhorar a logística, investir na infraestrutura, reduzir custos, melhorar o sistema tributário", afirmou.

Pós-ajuste

"O ajuste é essencial, mas não pode ter efeito paralisante sobre uma importante agenda de retomada de crescimento", disse o ministro. "Temos que pensar no pós-ajuste, ministro do Desenvolvimento não pode jogar na defesa, tem que jogar no ataque", concluiu.

O ministro reafirmou que o comércio exterior é um "caminho irrecusável em um momento como este, de retração da demanda interna". Aos empresários, Monteiro disse que o Brasil precisa se integrar a uma rede de acordos internacionais, em especial com regiões de maior dinamismo econômico. Ele lembrou ainda que as exportações de manufaturados para os Estados Unidos apresentam crescimento de 6% em 2015. "O MDIC trabalha com muito foco neste mercado".

Monteiro foi recebido pelo presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Paulo Protasio; pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e pelo vice-governador, Francisco Dornelles. Durante o evento, Monteiro recebeu a medalha Bicentenário Visconde de Mauá.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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CAMEX CONCEDE REDUÇÃO DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA SEIS PRODUTOS POR DESABASTECIMENTO

Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de hoje a Resolução Camex nº 94/2015, que concede redução temporária da alíquota do Imposto de Importação para seis produtos: avelã sem casca; fio parcialmente orientado (POY); tintas pretas e outras tintas utilizadas nos processos de estamparia digital de tecidos e malhas; e folha de alumínio cauterizada e filme de Polivinil Butiral (PVB). A medida foi aprovada pela Câmara de Comércio exterior (Camex) com base na Resolução nº 08/08 do Grupo Mercado Comum do Mercosul, por haver desabastecimento no mercado interno.

A avelã sem casca, classificada no código 0802.22.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), terá redução da alíquota de 6% para 2%, válida a partir de 06 de outubro, por um período de 18 meses, para uma cota de 7.500 toneladas. O item é usado, principalmente, como insumo na área de confeitaria.

O fio parcialmente orientado (POY) (NCM 5402.46.00), insumo para a fibra têxtil de poliéster, terá redução do Imposto de Importação de 18% para 2%, a partir de 09 de outubro, por um período de 12 meses, para uma cota de 120.600 toneladas.

As tintas pretas (NCM 3215.11.00) e outras tintas (NCM 3215.19.00) utilizadas nos processos de estamparia digital de tecidos e malhas tiveram as alíquotas alteradas de 14% para 2%. Em relação às tintas pretas, a medida é válida para uma cota de 396 toneladas, e, para as outras tintas, a cota é de 924 toneladas. O período de redução, para os dois produtos também é de 12 meses.

Já a folha de alumínio cauterizada (NCM 7607.19.90), usada na produção de capacitores eletrolíticos de alumínio, teve redução de 12% para 2%, com cota de 3.000.000m², pelo período de 12 meses.

Por fim, o filme de polivinil butiral (PVB) (NCM 3920.91.00), usado na fabricação de vidros laminados, terá redução de alíquota de 16% para 2%, a partir de 27 de fevereiro de 2016, por um período de 6 meses, para uma cota de 5.692.698 quilos.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ARTIGOS OLÍMPICOS VÃO GERAR R$ 100 MILHÕES NO EXTERIOR

Mercadorias licenciadas com a marca Rio 2016 passarão a ser comercializadas pela internet ao mercado externo em fevereiro. Expectativa do comitê organizador é vender um total de 50 milhões de itens, segundo noticiado pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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ALTA DO DÓLAR FAZ AUMENTAR ENDIVIDAMENTO DE EMPRESAS NO MERCADO EXTERNO

O endividamento das empresas no mercado externo aumentou devido à alta do dólar, diz o Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado hoje (1º) pelo Banco Central (BC). Em junho, do total das dívidas das empresas, 32,2% foram contraídas no mercado externo. Em dezembro a participação estava 28,9%.

Segundo o relatório, esse incremento ocorreu como consequência da variação cambial no período e não de novas captações no exterior. Na publicação, o BC ressalta que o endividamento das empresas em moeda estrangeira é exemplo de situações que demandam atenção especial. No entanto, diz o BC, parte significativa dessa dívida é de empresas exportadoras que, naturalmente, têm mecanismos financeiros de proteção cambial (hedge).

Além disso, o BC destaca que o mercado oferece proteção às empresas contra as fortes oscilações do dólar. E há corporações que pertencem a um grupo econômico com sede no exterior, o que aumenta a possibilidade de suporte financeiro intragrupo, bem como firmas com ativos no exterior em montante relevante, que podem compensar ou justificar economicamente a exposição em moeda estrangeira.

"O grupo de devedores que não tem proteção cambial relevante e conhecida é restrito", ressalta o relatório. A exposição em moeda estrangeira dessas empresas sem proteção aumentou de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), em dezembro de 2014, para 3,3%, em junho de 2015.

"Para esse grupo de empresas não exportadoras, sem hedge financeiro identificado, sem suporte intragrupo e sem ativos no exterior, o impacto da variação cambial em suas dívidas pode resultar em fragilidade financeira e, ainda que até o momento não tenha se traduzido em aumento de sua inadimplência no Sistema Financeiro Nacional, trata-se de situação continuamente monitorada", diz o Banco Central.

Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, esse "percentual pequeno" de empresas sem proteção cambial conhecida "dá conforto", mas o banco sempre olha o assunto com atenção.

Ao apresentar o relatório, Meirelles defendeu as operações de swap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Ele disse que os swaps proporcionam proteção às empresas e investidores em momento de forte oscilação do dólar.

"Evitam que empresas quebrem, não tenham condições de suportar esse movimento de volatilidade ou uma fuga de investidores", explicou. Meirelles disse que para cada real de prejuízo do BC com as operações, há ganhos entre R$ 3,5 e R$ 4, devido à valorização das reservas internacionais.

Nessa operação, o banco vende contratos de troca de rendimento no mercado futuro. Apesar de serem em reais, as operações são atreladas à variação do dólar. No swap cambial, a autoridade monetária aposta que o dólar subirá mais que a taxa DI (taxa de depósito interbancário, que é cobrada em transações entre bancos). Os investidores apostam o contrário. No fim dos contratos, ocorre uma troca de rendimentos (swap) entre as duas partes. Quando o dólar sobe, o BC tem prejuízo proporcional ao número de contratos em vigor. Quando a cotação cai, os investidores deixam de lucrar.

 

Fonte: Agência Brasil

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ABPA LEVA 19 EMPRESAS PARA MAIOR FEIRA DE ALIMENTOS DO MUNDO

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participará da Anuga, maior feira de food service, catering e comércio de varejo do mundo, que acontecerá entre os dias 10 e 14 de outubro, em Colônia (Alemanha).

Com a ABPA, 19 agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango e de suínos participarão da ação. São elas: Adelle, Alibem, Bello Alimentos, Coasul, Copacol, Cosuel, Globoaves, C Vale, Frangos Pioneiro, Frango Granjeiro, GTFoods, Jaguafrangos, JBS, Larissa, Lar, Pif Paf, São Salvador Alimentos, Vibra e Unifrango, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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TAXA DE IMPORTAÇÃO DE SEIS ITENS É REDUZIDA

Seis produtos tiveram redução temporária do Imposto de Importação, segundo resolução publicada nesta quinta-feira (1) no Diário Oficial da União. Eles são avelã sem casca, fio parcialmente orientado (POY), tintas pretas e outras tintas utilizadas na estamparia digital de tecidos e malhas, folha de alumínio cauterizada e filme de Polivinil Butiral (PVB). A medida foi aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) por haver desabastecimento no mercado interno. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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DIRETORES FAZEM VISITA TÉCNICA AO PORTO DE IMBITUBA

Os diretores da ANTAQ, Mário Povia (geral) e Fernando Fonseca, visitaram, na quarta-feira (30), o Porto de Imbituba. Povia e Fonseca foram recebidos pelo diretor-presidente da SC Parcerias S.A. SCPar, Paulo Cesar Costa, pelo secretário executivo de Infraestrutura da SCPAr, Gabriel Vieira Ribeiro, e pelo administrador do Porto de Imbituba, Luiz Rogério Pupo Gonçalves. A comitiva visitou todas as instalações do porto e também o terminal arrendado da Fertisanta.

Em seguida, os representantes da ANTAQ foram para Itajaí, onde visitaram o porto seco da Multilog. Foram recebidos por Valério Gomes Neto, presidente da instalação. O último compromisso do dia foi nas instalações do TUP Teporti, onde a Diretoria da ANTAQ se reuniu com os executivos dos TUPs localizados no vale do Rio Itajaí-Acú, ou seja, o próprio Teporti, Polyterminais, Trocadeiro e Braskarne.

Em 2014, o Porto de Imbituba movimentou cerca de 3,365 milhões de toneladas. Em 2013, esse número foi de 2,4 milhões de toneladas. Isso representou um crescimento de 35%. No primeiro semestre de 2015, o Porto de Imbituba movimentou 2,1 milhões de toneladas. Em relação ao perfil da carga movimentada, destaque para o granel sólido. Em 2014, o Porto de Imbituba movimentou 2,5 milhões de toneladas, o que representou 76% do total que a instalação movimentou.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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GREVISTAS PROTESTAM CONTRA DEMISSÕES E DIFICULTAM ACESSO AO PORTO DE SANTOS

Um grupo de funcionários do Terminal Ecoporto, que fazem uma greve com duração de 24 horas, protesta nas proximidades do Porto de Santos, litoral paulista. A manifestação é contra as demissões de 210 trabalhadores, anunciadas pela empresa nos dois últimos dias.

Os manifestantes chegaram a bloquear, mais cedo, o acesso ao Porto. Por volta das 8h, o trânsito estava parcialmente liberado na Avenida Portuária. Segundo a concessionária Ecovias, o protesto provoca congestionamento na chegada à cidade, pela Rodovia Anchieta, entre os quilômetros 59 e 61.

Francisco Nogueira, presidente do Sindicato dos Empregados Terrestres em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Settaport), disse que a Ecoporto vem demitindo funcionários desde janeiro. Para ele, o objetivo é cortar o efetivo em 50%. No total, a empresa tem 1,2 mil empregados.

"Isso não vai refletir só na economia do Porto, mas também na [economia da] região, no comércio, são mais de 500 pais de famílias. Essas demissões vão afetar muito a Baixada Santista", declarou. Francisco estima que a adesão chega a 70% dos empregados. Ele reclama da maneira arbitrária como foram feitas as demissões: via telegrama.

"O sindicato propôs negociar qualquer tipo de acordo para evitar essas demissões, uma suspensão do contrato, uma readequação de turno ou até mesmo uma redução nos salários, para que a empresa ganhasse um pouco mais de tempo, conseguisse clientes novos e evitasse essas demissões. Em nenhum momento, a empresa sinalizou vontade de negociar nesse sentido", disse ele.

Em nota, a Ecoporto Santos informa que, apesar do protesto organizado pelo Sindicato da categoria, as atividades estão transcorrendo normalmente, sem impactos nas operações, e que "não há greve de funcionários".

A Ecoporto esclarece que avaliou todas as alternativas para evitar demissões "porém em função da redução de volume, que se deve ao aumento concorrencial do Porto de Santos, precisou redimensionar o quadro de funcionários de operação portuária".

A empresa conclui a nota, dizendo que está trabalhando para superar a necessidade de corte de funionários. "[A Ecoporto] vem, ao longo dos últimos anos, investindo na modernização do terminal. Acredita que esse cenário é reversível e envida esforços para superar essa fase", diz.

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

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