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14/10/2015

EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS AUMENTAM EM SETEMBRO

Com um preço médio de US$ 6,87 por par, o mês de setembro gerou US$ 81,76 milhões em exportações, 18,5% mais do que em agosto (US$ 69 milhões). O número, que pode ser encarado como o início da tão esperada recuperação, ainda é 9,3% menor do que o registrado em setembro de 2014 (US$ 90,13 milhões). Com o resultado, no acumulado entre janeiro e setembro, os calçadistas somaram 86,48 milhões de pares embarcados e uma receita de US$ 694,8 milhões, número 11,9% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 789 milhões). Para o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, a recuperação registrada em setembro já é sinal da melhor cotação cambial.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

 

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BOVINO GOURMET BUSCA ESPAÇO NA EUROPA

Responsáveis pela segunda maior receita de exportação de carne bovina brasileira em 2015, os países europeus são conhecidos pelo paladar refinado. É para eles que o País embarca alguns dos cortes mais nobres.

Agora, após dois anos de análises, o Brasil aposta no gado Angus para concorrer pelo mercado gourmet, com metas de preço 20% superiores ao obtido com a venda da commodity convencional.

O principal desafio é construir uma imagem tão marcante quanto a dos concorrentes - e vizinhos - Argentina e Uruguai.

O passo mais recente foi dado nesta semana, com o Brazilian Angus Day, evento promovido pela Associação Brasileira de Angus dentro da programação da Feira Anuga, em Colônia, na Alemanha, uma das maiores vitrines agropecuárias do mundo. Ao lado dos holandeses, os alemães são os primeiros clientes do Brasil neste segmento. No acumulado do ano, até agosto, segundo levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a União Europeia importou 73,4 mil toneladas de carne bovina nacional, um faturamento de US$ 491,67 milhões. Com base neste potencial, o segmento de Angus vislumbra o mercado europeu, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EX-MINISTRO DOS PORTOS AFIRMA: "O SETOR PORTUÁRIO ESTÁ LIVRE PARA CRESCER"

Segundo noticiado pela A Tribuna On-Line, remover as amarras do setor portuário foi principal objetivo do deputado federal Edinho Araújo enquanto comandava a Secretaria de Portos (SEP). Após nove meses como ministro dos Portos, o parlamentar foi substituído por Helder Barbalho, então ministro da Pesca, no último dia 6, resultado da última reforma ministerial da presidente Dilma Rousseff. Em artigo publicado em A Tribuna, na edição de domingo (11) passado, Araújo diz ter cumprido sua missão e que o setor está "livre pra crescer". "Juntos, acredito termos iniciado, depois da Lei dos Portos, a primeira revolução nos portos brasileiros, permitindo o aumento da eficiência, a diminuição da burocracia e dos custos de operação."

 

Fonte: A Tribuna

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MALÁSIA ABRE MERCADO DE FRANGO PARA MAIS QUATRO FRIGORÍFICOS BRASILEIROS

Quatro novos frigoríficos brasileiros foram habilitados hoje (13) para exportar carne de frango para a Malásia, informou a secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tatiana Palermo.

Atualmente, apenas um frigorífico nacional está habilitado a vender para a Malásia. Mas, segundo a secretária, os contatos entre os governos dos dois países têm se intensificado na área comercial. O ministério programa, inclusive, uma missão oficial da ministra Kátia Abreu àquele país.

Agora, são cinco frigoríficos brasileiros que podem exportar frango para a Malásia. "Vamos trabalhar para habilitar outras plantas, adequando-as às rígidas normas de abate halal (forma como as aves devem ser mortas para consumo dos muçulmanos)", acrescentou a secretária.

Com a habilitação anunciada, a Associação Brasileira de Proteína Animal estima que o Brasil deve exportar 15 mil toneladas de carne de frango ao ano para o país asiático, o que representa 31% do total de 48 mil toneladas importadas anualmente pela Malásia. A entidade calcula que a balança comercial brasileira será incrementada com divisas anuais de US$ 35 milhões.

De acordo com Tatiana Palermo, a habilitação das novas plantas de carne de frango faz parte do esforço que o Ministério da Agricultura tem feito para ampliar as exportações brasileiras e conquistar novos mercados.

Semana passada, o ministério assinou com o Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia protocolo que viabilizará a habilitação de 74 empresas brasileiras exportadoras de tripas.

Desde o ano passado, esses estabelecimentos estão impedidos de vender seus subprodutos de carne à Rússia, po causa de novos requisitos técnicos estabelecidos pelo país europeu. Segundo a secretária, o protocolo abre caminho para que as 74 plantas brasileiras retomem suas vendas.

A assinatura ocorreu em Moscou, durante a 5ª Reunião de Ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário do Brics - bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

 

Fonte: Agência Brasil

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FOOTWEAR É PATROCINADOR PRATA DO XXXIII CONGRESSO DA IULTCS

O Footwear Components by Brasil - projeto promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) - é patrocinador prata do XXXIII Congresso da IULTCS (International Union of Leather Technologists and Chemists Societies), que ocorre de 24 a 27 de novembro em Novo Hamburgo (RS), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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SALÕES GERAM BONS NEGÓCIOS PARA EMPRESAS DO TEXBRASIL

De 2 a 5 de outubro, dez empresas participantes do Texbrasil, o Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira desenvolvido pela Abit e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), estiveram em Paris para participar de três diferentes salões internacionais. Alessa, Egrey, Fabiana Milazzo, Helô Rocha, Apartamento 03, Patricia Motta, Patricia Bonaldi e Pat Bo marcaram presença na Tranoï. Já Anamaria Couture esteve na Vendôme Luxury, enquanto Gabrielab participou, pela primeira vez, da Capsule, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ANTAQ PROMOVE WORKSHOP COM FIESP E ASSOCIAÇÕES DE EXPORTADORES DE AÇÚCAR E CAFÉ

A ANTAQ realizou, nesta terça-feira (13), o workshop Práticas da Regulação na Importação e Exportação pela Via Marítima. O evento aconteceu na sede da Agência, em Brasília. O objetivo do workshop foi apresentar ao corpo técnico da ANTAQ o trâmite negocial, contratual e operacional dos processos de importação e exportação, a fim de que a Agência possa aprimorar suas normas e condutas.

Além dos diretores da ANTAQ, Mário Povia (geral) e Adalberto Tokarski, participaram do workshop representantes da Associação de Exportadores de Açúcar e Álcool (Aexa), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) e da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp).

Para Povia, é fundamental para a Agência estreitar as relações com o usuário. "Isso é uma marca dessa Diretoria", afirmou o diretor-geral da ANTAQ, destacando a atuação da fiscalização da Agência e a produção de dados estatísticos sobre o setor aquaviário.

O diretor-geral afirmou que "a ANTAQ tem capilaridade. Temos 14 unidades regionais e mais os postos avançados. Podemos chegar a qualquer ponto do território nacional em poucas áreas. Mesmo assim, eventos como esse são importantes para que a Agência conheça ainda mais o dia a dia dos usuários".

Para Tokarski, o diálogo com o setor é um instrumento que contribui para que a ANTAQ aprimore suas normas. Ele destacou a proposta de norma que tem como tema os direitos e deveres dos usuários e das empresas que operam nas navegações de apoio marítimo, apoio portuário, cabotagem e longo curso, e estabelece infrações administrativas. A proposta encontra-se em audiência pública.

A primeira palestra do evento foi proferida pelo diretor-adjunto de Logística e Transporte da FIESP/CIESP, Luís Augusto de Camargo Opice, que falou sobre o uso da logística na importação. Segundo ele, o importador brasileiro não tem a cultura da logística, e por isso acaba pagando um alto preço nas suas compras no exterior. "Se ele agisse mais ao longo da cadeia logística no momento em que está comprando a mercadoria e assumisse essa responsabilidade se precaveria de uma série de problemas que acontecem na importação", ressaltou.

Aliado a isso, Opice acredita que o país se ressente de uma melhor gestão da sua logística, o que acaba acarretando aumento do custo do produto brasileiro. "Se, por exemplo, pudermos usar as estradas nas horas em que elas têm uma alta ociosidade, na faixa das 20 horas às 6 da manhã, barateamos o frete sem gastar um centavo de investimento público. Basta que tenhamos efetivamente toda a cadeia logística funcionando 24 horas e não só o porto. Isso é gestão", apontou o representante da FIESP/CIESP.

À tarde, a primeira palestra ficou por conta do conselheiro do Cecafé, Luiz Otávio Araripe. Ele destacou em sua apresentação que o Cecafé conta com 140 associados. Em 2014, foram exportados 36,4 milhões de sacas de 60kg de café. Foram embarcados no ano passado 103 mil contêineres. "O café brasileiro foi exportado para 124 países em 2014. A Alemanha foi o país que mais recebeu o café brasileiro. No entanto, a Alemanha atua mais como transbordo. Da Alemanha, esse café vai para outros países da Europa, mas também fica na Alemanha", explicou.

Araripe também destacou como são as relações comerciais entre os exportadores e os importadores, armadores, terminais e agentes intermediários na concretização das exportações/embarques de café. Fez considerações também sobre os conflitos e problemas nas operações portuárias, além de listar as taxas que o exportador paga para embarcar o produto, entre elas o THC. "Todos os valores das taxas são determinados unilateralmente pela agência de navegação", disse o conselheiro do Cecafé.

Segundo o representante da Aexa, Ademilson Pires, que fechou a série de palestras do encontro, o país exportou quase 18 milhões de toneladas de açúcar pelo Porto de Santos na safra 2014/2015, de uma produção de mais de 35 milhões de toneladas no mesmo período. De acordo com Pires, os maiores importadores do açúcar brasileiro são os países da África Ocidental, que compram 50% do açúcar exportado, Ásia (30%) e Oriente Médio.

O representante da Aexa disse que apesar de existir ainda abusos por parte dos atores que atuam na exportação do açúcar, sobretudo armadores e operadores portuários, a realidade as poucos está começando a mudar. Segundo Pires, os gastos com armazenagem no Porto de Santos, que responde por 87% das exportações de açúcar ensacado em contêineres, vem caindo nas últimas safras: em 2010/2011 foram de R$ 1,250 milhão, passaram para R$ 740 mil em 2011/2012, R$ 980 mil na safra 12/13, e agora na safra 2014/2015 foram de R$ 300 mil.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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MAPA DEFINE REGRAS PARA IMPORTAÇÃO DE UVA E MORANGO

Foram aprovados requisitos fitossanitários para a importação de mudas de morango (Fragaria ananassa) produzidas na Espanha e para frutos de uva (Vitis vinifera) in natura produzidas em Portugal. As normas estabelecidas foram feitas com base em procedimento específico de análise de risco visando proteger o país da introdução de pragas.

Os carregamentos de uva de mesa de Portugal e mudas de morango da Espanha deverão vir acompanhados de certificados fitossanitários, atestando a ausência de pragas de importância quarentenária para o Brasil.

"As remessas de uva e de mudas de morango ainda serão inspecionadas no ponto de ingresso pela fiscalização federal agropecuária. Havendo motivos que justifiquem a coleta de amostras, estas serão coletadas e enviadas para análise em laboratórios oficiais ou credenciados ao Mapa", diz o diretor de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Rangel.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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MALÁSIA HABILITA QUATRO NOVAS PLANTAS BRASILEIRAS PARA EXPORTAR CARNE DE FRANGO

Quatro novas plantas frigoríficas brasileiras foram habilitadas nesta terça-feira (13) para exportar carne de frango para a Malásia. As vendas deverão representar US$ 35 milhões ao ano, segundo estimativas do setor.

Com a medida, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) espera que o Brasil exporte 15 mil toneladas ao ano, o que representa 31% do total de 48 mil toneladas importadas pela Malásia. As vendas incrementarão a balança comercial brasileira em US$ 35 milhões, conforme a entidade.

Apenas um estabelecimento brasileiro estava autorizado, desde o primeiro semestre deste ano, a vender carne de frango para o país asiático. A habilitação das quatro novas plantas é resultado de uma missão da Malásia ao Brasil, em março de 2014.

Desde então, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vem concentrando esforços para dar andamento às negociações e ampliar o mercado daquele país, considerado importante para o agronegócio brasileiro.

A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, afirmou que o contato com o governo da Malásia tem se intensificado e adiantou que o Mapa está programando uma missão oficial da ministra Kátia Abreu àquele país.

"Depois de várias tratativas, que se intensificaram este ano, hoje recebemos a boa notícia da habilitação de quatro estabelecimentos. Vamos trabalhar para habilitar outras plantas, adequando-as às rígidas normas de abate halal (forma como os animais devem ser abatidos para consumo dos muçulmanos) exigidas pelas autoridades sanitárias da Malásia", disse a secretária.

Novos mercados

A habilitação das quatro novas plantas de carne de frango faz parte do esforço que o Ministério da Agricultura tem feito para ampliar as exportações brasileiras e conquistar novos mercados.

Na semana passada, o Mapa e o Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) assinaram protocolo que viabilizará a habilitação de ao menos 74 plantas brasileiras exportadoras de tripas.

Desde o ano passado, esses estabelecimentos estão impedidos de vender seus subprodutos de carne à Rússia devido a novos requisitos técnicos estabelecidos pelo país europeu. O protocolo abre caminho para que as 74 plantas brasileiras retomem suas vendas.

A assinatura do protocolo ocorreu em Moscou, durante a 5ª Reunião de Ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário do Brics - bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO TEM SALDO DE US$ 6,29 BILHÕES EM SETEMBRO

O agronegócio brasileiro teve saldo comercial de US$ 6,29 bilhões em setembro deste ano, resultado das exportações de US$ 7,24 bilhões ante as importações de US$ 954,93 milhões. Os números constam da balança comercial do agronegócio do mês passado, divulgada nesta terça-feira (13) pela Secretaria de Relações Internacionais (SRI) do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Ainda segundo a SRI, a participação dos produtos no agronegócio no total das exportações brasileiras aumentou de 42,3% em setembro de 2014 para 44,8% no mesmo mês deste ano. A balança do mês passado mostra também que, pela primeira vez no ano, os cereais, farinhas e preparações ultrapassaram os embarques de café e do complexo sucroalcooleiro e ficaram entre os principais produtos do ranking brasileiro de exportações.

As exportações de US$ 7,24 bi do agronegócio em setembro deste ano correspondem a uma queda de 12,7% em relação ao mesmo mês de 2014. Essa redução, observa a SRI, reflete a diminuição das cotações internacionais dos principais produtos agropecuários exportados pelo Brasil. As importações do setor caíram 33,1%, passando de US$ 1,43 bilhões para US$ 954,93 mi, na comparação entre setembro de 2014 e o mês passado.

Em setembro último, os embarques do agronegócio brasileiro foram liderados pelo complexo soja; carnes; produtores florestais; cereais, farinhas e preparações; e complexo sucroalcooleiro. Esses cinco produtores responderam por 74% das vendas externas do setor no mês passado.

Produtos

O complexo soja teve forte incremento no volume exportado em setembro. As vendas externas de soja em grão aumentaram 38,8%, e as de óleo de soja, 137,6%. Mesmo assim, a queda nos preços do setor impediu o crescimento das exportações em valor. Com isso, os embarques do complexo soja passaram de US$ 1,99 bilhões em setembro de 2014 para US$ 1,97 bi no mês passado, com recuo de 1,2%.

Em segundo lugar no ranking da balança comercial, as carnes também tiveram retração, saindo de US$ 1,5 bi em setembro de 2014 para US$ 1,27 bilhão no mês passado. De acordo com a SRI, esse resultado ocorreu devido, principalmente, à redução do preço médio de exportação do setor.

As exportações de carne de frango caíram para US$ 582,9 mi, ou menos 18,6%, com aumento de 0,5% na quantidade embarcada e queda de 19% no preço médio. Já as vendas externas de carne bovina diminuíram para US$ 518,04 milhões (-7,7%), com redução de 7,5% no preço médio exportado e 0,3% na quantidade exportada. O comércio externo de carne suína e de peru também recuou: -22,9% e -21,12%, respectivamente.

Os produtos florestais ocuparam o terceiro lugar no ranking da balança comercial de setembro. O setor expandiu em 4,8% as exportações, que totalizaram US$ 877,93 milhões. O aumento ocorreu por causa do aumento das vendas externas de papel e celulose, que alcançaram US$ 665,36 milhões (+11,2) no mês passado. Os embarques de madeiras e suas obras foram no sentido contrário, registrando queda de 12,1%, com valor de US$ 209,80 milhões.

Novidade entre os cinco primeiros colocados do ranking da balança comercial, os cereais, farinhas e preparações tiveram aumento de 17% no valor exportado, que atingiu US$ 633,37 milhões no mês passado. Esse desempenho foi impulsionado pelos embarques de milho, que tiveram elevação de 17,2% devido à elevação de 28,7% da quantidade exportada.

O complexo sucroalcooleiro ficou com a quinta posição entre os cinco primeiros setores exportadores do agronegócio. Os embarques da cadeia produtiva diminuíram de US$ 972,07 milhões em setembro de 2014 para US$ 614,59 milhões (-36,8%) no mês passado. O açúcar foi responsável por 87,3% das exportações, o equivalente a US$ 536,55 mi. As vendas externas de açúcar caíram 39,9%, com redução de 20,2% na quantidade embarcada e de 24,7% no preço médio de exportação.

Blocos e países

Entre os blocos comerciais, a Ásia continua sendo a principal região na importação de produtos do agronegócio brasileiro, com compras de US$ 3,19 bi no mês passado. As importações da União Europeia somaram US$ 1,4 bi; Nafta, US$ 605,87 mi, Oriente Médio, US$ 562,91 mi; África, US$ 495,76 mi; e Europa Oriental, US$ 228,68 mi.

A China foi o maior importador do agronegócio brasileiro, com aquisições de US$ 1,89 bilhões em setembro último. O valor representou um aumento de 20,7% em relação registrado no mesmo mês de 2014, de US$ 1,57 bi. Com isso, a participação da China nos embarques do agronegócio do Brasil subiu de 18,9% em setembro de 2014 para 26,1% no mês passado.

Outros países que tiveram destaque nas importações do agronegócio brasileiro em setembro último foram Venezuela (US$ 225,93 milhões; +68,9%), Vietnã (US$ 201,03 milhões; +15,8%), Coreia do Sul (US$ 220,60 milhões; + 7,5%), Taiwan (US$ 128,07 milhões; +6,5%) e Itália (US$ 168,65 milhões; +3,7%).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CI VAI DEBATER INVESTIMENTOS EM PORTOS

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) promove, nesta quarta-feira (14), às 8h30, uma audiência pública para debater a Portaria 404/2012, da Secretaria de Patrimônio da União (SPU). A portaria trata da autorização para o uso de espaços físicos sobre águas públicas e também da cobrança sobre os atuais e futuros portos. A audiência também vai permitir o debate do artigo 6º da Portaria 110/2013, da Secretaria Especial dos Portos (SEP), que limita os investimentos em terminais portuários.

O debate vai contar com dois representantes da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq): o diretor-geral, Mário Povia, e o diretor Fernando José de Pádua Costa Fonseca. Também estão convidados o secretário executivo da SEP, Guilherme Penin Santos de Lima, o diretor de Destinação Patrimonial da SPU, Luciano Roda, e o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABPT), Wilen Manteli.

O secretário da Associação dos Terminais Portuários de Uso Privado e das Estações de Transbordo de Cargas da Hidrovia Tapajós (Atap), Luiz Antônio Pagot, e o diretor-presidente da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), Murillo Barbosa, completam a lista de convidados.

A audiência será realizada por sugestão do senador Blairo Maggi (PR-MT) e terá caráter interativo. Pessoas de todo o país podem participar por meio do portal e-Cidadania ou por meio de ligação gratuita para o Alô Senado (0800-612211).

 

Fonte: Agência Senado

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PARTICIPAÇÃO DO BRASIL EM ANUGA ATRAI AÇÕES PROMOCIONAIS

No terceiro dia da Anuga, maior feira de alimentos e bebidas do mundo, muito movimento e interesse de compradores internacionais pelos produtos brasileiros. Participam da feira 84 empresas nacionais, com apoio da Apex-Brasil, e a estimativa é que elas fechem US$ 1,4 bilhão em vendas ao final do evento. O Brasil está apresentando uma ampla gama de produtos industrializados, que atendem as mais recentes tendências de consumo, como o de produtos saudáveis, sem glúten, sem lactose e orgânicos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRAZILIAN BRANDS ESTARÁ NA 17ª BRAND LICENSING EUROPE

A Abral - Associação Brasileira de Licenciamento - em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), participa da 17ª Brand Licensing Europe com o projeto Brazilian Brands a fim de gerar novos negócios aos empresários brasileiros do ramo de licenciamentos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

 

Fonte: Apex-Brasil

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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