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21/10/2015

FRENTE PARLAMENTAR DEBATE VETO À DESONERAÇÃO DO SETOR TÊXTIL

A Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção reúne-se hoje para definir prioridades do setor no Brasil para 2015-2016.

Um dos principais temas do encontro será o veto da presidente Dilma Rousseff à concessão de regime diferenciado de contribuição previdenciária ao segmento do vestuário, constante do Projeto de Lei 57/15. O veto anula a desoneração da folha de pagamentos da indústria de confecção, tirando-lhe ainda mais competitividade ante as concorrentes estrangeiras, em especial as da China, incentivando as importações e gerando desemprego no País.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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CEPAL ESTIMA QUEDA DE 14% NAS EXPORTAÇÕES DA AMÉRICA LATINA EM 2015

O valor das exportações da América Latina e do Caribe deverá diminuir, pelo terceiro ano consecutivo em 2015, e a queda será de 14%, segundo as novas projeções da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) divulgadas hoje (20).

O relatório Panorama da Inserção Internacional da América Latina e Caribe 2015 informa que as fortes quedas nos preços das matérias-primas e uma menor demanda internacional pelos produtos que a região exporta afetaram as vendas ao exterior. Em 2014 e 2013, as exportações caíram 3% e 0,4%, respectivamente.

A desaceleração da economia chinesa desde 2012 também explica a queda das exportações latino-americanas e caribenhas, especialmente nos países que mais dependem das vendas para o país asiático, ressalta o organismo da ONU. Segundo o estudo, esta nova realidade pode representar uma oportunidade para a região diversificar suas vendas para a China

O relatório indica que a queda do valor das exportações será mais aguda em países exportadores de petróleo e seus derivados e de matérias-primas. A Venezuela deverá ter uma contração de 41% nas vendas externas; Bolívia, 30%; Colômbia, 29%; Argentina e Chile, 17% e Brasil, 15%. México e América Central terão queda menor nas exportações, de 4%, por causa das vendas para os Estados Unidos, o principal destino de seus embarques.

De acordo com a Cepal, é provável que as exportações da região voltem a cair em 2016, visto que não há perspectivas de uma recuperação dos preços das commodities para o próximo ano.

A Cepal propõe que a região coloque maior ênfase no comércio intrarregional ao implementar os acordos de facilitação de comércio e na negociação em bloco com outras regiões do mundo como saídas para a crise.

"A região está em uma encruzilhada: ou segue no atual caminho restringido pelo contexto global ou se compromete com uma inserção internacional mais ativa que privilegie a política industrial, a diversificação, a facilitação de comércio e a integração intrarregional", disse, em nota, a secretária executiva da Comissão, Alicia Bárcena.

 

Fonte: Agência Brasil

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MONTEIRO: TROCA DE OFERTAS ENTRE MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA OCORRERÁ ATÉ O FINAL DE NOVEMBRO

O minisrto do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou que a troca de ofertas comerciais entre Mercosul e União Europeia ocorrerá, no máximo, até o final de novembro. "Fizemos a última reunião técnica que precede o início da troca de oferta. Já nos dirigimos à Comissária Europeia, Cecília Malmström, chamando para uma reunião em nível ministerial", disse.

"Para ser mais conservador, vamos considerar novembro", disse o ministro, em entrevista concedida na Finlândia, onde acompanha visita oficial da presidenta Dilma Rousseff. A troca de ofertas é o passo inicial para um acordo de livre comércio entre os dois blocos, quando cada lado apresenta a lista de produtos que podem ter tarifas e impostos zerados em uma relação comercial entre os países. Essa etapa é fundamental para que o acordo possa ser fechado.

Segundo Monteiro, esse processo não está vinculado a viagens da presidenta Dilma e nem precisa de formalização. "Inicia-se a nível ministerial. Você abre a oferta, o grau de cobertura dela, quais são os bens que estão incluídos. Como é que se dá, por exemplo, a cesta de produtos que têm um cronograma de desgravação", explicou. A desgravação é o processo de retirada de impostos sobre um produto.

Setores

O ministro explicou que os produtos menos sensíveis à competição internacional geralmente entram logo no início do processo de desgravação e os mais sensíveis, ao final. "Portanto, é um processo que se reveste de um caráter técnico também. Mas, pelo alcance da cobertura, você já pode antecipar o êxito do processo de negociação".

"Conseguimos o mais difícil, que foi harmonizar a oferta intrabloco, ou seja, no Mercosul, harmonizar a posição entre as indústrias mais competitivas e as menos competitivas da região". Monteiro avalia que o processo completo deve ser finalizado em um prazo de oito a dez meses, em torno de agosto de 2016.

Monteiro destacou que quando os países aceitam o início da troca, sinalizam claramente a possibilidade de êxito do acordo. "Normalmente, esses acordos podem se frustrar no momento inicial, se o grau de cobertura da oferta não corresponder à expectativa de cada bloco", lembrou. "Desde de que iniciamos esse novo mandato da presidente, fizemos uma ação muito firme, dentro do Mercosul, para que a gente pudesse fechar a oferta".

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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CONSELHO AGROPECUÁRIO DO SUL DEFINE PRIORIDADES NO MÉXICO COM PRESENÇA DO BRASIL

O Conselho Agropecuário do Sul (CAS) - formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Venezuela - definiu os três eixos que vão estruturar o trabalho do grupo: sanidade agropecuária, sustentabilidade e políticas agrícolas.

A reunião ocorreu em Playa del Carmen, no México, nesta terça-feira (20). A declaração conjunta foi assinada pela ministra brasileira da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e representantes de cinco países presentes. Do CAS, só a Venezuela não participou, de acordo com informe divulgado pela assessoria da ministra em Brasília.

O conselho entendeu que é necessário alinhar as prioridades do Comitê de Sanidade Vegetal e do Comitê Veterinário Permanente - órgãos especializados do Cone Sul - às políticas dos ministérios de Agricultura. O grupo também concordou que é estratégico manter ações coordenadas de erradicação da febre aftosa.

Kátia Abreu disse que para as Américas se tornarem livres de febre aftosa, falta controle apenas na Venezuela e nos estados do Amapá, de Roraima e do Amazonas. O Brasil está fazendo uma "força-tarefa" para que os três estados erradiquem a doença até maio do ano que vem, data da próxima reunião da Organização Mundial de Saúde Animal, disse a ministra brasileira.

Segundo Kátia Abreu, o Ministério da Agricultura está com foco especial na erradicação da aftosa, e "os governadores estão empenhados". Ela afirmou ainda que, a pedido da Venezuela, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apoia o país vizinho na elaboração de políticas de erradicação da aftosa.

A ministra participou da 30ª reunião do CAS como parte da missão à 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura, formada pelos ministros de Agricultura dos 34 países-membros do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), que promove o encontro.

O CAS concordou ainda em vincular a articulação do grupo a temas de interesse da agricultura familiar, de modo a inserir pequenos agricultores, de forma competitiva, no mercado, por meio de assistência técnica e extensão rural.

Kátia Abreu disse que é importante garantir renda ao pequeno agricultor e destacou o programa Oportunidade: Mobilidade Social no Campo, ainda em elaboração. O objetivo do projeto é dobrar a classe média rural brasileira por meio de qualificação, extensão rural e estímulo ao associativismo. A intenção da ministra é lançar o programa ainda este ano.

Os ministros do CAS firmaram compromisso em prol da adaptação às mudanças climáticas, sobretudo por causa da proximidade da 21ª Conferência das Nações Unidas, em dezembro, em Paris.

 

Fonte: Agência Brasil

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CONSELHO AGROPECUÁRIO DO SUL: SANIDADE, SUSTENTABILIDADE E POLÍTICAS AGRÍCOLAS SÃO PRIORIDADES

O Conselho Agropecuário do Sul (CAS), formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela, definiu nesta terça-feira (20) os três eixos que vão estruturar o trabalho do grupo: sanidade agropecuária, sustentabilidade e políticas agrícolas. A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou da 30ª reunião do conselho, que ocorreu em Playa del Carmen, no México.

O encontro do CAS faz parte da missão oficial da ministra à cidade mexicana, onde também participará da 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), formada pelos ministros dos 34ª países americanos membros do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

A declaração conjunta do CAS foi assinada pelos representantes dos seis países presentes, sem participação da Venezuela, que não estava representada na reunião. Além de Kátia Abreu, estavam os ministros Carlos Casamiquela (Argentina), Carlos Furche (Chile), Jorge Gattini (Paraguai), Tabaré Aguerre (Uruguai) e o representante da Bolívia.

Sanidade

O conselho entendeu que é necessário alinhar as prioridades do Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave) e do Comitê Veterinário Permanente (CVP) - órgãos especializados do Cone Sul - às políticas dos ministérios de Agricultura do CAS. O grupo ainda concordou que é estratégico manter ações coordenadas de erradicação da febre aftosa.

Kátia Abreu disse que para todas as Américas se tornarem livres de febre aftosa faltam apenas a Venezuela e os estados de Amapá, Roraima e Amazonas. O Brasil, acrescentou, está fazendo uma "força-tarefa" para que os três estados erradiquem a doença até maio do ano que vem, data da próxima reunião da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

"O Mapa está com foco especial nesse assunto e os governadores estão empenhados", destacou a ministra, afirmando ainda que, a pedido da Venezuela, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apoia aquele país, por meio do IICA, na elaboração de políticas de erradicação da febre aftosa.

Políticas agrícolas

O grupo concordou também em vincular a articulação do CAS a temas de interesse da agricultura familiar, de modo a inserir pequenos agricultores de forma competitiva no mercado, por meio de assistência técnica e extensão rural.

Kátia Abreu afirmou aos ministros que é importante garantir renda ao pequeno agricultor. Destacou o programa "Oportunidade: Mobilidade Social no Campo", cujo objetivo é dobrar a atual classe média rural brasileira por meio de qualificação, extensão rural e estímulo ao associativismo. O programa está em elaboração pelo Mapa e deverá ser lançado este ano.

"Não vamos fazer nenhuma mágica, são coisas simples e eficazes. Vamos buscar um milhão de agricultores que estão numa categoria que tem capacidade de dar um passo definitivo apenas com oportunidade", assinalou a ministra.

Sustentabilidade

Os ministros do CAS firmaram comprometimento e esforço em prol da adaptação à mudança climática, sobretudo por causa da proximidade da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Paris. Para isso, o CAS vai incentivar e fortalecer a capacidade técnica dos seus ministérios para elaborar inventários de emissão de gases do efeito estufa e de negociadores em matéria de mudança climática.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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MISSÃO LEVA EMPRESAS PARA PANAMÁ E REPÚBLICA DOMINICANA

Organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Missão Empresarial à América Latina e Caribe promoverá encontros de negócios entre 39 empresas brasileiras e compradores do Panamá e República Dominicana, de 26 a 30 de outubro. Os setores participantes são Alimentos e Bebidas, Casa e Construção, Maquinas e Equipamentos, Higiene e Cosméticos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRASIL E EUA APROFUNDAM COOPERAÇÃO EM ENERGIA

Brasil e Estados Unidos deram mais um passo para fortalecer a cooperação para o desenvolvimento de tecnologias em energia, em especial nas áreas de energias renováveis, eficiência energética e redes inteligentes, ou Smart Grids. Nesta terça-feira (20/10), o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, foi recebido em reunião pelo secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz, na sede de Departamento de Energia americano, em Washington para discutir ações de parceria.

A próxima reunião para dar sequência nas ações de cooperação entre os países foi marcada para novembro, quando começam a ser operacionalizadas as atividades selecionadas, que se inserem no Diálogo Estratégico em Energia Brasil - Estados Unidos (SED).

"Iniciamos desde sexta-feira diversas reuniões com potenciais investidores e com alavancadores de investimento para o setor elétrico, aqui e em Nova Iorque, e hoje, junto com nosso embaixador Luiz Alberto Figueiredo, estivemos com o secretário de Energia dos Estados Unidos, tratando de cooperações entre o Brasil e os Estados Unidos, principalmente nas áreas de tecnologia e energias renováveis. Tivemos uma reunião bastante objetiva e, a nosso juízo, muito bem sucedida", afirmou Braga.

A colaboração entre os dois países na área energética se insere nos esforços iniciados após o compromisso firmado entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente Barack Obama, em junho, de atingir 20% da matriz elétrica com uso de fontes renováveis, sem contar a hidroeletricidade, até 2030. A reunião entre Braga e Moniz dá continuidade a esses esforços.

De acordo com Moniz, os Estados Unidos têm focado sua pesquisa em inovação tecnológica, com destaque para a energia solar fotovoltaica. Segundo afirmou Moniz a Eduardo Braga, os Estados Unidos têm grande interesse em contribuir com o Brasil para expandir essa fonte elétrica na matriz brasileira.

Do lado americano, Moniz afirmou que os Estados Unidos têm especial interesse em conhecer mais tecnologias em biocombustíveis, área em que o Brasil acumula grande experiência. Na reunião, ele afirmou que os países podem fomentar a troca de experiências entre especialistas e centros de pesquisa e desenvolvimento.

"O Brasil tem muito a oferecer, é um pais enorme e importante para nós", afirmou Moniz, durante a reunião.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

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EXPORTAÇÕES DA AMÉRICA LATINA DEVEM CAIR 14% EM 2015, ESTIMA CEPAL

As exportações dos países da América Latina devem cair 14% em 2015. Se esse cenário for confirmado, será o terceiro ano seguido com retração nas vendas externas na região, o que deve fazer com que o triênio 2013/2015 tenha o pior desempenho exportador da região em oito décadas, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MONTEIRO SE REÚNE COM EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES FINLANDESES

A presidenta Dilma Rousseff e o ministro Armando Monteiro participaram nesta terça-feira, em Helsinque, de encontro com empresários e investidores finlandeses na sede da entidade dedicada ao estímulo à exportação do país, a Finpro. Durante o encontro, Dilma destacou as parcerias no setor naval e de exploração offshore, além do potencial de cooperação na exploração de etanol celulósico.

Os investimentos da Finlândia no Brasil ocupam papel central nas relações econômicas bilaterais. Há mais de 50 empresas finlandesas operando no Brasil, gerando, aproximadamente, 20 mil empregos. "As empresas finlandesas têm grande interesse em manter a presença no mercado brasileiro e todas manifestam o desejo de ampliar os investimentos no Brasil", disse o ministro.

O comércio entre os dois países em 2014 foi de US$ 1,029 bilhão, um aumento de 50% em relação a 2005. Os produtos mais importados pelo Brasil são maquinários, papel e produtos farmacêuticos. Já as principais exportações são café, chá, minérios, ferro e aço.

Algumas empresas estão no Brasil há mais de 50 anos, como a Valmet, que iniciou fabricação de tratores em São Paulo nos anos de 1960. A presença finlandesa se destaca nos setores de papel e celulose (Stora Enso, Pöyry, Ahlström), processamento químico (Kemira), tecnologia marítima e de offshore (Wärtsila), entre outros.

Investimentos finlandeses também têm sido bastante significativos na área de telecomunicações. Atualmente, a única fábrica de celulares da Nokia na América do Sul encontra-se em Manaus.

Durante a visita oficial, a presidenta também irá visitar o Centro de Excelência Tecnológica. Isso evidencia, segundo ela, a relevância dada pelo Brasil à ciência, tecnologia e inovação. Ela também conversou com o presidente finlandês sobre a criação de um Centro de Inovação Brasil-Finlândia, com sede em ambos os países.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MÁRIO POVIA ACOMPANHA COMITIVA PARLAMENTAR EM ITAGUAÍ

Na sexta-feira (16), o diretor-geral da ANTAQ, Mário Povia, visitou as instalações portuárias de Itaguaí, no Rio de Janeiro. Povia acompanhou a Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, da qual são integrantes os ex-ministros dos portos, Edinho Araujo e Leônidas Cristino.

A visita foi iniciada na Nuclebras Equipamentos Pesados S.A., sociedade de economia mista criada pelo Decreto nº 76.805/75 e vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A Nuclebras projeta, desenvolve, fabrica e comercializa componentes pesados para a construção naval e as indústrias nuclear e offshore. Além da fábrica, a comitiva parlamentar pôde conhecer o terminal da empresa, que se encontra em processo final de outorga junto à ANTAQ, aguardando assinatura na SEP.

Posteriormente, a comitiva seguiu para as instalações do Prosub - Programa de Desenvolvimento do Submarino da Marinha do Brasil, complexo militar formado por um estaleiro, uma base naval e unidade industrial para fabricação de partes dos submarinos com propulsões eletrodiesel e nuclear.

Na parte da tarde, a comitiva parlamentar foi ao Porto Sudeste, terminal de uso privativo localizado na Ilha da Madeira, projetado para movimentar e exportar minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais para diversos mercados internacionais e que se encontra em processo de vistoria para emissão de Termo de Liberação de Operação (TLO). Além disso, a delegação visitou o terminal arrendado da Sepetiba Tecon, localizado no Porto Organizado de Itaguaí, especializado na movimentação de contêineres, veículos e outras cargas.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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PEIXE TIPO EXPORTAÇÃO

Um projeto levado adiante em sete estados do Norte do Brasil está transformando e qualificando a produção do peixe amazônico Pirarucu para aumentar o seu consumo no mercado doméstico e também exportá-lo. Cerca de dois mil pequenos e médios piscicultores da Amazônia, Amapá, Rondônia, Pará, Roraima, Acre e Tocantins estão aprendendo a criar os peixes em cativeiro, como parte do Projeto Estruturante do Pirarucu da Amazônia. Eles mantêm um plantel com cerca de 130 mil animais, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

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