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23/10/2015

FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL CONVIDA KÁTIA ABREU PARA PARTICIPAR DE GRUPO DE ALTO NÍVEL

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Agricultura) foi convidada pelo Fórum Econômico Mundial (FEM) a participar de um grupo restrito a 50 líderes mundiais que discutirá segurança alimentar e agricultura durante a reunião anual promovida pela entidade, em Davos, na Suíça.

O convite foi apresentado nesta quinta-feira (22) pela chefe das Iniciativas para Segurança Alimentar e Agricultura do FEM, Lisa Dreier, em reunião com a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Tatiana Palermo. O encontro ocorreu durante a reunião dos ministros de Agricultura das Américas, em Playa Del Carmen (México), promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

O fórum convidou a ministra a participar de um grupo de alto nível que vai discutir uma "nova visão para a agricultura", conforme Lisa Drejer, reunindo 50 líderes políticos, empresariais e da sociedade civil de todo o mundo. A entidade entende que uma abordagem baseada no mercado, que envolva diferentes partes interessadas, pode oferecer segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e oportunidade econômica.

"Se a ministra aceitar nosso convite, e esperamos que ela aceite, o dialogo será muito enriquecido. Sabemos da capacidade e do tamanho da agricultura brasileira. Estamos ansiosos para receber as contribuições do país e da ministra Kátia Abreu", afirmou a chefe do FEM durante a reunião.

Matopiba

Segurança alimentar e agricultura é um dos dez temas prioritários da entidade, de acordo com Lisa Drejer. Entre os demais eixos do fórum, estão o de investimentos de longo prazo, infraestrutura e desenvolvimento - no qual poderão ser discutidas financiamento a obras no Matopiba (região formada por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Esta é uma das agendas que o Brasil pretende levar à reunião em Davos, adiantou a secretária Tatiana Palermo.

"O maior desafio para continuarmos produzindo é a logística", disse secretária do Mapa à representante do FEM. "O Matopiba é a nova fronteira de produção agrícola e está no foco do governo brasileiro. Precisamos de financiamento público e privado para as obras de infraestrutura na região, viabilizando o escoamento de nossa produção pelo Norte do país", completou.

Ela destacou o ganho de produtividade alcançado pela agricultura brasileira nas últimas quatro décadas e afirmou que o país será um dos garantidores da segurança alimentar mundial. De acordo com a FAO, em 2050 o mundo precisará elevar sua produção de alimentos em 60%, e o Brasil tem capacidade de responder por 40% dessa demanda.

Tatiana Palermo disse ainda que, dentre os 10 maiores países produtores mundiais, o Brasil registrou na última década o maior ganho de produtividade, tendo crescido 3,36%. Há 40 anos, os agricultores brasileiros produziam 1,4 toneladas por hectare. Hoje, esse número saltou para 4,5 tonelada/hectare, aumento de 229%.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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MINISTRO HELDER BARBALHO ANUNCIA R$ 5,3 BI EM INVESTIMENTOS NO PORTO DE SANTOS

Em sua primeira visita de trabalho ao maior Complexo Portuário da América Latina, o ministro chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho, anunciou que o volume de investimentos para o porto paulista, para os próximos anos, deve ser da ordem de R$ 5,3 bilhões.

Barbalho destacou que a maior parte destes recursos virá do setor privado, a partir de ações de indução da SEP. Mas a Secretaria também vai destinar recursos próprios e da Codesp para as obras de ampliação e modernização das atividades portuárias. "Tenho a satisfação de informar que graças à conjugação dos esforços de entes públicos e privados vai permitir atingir a um volume histórico de investimentos aqui em Santos, que vai manter o Brasil na rota do crescimento e da geração de emprego e renda", disse o ministro em sua fala no 1º Fórum dos Órgãos Anuentes do Porto de Santos.

O ministro informou que cerca de R$ 1 bilhão virá com as outorgas dos primeiros quatro terminais do primeiro lote de licitação, que deve ter seu edital publicado na próxima segunda-feira, dia 26/10. Desses, três terminais serão em Santos e um em Vila do Conde (PA) (detalhes abaixo).

Outros R$ 3,2bilhões serão investidos por operadores portuários, cujos contratos de antecipação de arrendamento já foram assinados ou estão em vias de serem assinados. O ministro explica que esses investimentos são condicionantes previstas nos novos contratos e que, portanto, devem ser realizados. Caso contrário, o operador fica sujeito a penalizações.

O ministro lembrou que a SEP já esta investindo mais R$ 1,1 bilhão com recursos federais, oriundos do Orçamento Geral da União (OGU). Esse montante deve ser aplicado em dragagem, ampliação e alinhamento de cais, obras viárias de acesso, entre outras.

"Tenho a certeza de que municípios, Estados e a União, juntos, vão criar as condições para atrair os investimentos necessários para que os nossos portos estejam preparados para a retomada da nossa economia e levar nosso Brasil de volta ao caminho do crescimento sustentável", afirmou o ministro.

INFORMAÇÕES GERAIS

Os editais de licitação do arrendamento de 4 (quatro) áreas portuárias será publicado na próxima segunda-feira, dia 26 de outubro.

Serão licitadas 3 (três) áreas localizadas em São Paulo, no porto de Santos, e 1 (uma) área localizada no Porto de Vila do Conde, no Estado do Pará.

Estima-se investimentos nessas quatro áreas de R$ 1,1 bilhão, dos quais R$ 640 milhões em São Paulo e R$ 501 milhões no Pará.

Esses investimentos trarão relevantes aumentos da capacidade de movimentação de cargas.

A movimentação de celulose nos dois terminais de Santos que serão destinados a essa carga deverá atingir 3,6 milhões de toneladas.

No terminal de grãos que será licitado no Porto de Santos espera-se movimentação de 6,5 milhões de toneladas.

O aumento da capacidade de movimentação nesses terminais virá acompanhado de ganhos econômicos e sociais nas regiões de influência desses terminais.

Serão gerados novos empregos e haverá ganhos de produtividade a partir da utilização de equipamentos modernos e eficientes, que também minimizarão o impacto no meio ambiente.

Haverá redução de custos logísticos.

O ganho de competitividade fomentará o desenvolvimento da economia regional, trazendo novas oportunidades de negócios.

Os quatro terminais a serem licitados agora em outubro serão apenas os primeiros de um total de 29 que serão licitados no Bloco 1 do Programa de Investimento em Logística portuária.

O Bloco 1 contemplará, além do terminal de grãos em Vila do Conde, outros 19 terminais no Estado do Pará e mais 6 terminais em Santos, além dos 3 terminais já citados, totalizando R$ 4,7 bilhões em investimentos.

Dos R$ 4,7 bilhões de investimentos, R$ 3,2 bilhões serão destinados ao Estado do Pará e R$ 1,5 bilhões ao Estado de São Paulo.

Concluído o Bloco 1, já estão previstos investimentos adicionais de R$ 7,2 bilhões para o Bloco 2 a serem aplicados em 9 diferentes estados brasileiros.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

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BUSCA PELA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E PELA REDUÇÃO DE EMISSÕES ALAVANCA O CRESCIMENTO DO PAÍS, DIZ LEVY

A busca pelo aumento da eficiência energética e o desenvolvimento de meios alternativos de geração de energia com baixa produção de poluentes alavancam o crescimento do PIB sem aumentar as emissões de carbono, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta quinta-feira (22). Na avaliação do ministro, é importante que esse debate envolva o setor privado e o governo.

Levy e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reuniram-se com representantes do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), uma associação de mais de 70 grupos empresariais que busca promover o desenvolvimento sustentável. A discussão integra a fase de preparação para a participação do Brasil na 21ª Conferência do Clima, que ocorrerá em dezembro, em Paris.

"Ter um fórum como o CEBDS é fundamental. O governo e o setor privado estão conversando sobre caminhos que vão dar protagonismo ao Brasil, gerar emprego e tornar inúmeras coisas mais acessíveis, dentro da estratégia de inclusão do país", disse Levy na entrevista coletiva após o encontro.

O ministro destacou que o próprio desenvolvimento de tecnologias para a ampliação do uso de energias renováveis representa um fator multiplicativo benéfico sobre a economia. "Assim, nós fazemos com que a busca pela sustentabilidade e pela mitigação de mudanças climáticas seja um fator de desenvolvimento", afirmou.

No campo da energia eólica, exemplificou o ministro, o Brasil opera perto da fronteira tecnológica, mas há sempre muito a avançar.

Levy elogiou o trabalho de Izabella à frente do Ministério do Meio Ambiente. "A diminuição do desmatamento e das queimadas permitiu uma queda de 40% das emissões totais de carbono nos últimos dez anos. Nenhum outro país fez assim", disse Levy. "Hoje nossa emissão de carbono por unidade de PIB é o que a Alemanha tem como alvo para 2030."

Izabella, por sua vez, lembrou que a meta que o Brasil levará para Paris é reduzir em 43% a emissão de gases de efeito estufa até 2030, tendo 2005 como ano-base, e destacou a importância do esforço que o país ainda terá de fazer para atingi-la. "Temos que preparar nossos investidores para ter um país competitivo em termos de crescimento econômico levando em consideração a transição para uma economia de baixo carbono", disse ela.

Izabella ressaltou a importância da parceria com o Ministério da Fazenda na condução desse diálogo entre governo e setor privado para o desenho de novos planos, novas políticas e novos investimentos. "A reunião foi bastante exitosa, nesse sentido de buscar um formato de diálogo com o setor produtivo", afirmou.

No encontro, os empresários discutiram com os ministros propostas para ampliar o consumo inteligente de energia, desenvolver a produção de energias renováveis e também reduzir as emissões do transporte de cargas.

Levy foi questionado sobre esse último ponto durante a coletiva. Questionado sobre o impacto das restrições de financiamento a projetos que buscam melhorar a eficiência energética e reduzir a emissão dos transportes, o ministro aproveitou para reforçar a importância da busca de um Orçamento equilibrado que permita a volta do crescimento.

"A questão da capacidade do governo se financiar vem de uma adequação que começa com o Orçamento de 2016, a otimização e priorização de certos gastos e economias em muitas áreas", argumentou Levy. "Essa é a importância de acelerarmos e chegarmos a um Orçamento robusto que dê a tranquilidade necessária para o Brasil voltar a crescer. E precisamos voltar a crescer já", disse ele.

 

Fonte: Ministério da Fazenda

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MINISTRO FAZ VISITA TÉCNICA AO ESTUÁRIO DO PORTO DE SANTOS

Durante este primeiro dia de visita ao Porto de Santos o novo ministro dos Portos, Hélder Barbalho, conheceu o Canal de Navegação do complexo, e ainda deve visitar seis terminais nesta sexta-feira(23). Essa é a sua primeira visita a um complexo marítimo desde que assumiu o cargo, no início do mês.

Ainda nessa quinta-feira (21), Barbalho deve se reunir com os Sindicatos e representantes dos trabalhadores do Porto de Santos, com as autoridades municipais de Santos, Guarujá e Cubatão; além de se reunir com os empresários e entidades representativas do empresariado portuário de Santos, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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FÓRUM DISCUTE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS AO BRASIL

Os motivos que levaram o Brasil a perder investimentos e o que precisa ser feito para que o País volte a ser destino de recursos do exterior serão os temas discutidos no "Fórum Investimento no Brasil e Brasileiro no Exterior", realizado pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet) e pela revista Interesse Nacional. O evento será realizado na próxima terça-feira (27) em São Paulo. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deverá fazer o encerramento do fórum, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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DEBATE REVELA PREOCUPAÇÃO COM DEFESA SANITÁRIA NAS FRONTEIRAS

Deficiências no controle das fronteiras ampliam o risco de entrada de pragas e doenças que afetam lavouras e criações de animais, conforme destacado em debate nesta quinta-feira (22) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).

- O Brasil não é uma ilha, está cercado de países que são produtores de alimentos que importamos. Muitas coisas entram sem controle, entram por contrabando. É um cuidado que tem que ser redobrado - resumiu a senadora Ana Amélia (PP-RS), presidente da CRA.

Mesmo o controle sobre produtos importados é falho, disse Ana Amélia. Isso, segundo ela, resulta no abastecimento do mercado interno com alimentos que podem ter sido produzidos com o uso de agrotóxicos proibidos no Brasil.

- Muitas frutas que importamos da China, da Argentina têm componentes químicos que estão proibidos no Brasil. Por que são proibidos aqui e aceitamos comprar fruta que vem de fora, correndo o risco de introduzir aqui pragas que já foram erradicadas? - questionou a senadora.

Os senadores Dário Berger (PMDB-SC) e Donizeti Nogueira (PT-TO) também alertaram para a gravidade da situação.

- Temos poucos fiscais, pouca estrutura e temos que fazer mais com menos, mas precisamos fazer o mínimo necessário para garantir a sanidade animal e vegetal - frisou Berger.

O senador por Santa Catarina é relator da avaliação da política de defesa sanitária agropecuária, uma das prioridades da CRA em 2015.

Exportações

A importância da vigilância sanitária para a exportação de produtos agropecuários foi destacada por Edilene Cambraia Soares, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O agronegócio, segundo informou, responde por 42% das exportações brasileiras, sendo o país o maior exportador mundial de carne bovina, café, açúcar, suco de laranja e frango. Em 2012, disse ela, as exportações do agronegócio atingiram US$ 95,8 bilhões.

Para Dário Berger, os avanços da participação do Brasil no mercado mundial e o acirramento das disputas comerciais aumentam as preocupações com a entrada de pragas e doenças no país.

- Santa Catarina é o único estado livre da febra aftosa sem vacinação, é um ganho extraordinário que não podemos colocar em risco - observou, ao comentar disputas no mercado mundial de carne bovina.

Parcerias

Frente às dimensões territoriais do país e à extensão das fronteiras, Ana Amélia ressaltou a necessidade de parceria dos estados, como o serviço realizado pelos fiscais federais agropecuários mantidos pela União.

Nesse sentido, Ronaldo José Ribeiro, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, destacou a importância do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).

Coordenado pelo governo federal, esse sistema visa à simplificação e à racionalização dos procedimentos de vigilância sanitária, com atenção a diferenças de abordagens entre grandes empreendimentos agrícolas e a produção artesanal.

- Como é um sistema de participação voluntária, só onze estados estão aderindo ao sistema - lamentou a senadora pelo Rio Grande do Sul.

Agrotóxicos

No debate, os senadores Blairo Maggi (PR-MT) e Waldemir Moka (PMDB-MS) afirmaram que a produção de alimentos saudáveis é uma exigência do mercado e um objetivo perseguido pelos produtores rurais.

- Se quisermos fazer agricultura no nosso clima tropical, não tem jeito de abrir mão dos agroquímicos. Eu gostaria muito, como produtor, de produzir e não gastar um centavo com isso. Mas temos que fazer uma opção: ou vamos produzir usando esses produtos, ou deixamos de produzir e as consequências serão muito maiores - disse Maggi.

Sobre o assunto, Roberto Faria de Sant'Anna, consultor Jurídico do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal, citou pesquisa mostrando que 40% da produção agrícola mundial são perdidas pelo ataque de pragas.

- A agricultura brasileira é tropical, clima ideal para o desenvolvimento das pragas. Em países de clima temperado, a neve faz o controle natural - disse o consultor.

 

Fonte: Agência Senado

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ALEMANHA É UM DOS PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES

O núcleo de Inteligência Competitiva da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em conjunto com o Footwear Components by Brasil - projeto promovido juntamente com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - realizaram o estudo de oportunidades para o mercado alvo da Alemanha, estruturado por produtos de Moda, Tecnologia e Químicos para Couro. A análise aponta que, atualmente, a Alemanha é um dos principais destinos das exportações brasileiras de materiais para o setor coureiro calçadista, responsável por importar no primeiro semestre de 2015 US$ 34 milhões - o equivalente a 7,8% de participação do total exportado pelo Brasil, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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APEX-BRASIL RENOVA 6 CONVÊNIOS EXPORTADORES DE US$640MI

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vai injetar quase R$ 31 milhões para a promoção internacional de produtos e serviços de seis setores da economia brasileira no dia 23 de outubro, em São Paulo. O investimento total, somando a participação das entidades representativas dos setores de refrigeração, equipamentos hospitalares, obras audiovisuais, produtos para animais de estimação, arroz e máquinas e ingredientes para alimentos, alcança R$ 45 milhões.

Os seis projetos exportaram mais de US$ 640 milhões em 2014; isso equivale a US$ 21 de retorno para cada real investido, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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APEX-BRASIL E BMS LEVAM EMPRESAS BRASILEIRAS PARA EXPOTEXTIL

A IX Expotêxtil Peru, a mais tradicional feira têxtil promovida naquele país, receberá seis empresas brasileiras integrantes do Programa Brazil Machinery Solutions, que lá estarão para apresentar máquinas, equipamentos e novas tecnologias do setor para cerca de 25 mil visitantes e compradores oriundos de mais de 30 países. O evento, que acontecerá de 22 a 25 de outubro em Lima e também agrega o VIII Salão TexModa Peru e o VII Salão de Calçados e Couros, contará com 250 expositores. O Programa BMS é resultado da parceria entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), e a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), para promover as exportações brasileiras de máquinas e equipamentos, assim como fortalecer a imagem do Brasil como fabricante de bens de capital mecânico, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EM SANTOS, MINISTRO HELDER BARBALHO FALA DAS PRIMEIRAS LICITAÇÕES PORTUÁRIAS

O ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos da Presidência da República, fala, nesta quinta (22), sobre o lançamento dos editais para as licitações de quatro terminais portuários, três em Santos e um no Porto de Vila do Conde, no Pará. O ministro cumpre agenda em Santos nesta quinta, onde participa da abertura do 1º Fórum dos Órgãos Anuentes do Porto de Santos de manhã e depois mantém reuniões na cidade para discutir melhorias para o setor.

Os investimentos previstos para essa primeira etapa dos processos licitatórios chegam a R$ 1,1 bilhão, dos quais R$ 640 milhões em Santos e R$ 501 milhões no Pará. Os contratos de arrendamento têm 25 anos de duração. A publicação dos editais do arrendamento das áreas portuárias será realizada na próxima segunda-feira, dia 26 de outubro.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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