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05/11/2015

OCDE DIZ QUE BRASIL FEZ POUCO PARA CONTORNAR A CRISE

Apesar de medidas adotadas pelo governo sob a gestão de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, como corte de despesas, aumento de tributos e ajuste de taxas de juros subsidiadas, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) avalia que o Brasil fez pouco para resolver os principais problemas econômicos. Em relatório apresentado ontem, a OCDE faz uma série de sugestões para que a economia seja ajustada. Levy avaliou as propostas como "pertinentes", conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CHANCELER VAI CHEFIAR DELEGAÇÃO BRASILEIRA NA ASPA

A delegação brasileira que participará da 4ª Cúpula América do Sul-Países árabes (Aspa) será chefiada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. O encontro de lideranças das duas regiões vai ocorrer nos dias 10 e 11 em Riad, na Arábia Saudita. Nem a presidente Dilma Rousseff nem o vice-presidente Michel Temer estarão presentes. Pela primeira vez o Brasil não será representado por seu chefe de estado na Aspa, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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AGROQUÍMICOS TERÃO REGISTRO SIMPLIFICADO, DIZ MINISTRA

Em atendimento a uma demanda da indústria de defesa vegetal, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, anunciou ontem (4) a simplificação do Registro Especial Temporário (RET), documento exigido para realização de pesquisas e experimentação com novas moléculas para agroquímicos.

A mudança deve ser oficializada no próximo dia 25 deste mês por meio de uma portaria. A líder da pasta participou da inauguração de um centro de inovações agrícolas da Bayer CropScience em Paulínia (SP), conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MERCOSUL VAI À BÉLGICA FIXAR DATA PARA TROCA DE OFERTAS COM UE, DIZ MINISTRO

O Brasil quer definir a troca de ofertas entre Mercosul e União Europeia (UE) na última semana de novembro ou primeira de dezembro, informou hoje (4) o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. De acordo com Vieira, o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizada, que atualmente ocupa a presidência do Mercosul, viajará para a Bélgica ainda este mês para reuniões com autoridades da UE e acordar uma data específica para a troca.

"Ele vai à Bélgica se reunir com a comissária de Comércio, Cecilia Malmström, e outras autoridades da UE para estabelecer uma data. Do ponto de vista do Mercosul e do Brasil, nosso interesse é que o encontro para troca de ofertas se realize ainda este ano", afirmou Vieira após reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O chanceler brasileiro informou que conversou por telefone com Cecilia Malmström e expressou o apoio do Brasil ao esforço do Mercosul para realizar a troca ainda este ano. "Tive contato faz umas três semanas. Disse que estávamos prontos para a troca de ofertas", declarou Mauro Vieira.

Em junho, Mercosul e União Europeia haviam combinado realizar a troca no último trimestre deste ano. A oferta de cada bloco econômico deve trazer uma lista de produtos que poderão ter tarifa zerada. Segundo o Itamaraty, para serem consideradas satisfatórias, é esperado que as ofertas desonerem de 85% a 95% do volume do comércio entre as partes.

As negociações para um acordo entre Mercosul e UE começaram no fim da década de 1990 e, desde então, avançam de maneira inconsistente. Em 2004, chegou a ocorrer uma troca de ofertas entre os blocos, que não resultou em acordo.

Em 2010, as negociações foram retomadas, mas a troca de ofertas agendada para 2013 acabou não ocorrendo.

 

Fonte: Agência Brasil

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MAPA INSTITUI REQUISITOS DE IMPORTAÇÃO DE CAVALOS PARA OS JOGOS OLÍMPICOS

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estabeleceu os requisitos zoossanitários especificados, no modelo de certificado veterinária, para a importação temporária de cavalos que vão competir nos eventos equestres dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, no Brasil.

O modelo consta da Instrução Normativa nº 40, divulgada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (4).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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ARMANDO MONTEIRO DIZ QUE BALANÇA COMERCIAL VAI MELHORAR CONTAS EXTERNAS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (4) que o déficit em transações correntes do Brasil deve cair cerca de US$ 40 bilhões em relação ao ano passado. Ele destacou o papel da balança comercial na melhora das contas externas.

"Vamos sair de um déficit [da balança comercial] de US$ 4 bilhões, no ano passado, para um superávit de US$ 15 bilhões. O mais importante é que a balança comercial dá uma contribuição para reduzir substancialmente o déficit em transações correntes", afirmou.

Saiba Mais

Balança comercial registra melhor resultado para outubro desde 2011

As transações correntes são as compras e vendas de mercadorias e serviços do Brasil com o resto do mundo. Várias operações influenciam seu saldo, inclusive as exportações e importações computadas na balança comercial.

Ontem (3), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio divulgou que a balança acumula superávit de US$ 12,244 bilhões até outubro. Segundo Armando Monteiro, isso sinaliza que é "perfeitamente factível" que a balança comercial encerre 2015 com saldo positivo de US$ 15 bilhões.

O ministro negou que se trate de um superávit baseado exclusivamente na queda de importações.

"Embora muitos estejam fazendo essa leitura, queria assinalar que o Brasil foi um dos poucos países a registrar aumento no quantum exportado, ou seja, no volume físico. Houve um aumento de quase 10%, o que é significativo. Se tivéssemos, este ano, os preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional) que tivemos no ano passado, nosso superávit teria alcançado mais de US$ 30 bilhões", acrescentou.

Armando Monteiro deu as declarações no fim da reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do ministério. Alguns especialistas sustentam que a balança terá superávit este ano porque as importações estão caindo mais que as exportações.

Em função do fenômeno de queda dos preços de commodities, os valores exportados pelo Brasil de produtos como minério de ferro, soja, petróleo bruto, carne de frango e café têm caído, apesar da elevação da quantidade vendida.

 

Fonte: Agência Brasil

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CODESP PRORROGA MANUTENÇÃO DA ENTRADA DO CANAL DE NAVEGAÇÃO

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) prorrogou o contrato firmado com a Van Oord Serviços de Operações Marítimas, para a manutenção das profundidades do Trecho 1 do canal de navegação do Porto de Santos, entre a entrada da Barra e o Entreposto de Pesca. Agora, o serviço está garantido até 6 de abril do ano que vem ou até que a Secretaria de Portos (SEP) consiga contratar uma empresa que será responsável pela obra no cais santista, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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BRASIL ALCANÇARÁ SOLIDEZ ECONÔMICA COM AJUSTE FISCAL, DIZ OCDE

Relatório da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado hoje, em solenidade no Ministério da Fazenda, sugere que o Brasil deve avançar com o ajuste fiscal. "Será fundamental para fortalecer as finanças públicas, restaurar a confiança do mercado e [para o país] se preparar para o intenso envelhecimento da população". Segundo o documento, o esforço fiscal deve permitir que o Brasil "reconquiste a solidez econômica e a capacidade de melhorar o padrão de vida".

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que participou do evento, defendeu mais uma vez o equilíbrio das contas públicas. Observou que, caso o crescimento dos gastos públicos, no futuro, seja maior que a expansão da economia, o país terá de criar mais tributos para cobrir as despesas adicionais. Além de Levy, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o secretário-geral da OCDE, Angel Gurria, também participaram do evento.

Levy prometeu enviar logo ao Congresso Nacional proposta de reforma do PIS e da Cofins, importante passo para a simplificação de tributos. Acrescentou que o governo tem se preocupado em manter a Previdência Social viável no Brasil.

"Temos na Previdência bastante espaço para nos alinharmos aos indicadores normais em outros países. No Brasil, por exemplo, é muito elevado o gasto com auxílio-doença. Se o país conseguir reduzir esse gasto para a média dos países desenvolvidos, terá uma economia de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões", afirmou. Segundo Levy, a redução de gastos com o auxílio-doença "não vai piorar a vida de ninguém, mas [o país vai se] alinhar às melhores práticas", disse Levy.

No documento, a OCDE projeta inflação no final de 2015 em 9,4%, mas o índice cairá com força - possivelmente para o nível de 4,9% - no próximo ano, se o governo obtiver sucesso no seu esforço visando aprovar a reforma fiscal. "2015 poderá se um ponto de inflexão", acrescentou.

Entre as mudanças, a organização propõe ainda alterações no sistema tributário do país a fim de simplificar o funcionamento do sistema.

O Brasil enfrenta momento crítico para "recolocar a economia nos trilhos" na avaliação da OCDE. De acordo com o documento, as políticas fiscal e monetária precisarão estabilizar a dívida pública e reduzir a inflação e, ao fazê-lo, deverão "resgatar a boa reputação de boas políticas construídas ao longo de muitos anos".

Por ter infraestrutura insuficiente para atender às necessidades da indústria, o Brasil não se preparou adequadamente para enfrentar as "pressões competitivas". Com isso, segundo a organização, o país tem "baixa integração no mercado internacional", deixando de receber os benefícios das tendências globais de mercado.O documento diz ainda que o crescimento econômico estagnou em 2014, após ter se beneficiado, entre outros fatores, pelos preços das commodities (produtos básicos). O ajuste fiscal e as políticas monetária e de crédito mais restritivas, após os ajustes, limitam a demanda interna no curto prazo.

"Com estes ventos contrários, espera-se que o PIB se contraia em 2015 e 2016 (contração de 3,1% neste ano e de 1,2% em 2016)", diz o estudo. De acordo com o documento da OCDE, quando o país melhorar os resultados fiscais, e quando a inflação começar a retornar para a meta (4,5%), "surgirão claros retornos, pois a recuperação da confiança dará respaldo a investimento e consumo mais fortes, particularmente se forem acompanhados de reformas estruturais".

 

Fonte: Agência Brasil

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FÓRUM INTERNACIONAL DISCUTE O POTENCIAL CRIATIVO NO BRASIL

O Brasil é um dos maiores produtores de criatividade do mundo, superando Espanha, Itália e Holanda. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), essa indústria gerou R$ 126 bilhões no ano passado, o que corresponde a 2,6% do total produzido no Brasil nesse período. Em 2004, o índice era de 2,1%. No entanto, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que esse segmento alcance o patamar de Reino Unido, França e Estados Unidos no que se refere à sustentabilidade dos negócios do setor, conforme noticiado pela Agência Sebrae.

 

Fonte: Agência Sebrae

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MOMENTO É BOM PARA INVESTIR NO BRASIL, AFIRMA SKAF EM SEMINÁRIO

Ao abrir nesta quarta-feira (4/11) o Seminário Brasil e Itália: Investimentos para o crescimento econômico, o presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, disse que o Brasil é muito maior que o momento atual de crise. Lembrou que o problema não está na economia, e sim na política, levando a uma falta de confiança que inibe o investimento e o consumo. "Em 2017 já teremos outro cenário", afirmou, conforme noticiado pela Agência Indusnet Fiesp.

 

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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SAÍDAS DE DÓLARES DO PAÍS SUPERAM ENTRADAS EM US$ 3,5 BILHÕES EM OUTUBRO

O saldo da entrada e saída de dólares do país, o fluxo cambial, ficou negativo em US$ 3,5 bilhões em outubro, de acordo com números divulgados hoje (4) pelo Banco Central. A maior parte do saldo negativo vem do segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), com saídas maiores que as entradas em US$ 3,263 bilhões.

O segmento comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo negativo de US$ 237 milhões.

De janeiro a outubro, o saldo do fluxo cambial está positivo em US$ 7,665 bilhões. No período, o fluxo financeiro registrou saldo negativo US$ 9,506 bilhões e o comercial ficou positivo em US$ 17,171 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

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