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18/11/2015

INDÚSTRIA PERDE ESPAÇO NA EXPORTAÇÃO

O Brasil voltou a perder espaço no mercado internacional de produtos manufaturados. Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) com base em dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) colocou o País no 32º lugar entre as economias que mais exportaram manufaturas em 2014 - duas colocações abaixo do apurado no ano anterior, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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TCU APONTA SUPERFATURAMENTO NA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS

O Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou irregularidades nas obras da dragagem de aprofundamento do canal de navegação do Porto de Santos, realizadas entre 2009 e 2013. O órgão considerou que houve sobrepreço e a utilização de estudos de viabilidade técnica "inadequados", entre outras questões que prejudicaram o andamento dos trabalhos e causaram danos aos cofres públicos, conforme noticiado pelo Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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O ATRAENTE MERCADO DOS LIVROS DE ALTO LUXO

Entre 16 e 20 de novembro, a Imprint Brasil, projeto setorial de apoio à exportação promovido conjuntamente pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), vai participar de onze rodadas de negócios em Nova York e Washington, nos Estados Unidos.

À mesa das negociações estarão algumas das principais editoras americanas de livros de arte, cultura, fotografia, arquitetura, gastronomia e natureza. O objetivo brasileiro é prospectar oportunidades para que as gráficas nacionais, com sua reconhecida capacidade técnica e criativa, atuem no sofisticado mercado dos livros de luxo, conforme noticiado pela APex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRASIL SWEETS AND SNACKS FECHA US$1,7 MI EM NEGÓCIOS NA SSME

Realizada desde 2013, a Feira Sweet&Snacks Middle East (SSME) vem crescendo a cada ano em número de participantes e de oportunidades. Os resultados também são sentidos pelos participantes do Brasil Sweets and Snacks, projeto setorial de promoção de exportação desenvolvido em parceria entre a ABICAB e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Em 2015, as empresas brasileiras de confectionery presentes no evento, em Dubai, fecharam US$ 1,7 milhão em negócios, valor três vezes superior ao obtido em 2014. Em negócios futuros, o salto também foi significativo: estão previstas vendas em torno de US$ 7 milhões pelas integrantes do Brasil Sweets and Snacks, crescimento de 220% em relação ao projetado no ano passado, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BANDEIRANTES LOGÍSTICA LANÇA SERVIÇO DE AGENDAMENTO ON-LINE

As cargas movimentadas pela Bandeirantes Logística Integrada podem, agora, ter seus serviços agendados pela internet. Também é possível que as transportadoras acompanhem todos os detalhes do processo on-line. A ideia é garantir agilidade às operações, mesmo com eventuais alterações nas programações de chegada de mercadorias, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

 

Fonte: A Tribuna

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MICHEL ALABY EXPÕE EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS EM FÓRUM ÁRABE

O diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, falou nesta terça-feira (17) sobre iniciativas públicas e privadas no Brasil na área de incubadoras de empresas, no segundo e último dia da 17ª Conferência dos Empresários e Investidores Árabes, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

"Eu expliquei também o conceito do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas)", disse ele, referindo-se ao apoio que a instituição dá ao desenvolvimento de negócios de pequeno porte. Alaby falou durante os debates do segundo painel do dia, cujos temas eram empreendedorismo e inovação no setor financeiro, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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MONTEIRO LANÇA PLANO NACIONAL DA CULTURA EXPORTADORA EM PERNAMBUCO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, lançou nesta terça-feira, em Pernambuco, o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), que tem como objetivo aumentar o número de empresas pernambucanas exportadoras.

Braço regional do Plano Nacional de Exportações, lançado pelo Governo Federal em junho deste ano, o PNCE vai trabalhar inicialmente com 250 empresas de pequeno e médio portes em Pernambuco, que terão acesso a diagnóstico de produtos e serviços, consultoria de inteligência comercial (que avalia em quais mercados aquele produto ou serviço tem potencial de venda), rodadas de negócios com compradores estrangeiros e participação em missões comerciais.

"O PNCE é uma ferramenta muito importante no fomento da cultura exportadora no estado. "Pernambuco já é importante entreposto regional e pode aumentar, e muito, suas vendas para outros países, bem como dobrar o número de empresas exportadoras", disse o ministro.

O PNCE é desenvolvido em cinco etapas - sensibilização, inteligência comercial, adequação de produtos e processos, promoção comercial e comercialização. Além disso, conta ainda com três temas transversais para o direcionamento das empresas: financiamento, qualificação e gestão. Até o final de 2016, empresas de todos os estados brasileiros serão beneficiadas com as ações do PNCE.

Os setores contemplados pelo PNCE em Pernambuco abrangem artefatos de couro, bebidas, joias e biojoias, metalmecânico, higiene e limpeza, alimentícios, borracha e plástico, fármaco-químicos (dermocosméticos), biotecnológicos, vestuários e acessórios, TI e economia criativa.

"Há um espaço que o comércio exterior nos oferece para o Brasil ampliar as exportações e com isso gerar mais empregos e oportunidades aqui. E Pernambuco pode muito bem aproveitar esta oportunidade e ampliar muito as exportações. Vamos mobilizar as empresas, informar, capacitar, treinar e mostrar que esse canal externo não é tão inacessível como alguns pensam. Muitos acham que é complicado exportar. O PNCE vai mostrar que não é complicado e que a exportação traz muitos benefícios", explicou o ministro.

Em Pernambuco, o programa conta com o apoio de 20 parceiros - entre regionais e nacionais - como os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); das Relações Exteriores (MRE); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); a Fiepe; Governo do Estado (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - ADDIPER); Sebrae; Apex-Brasil; ABDI; Correios; Banco do Brasil e Caixa Econômica.

Participaram do lançamento o presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), Ricardo Essinger, e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni.

Projeto Brasil Trade

No âmbito do PNCE, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou a Rodada de Negócios Brasil Trade, nos dias 16 e 17 na sede da Fiepe, com o objetivo de impulsionar as exportações de micro, pequenas e médias empresas. A ação contou com 50 empresas pernambucanas iniciantes na atividade exportadora e oito empresas comercias exportadoras.

Para promover a rodada de negócios, a Apex-Brasil convidou quatro compradores internacionais, de Costa Rica, Angola e Bolívia. A expectativa é fechar negócios na ordem de US$ 3 milhões. A rodada envolveu empresas dos os setores de alimentos e bebidas, higiene e cosméticos e moda.

A primeira fase desta etapa do projeto ocorreu nesta segunda-feira (16), na sede da Fiepe, com trading companies de Pernambuco, Bahia, Paraíba e São Paulo. Foram realizados encontros entre essas tradings e compradores internacionais de Bolívia, Costa Rica e Angola. A expectativa é que sejam gerados US$ 3,6 milhões em negócios, sendo que mais de US$ 1 milhão já foram realizados (negócios fechados) e há mais US$ 2,550 milhões em negociação para os próximos 12 meses.

Nesta terça-feira, 60 empresas pernambucanas - dos setores de alimentos e bebidas, higiene e limpeza, vestuário e calçados, máquinas e equipamentos, e casa e construção - se encontraram com as trading companies e comerciais exportadoras, que irão avaliar os produtos e vendê-los no exterior.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL E MÉXICO DEVEM AMPLIAR LISTA PRODUTOS

O Brasil pretende aumentar a lista de produtos agropecuários no comércio bilateral com o México e reduzir as tarifas de importação. Entre os itens em negociação, estão as carnes (bovina, suína, frango e peru), milho, soja, trigo, leite em pó, algodão, frutas, queijos, chocolate e arroz. Representantes dos dois países apresentarão a primeira troca de listas de ofertas em dezembro deste ano. A próxima reunião será realizada no Brasil, em fevereiro de 2016.

A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tatiana Palermo, participou da primeira reunião para ampliação do Acordo de Complementação Econômica Brasil-México, na Cidade do México, de 10 a 12 de novembro passado.

Durante a rodada de conversações, houve entendimentos sobre a cobertura e o alcance dos textos que deverão intensificar o comercial bilateral.

De acordo com Tatiana Palermo, o encontro foi positivo, porque incrementa a relação econômico entre as duas maiores economias da América Latina, com os benefícios de acesso a mercados amplos para facilitar e aumentar os fluxos do comércio bilateral.

Potencial

Atualmente, o comércio bilateral no setor do agronegócio é limitado (cerca de US$ 300 milhões de um total de US$ 9 bilhões). O México representa um mercado de grande potencial para o agronegócio brasileiro. O país importa 2,3 vezes mais que o Brasil (US$ 27,6 bilhões, média 2012/2014) de diversos produtos agropecuários, como carnes (bovina, suína, frango e peru) milho, soja, trigo, leite em pó, algodão, frutas, queijos, chocolate e arroz.

Esse encontro é resultado da visita, em maio deste ano, da presidenta Dilma Rousseff àquele país, na qual ficou acertado priorizar a ampliação sobre tarifas com preferências no acordo, incluindo mercadorias agrícolas e industriais. Além disso, também foi encaminhado o aprofundamento dos níveis de preferência entre os países, em busca de uma liberalização mais ampla.

Em outubro último, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu esteve com ministra da Agricultura mexicano, José Calzada Rovirosa, durante a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México.

Na ocasião, os dois países entraram em acordo para dar celeridade ao processo de abertura do comércio agrícola bilateral.

O governo mexicano demonstrou interesse nas atividades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Este ano, foi firmado projeto de cooperação técnica para desenvolvimento de zonas tropicais do México. O foco é a tecnologia de produção e certificação de plantas para viveiros tropicais.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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GOVERNO AMERICANO DISCUTE COM EMPRESÁRIOS BRASILEIROS COMO DERRUBAR BARREIRAS AO COMÉRCIO

O conselheiro-geral do comércio americano, Tim Reif, está em Brasília, nesta terça-feira (17), para debater com empresários e técnicos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) como os Estados Unidos derrubam barreiras e abrem mercado para os produtos, serviços e investimentos americanos no exterior. Reif coordena o time de advogados do Ministério do Comércio Americano - USTR, na sigla em inglês -, que, em 2012, foi designado pelo presidente Barack Obama como órgão coordenador de uma força tarefa voltada à eliminação de barreiras e que conta até mesmo com apoio de agentes da CIA, conforme noticiado pela CNI.

 

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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CHINA HABILITA SETE NOVAS PLANTAS FRIGORÍFICAS BRASILEIRAS PARA EXPORTAÇÃO DE CARNES

Após reunião com a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o Ministério da Administração de Qualidade, Supervisão, Inspeção e Quarentena da China (AQSIQ) autorizou sete novas plantas frigoríficas brasileiras a exportar carne para o país asiático. Três são de carne bovina, duas, de suína, e duas, de frango.

Das sete plantas, uma aguardava a habilitação desde 2012 e as demais conseguiram a autorização após a inspeção realizada pelos chineses em junho deste ano. A expectativa é de que cada estabelecimento exporte de US$ 18 milhões a US$ 20 milhões por ano.

O ministro da AQSIQ, Zhi Shueing, e a ministra Kátia Abreu destacaram a relação de confiança mútua entre os dois países e se comprometeram a manter contato frequente com o objetivo de melhorar o fluxo de informações e ampliar o comércio bilateral.

Os dois países firmaram ainda compromisso em agilizar a habilitação por amostragem de grupos de plantas e estabeleceram cronograma de trabalho para a análise dos demais estabelecimentos que aguardam autorização para exportar.

Pescados e tripas

A ministra anunciou que o Brasil habilitará 18 estabelecimentos chineses de pescados e dois de tripas para exportar ao Brasil, com vistas a negociar abertura recíproca para as plantas frigoríficas brasileiras que aguardam autorização.

"Quero agradecer a confiança que o governo chinês deposita no Brasil", afirmou a ministra ao chefe da AQSIQ. "Sabemos que geralmente as relações comerciais são de frieza e pragmatismo, mas acredito em laços de amizade e confiança para termos um relacionamento duradouro", completou Kátia Abreu, destacando o trabalho permanente que o Mapa tem feito para garantir a inocuidade dos alimentos e a sanidade dos animais e plantas brasileiras.

"Tem muito prazer em ouvir que o Brasil cuida do controle e da qualidade dos seus produtos. Concordo que o desenvolvimento do nosso comércio só ocorrerá com confiança mútua", respondeu Zhi Shueing.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRASILEIROS CONHECEM AZEITE MARROQUINO

Importadores brasileiros de azeite de oliva tiveram a oportunidade de conhecer o produto marroquino em rodadas de negócios realizadas na segunda (16) e na terça-feira (17), na capital paulista. Oito empresas do país árabe participaram das conversas, em evento que fez parte de uma missão do setor oleícola, organizada pelo Ministério da Agricultura e Pesca do Marrocos, com o apoio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

O Marrocos ainda não exporta seu azeite diretamente ao Brasil. O objetivo da missão é justamente a abertura do mercado brasileiro ao produto feito no país do Norte da África, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DEBATE PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES

Representantes da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) participaram hoje do 3º Seminário sobre Comércio Internacional, organizado pelo Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Plano Nacional de Exportações (PNE) e os Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) foram os principais temas discutidos durante o evento.

A assessora especial da Camex, Marcela Carvalho, foi uma das palestrantes do painel "O PNE e os interesses da indústria". Ela falou sobre o PNE, que foi lançado pelo governo federal em junho deste ano, e comentou que alguns resultados do Plano já podem ser observados, como os diversos acordos internacionais firmados durante 2015. Marcela frisou que a governança do PNE foi construída em parceria com o setor privado.

"O Plano reflete os interesses da indústria nacional. Grande parte das propostas do setor privado foi recepcionada pelo governo", afirmou. Segundo a assessora, um dos temas mais novos na agenda da Camex é a coerência regulatória, pela qual é possível analisar como os novos regulamentos de comércio exterior impactam no dia a dia do comércio exterior brasileiro.

A palestra sobre "Acordos de Investimento: tendência mundial e modelo brasileiro" contou com a participação do chefe de gabinete da Secex, Abrão Neto, que falou sobre os cinco ACFIs já firmados (México, Colômbia, Malauí, Angola e Moçambique) e de outros que ainda estão em negociação, com países da América Latina e da África. "A realização desses acordos é uma das diretrizes incluídas no PNE", completou.

Segundo Neto, um dos principais desafios dos ACFIs é melhorar as condições para atração de investimentos para o Brasil. Os acordos são baseados em melhoria de governança institucional; mecanismos de mitigação de riscos e prevenção de controvérsias; e agendas temáticas de cooperação e facilitação de investimentos.

O painel "Barreiras às exportações e aos investimentos: estratégias de acesso a mercados" teve como representante do governo o diretor do Departamento de Negociações Internacionais da Secex, Márcio Lima. Ele falou sobre as ações do MDIC em relação a barreiras não tarifárias e sobre o Sistema de Barreiras. De acordo com Lima, esse sistema vai consolidar todas as demandas do setor privado em um único portal. "Vamos fazer um mapeamento das barreiras para que possa ser possível analisar qual tratamento vai ser dado a cada uma", explicou o diretor.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MINISTROS DESTACAM AVANÇOS NA INFRAESTRUTURA EM AUDIÊNCIA NO SENADO FEDERAL

Nesta segunda-feira (16), ministros e representantes de órgãos do governo das áreas relacionadas apresentaram, à Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal, o planejamento estratégico para os próximos anos, expuseram os principais desafios e as expectativas.

Os setores que coordenam a agenda de infraestrutura de logística no Brasil apostam no crescimento, com mais investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. E, para a execução dos projetos e o andamento das obras com maior eficiência, menor custo e impacto ambiental reduzido, é considerada fundamental a integração dos diferentes modais de transporte.

"É importante esse quadro por demonstrar aos investidores que ainda temos muito a crescer e grandes perspectivas de novos investimentos com uma ampliação da oferta", afirmou o ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho.

O ministro apresentou diagnóstico do setor portuário e a projeção para o período de 2015 a 2042, prazo final das atuais concessões em processo de licitação. Ele informou que a capacidade de operação portuária no Brasil é de 1,4 bilhão de toneladas, sendo que hoje são utilizados 63% desse total. É grande a expectativa de demanda com aumento das atividades portuárias e investimentos bilionários em terminais privados.

Em curto prazo, até 2018, os objetivos principais são melhoria da produtividade do sistema, reduzir o tempo de espera, modernizar a gestão dos portos, autossustentabilidade financeira e adequar acessos aquaviários. Também constam das metas aumentar a capacidade das instalações portuárias, aumentar o aproveitamento e modernização das áreas e incentivar o uso da navegação de cabotagem.

O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, comentou o sucesso da resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que reduziu de dois anos para seis meses o prazo máximo para a emissão de licenças ambientais dos aeroportos regionais no país. Ele sugeriu a mesma solução para as obras de infraestrutura nas outras áreas do setor de transporte. "A política nacional do setor de meio ambiente é definida pela União. Portanto, se nós conseguirmos estabelecer, independente de qual seja o modal", disse.

Padilha também comemorou a redução no preço das passagens aéreas e o resultado de pesquisa que apontou aprovação de 84% em relação à prestação de serviços nos 15 principais aeroportos brasileiros. Ele defendeu ainda aprofundamento da parceria com o setor privado.

Durante a audiência, o ministro afirmou ainda que a previsão da nova rodada de concessão de aeroportos deverá ocorrer no primeiro semestre de 2016. Atualmente, uma comissão formada por técnicos da Secretaria de Aviação analisa os estudos dos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre, e o resultado da seleção sairá ainda este mês. A estimativa é que esses terminais recebam, no total, R$ 8,5 bilhões em investimentos.

A secretária-executiva do Ministério dos Transportes, Natalia Marcassa de Souza, destacou as vantagens do planejamento integrado. Uma delas é que os gestores podem trabalhar com projeções para os próximos 35 anos.

"Por exemplo, em 2025, quais rodovias serão percorridas por cinco milhões de toneladas? Essa é uma pergunta que hoje a gente faz para o sistema e ele gera toda a informação em questão de segundos", relatou. Depois de identificadas, essas rodovias terão mais atenção em relação à manutenção e em ampliação de capacidade.

No setor de transporte, a primeira etapa do Programa de Investimento em Logística em 2012 previa R$ 42 bilhões em rodovias, concedendo à iniciativa privada 7,5 mil quilômetros. O resultado até agora são quase 300 quilômetros de rodovias duplicadas. O objetivo é ter cerca de 3,5 mil quilômetros duplicados em cinco anos. O principal problema apontado pela secretária é a complexidade para desapropriação das áreas.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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BEAUTYCARE BRAZIL REGISTRA SUCESSO NA COSMOPROF ASIA

Após o encerramento da 20ª edição da Cosmoprof Asia, na última sexta-feira, 13 de novembro, o Beautycare Brazil e as empresas Brazilian Secrets Hair, Itallian Hairtech, Kaedo Cosméticos, NG de France, Nunaat Cosmetics, Sweet Hair e Vidal Life retornaram ao Brasil trazendo na bagagem ótimas possibilidades de negócios. Durante os três dias desta feira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), realizada na cidade de Hong Kong, foram concretizados 255 contatos comerciais, com a expectativa de gerar mais de US$ 1,7 milhão nos próximos 12 meses. O projeto setorial Beautycare Brazil é uma parceria entre ABIHPEC - Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos e Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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CÂMBIO DEVE AMPLIAR EXPORTAÇÕES A PARTIR DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2016

As fabricantes de vestuário planejam ampliar as exportações a partir do segundo semestre de 2016. Com o dólar cotado a mais de R$ 3,50, as empresas apostam em outros países e na recuperação de parte do mercado interno.

"Começamos a observar um recuo nas importações e avanço das vendas de vestuário para o mercado externo a partir de agosto deste ano, trajetória que tem se mantido", conta o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Rafael Cervone.

Segundo ele, os primeiros efeitos desse movimento exportador já aparecem na balança comercial. Em outubro, os embarques de vestuário cresceram 10,66% em volume contra igual mês de 2014. As importações, por sua vez, tiveram retração de 24,89%, em igual comparação.

A projeção para o ano é de alta de 1,5% no volume exportado pelo setor e queda de 3,0% nas importações, de acordo com a consultoria IEMI Inteligência de Mercado. Já as vendas do varejo brasileiro podem cair 3,8%, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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PROJETO BRASIL SWEETS AND SNACKS FECHA US$1,7 MILHÃO EM NEGÓCIOS NA SSME

Realizada desde 2013, a Feira Sweets & Snacks Middle East (SSME) vem crescendo a cada ano em número de participantes e de oportunidades. Os resultados também são sentidos pelos participantes do Brasil Sweets and Snacks, projeto setorial de promoção de exportação desenvolvido pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em 2015, as empresas brasileiras de confectionery presentes no evento, em Dubai, fecharam US$ 1,7 milhão em negócios, valor três vezes superior ao obtido em 2014. Em negócios futuros, o salto também foi significativo: estão previstas vendas em torno de US$ 7 milhões pelas integrantes do Brasil Sweets and Snacks, crescimento de 220% em relação ao projetado no ano passado.

Fonte: Assessoria de comunicação da ABICAB

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RITMO DE RECUPERAÇÃO GLOBAL É DESIGUAL E ABAIXO DA EXPECTATIVA, AVALIA G-20

Segundo noticiado pelo O Estado de S. Paulo, o ritmo da recuperação global é desigual e abaixo do esperado. A avaliação consta do comunicado divulgado no final da reunião de cúpula do grupo das 20 maiores economias do mundo, o G-20, que alerta para o aumento de incertezas financeiras, desafios geopolíticos e os problemas estruturais e na demanda global.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CRISE TRAZ OPORTUNIDADES, DIZ ECONOMISTA

Em evento realizado pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD), em São Paulo, nesta segunda-feira (16), o economista Ricardo Amorim abriu o Painel Político-Econômico afirmando que, diferentemente de outros analistas, vê grandes chances de vigorosa recuperação econômica nos próximos três ou quatro trimestres .Ao analisar a conjuntura econômica das últimas décadas, Amorim disse que vê semelhanças com outros momentos, quando uma crise profunda antecedeu períodos de grande crescimento. Ele ressaltou que o cenário atual, com ativos desvalorizados pela crise, traz oportunidades de investimentos que poderão trazer excelente retorno assim que a confiança voltar e forem feitos os ajustes necessários nas contas públicas.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABAD

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EMPRESÁRIOS BRASILEIROS LIDERAM INTERESSE POR LEILÕES PORTUÁRIOS

O primeiro leilão de áreas portuárias regido pelo novo marco regulatório tem despertado o interesse principalmente de empresários brasileiros, com destaque para os de São Paulo. A informação foi revelada pelo ministro dos Portos, Helder Barbalho, em sua reunião com dirigentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e executivos do setor na última quinta-feira, na sede da Fiesp, na Capital.

 

Fonte: A Tribuna

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DIRETORES DA ANTAQ PARTICIPAM DA X EXPOLOG E SEMINÁRIO SOBRE LOGÍSTICA, EM FORTALEZA

Os diretores da ANTAQ, Mário Povia (diretor-geral) e Fernando Fonseca, participaram no dia 11 último, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, do X Seminário Internacional de Logística e da Expolog - Feira Nacional de Logística. A Agência contou com um estande na feira.

Povia compôs a mesa de abertura do seminário, e Fonseca proferiu a palestra Novas oportunidades de negócios no setor, no painel que tratou da Agenda para o Desenvolvimento Logístico do Transporte Brasileiro.

Na oportunidade, o diretor-geral da ANTAQ destacou a importância da adoção de uma logística de transportes eficiente para o país, baseada no aproveitamento dos diferentes modais, e uma prestação de serviços adequada e de qualidade no transporte aquaviário e nos portos.

Povia ratificou o compromisso da ANTAQ em prover o setor aquaviário nacional de segurança jurídica e estabilidade regulatória, "questões indissociáveis das boas práticas regulatórias", e de também dotar o setor de condições viáveis ao investimento.

Durante sua fala, o diretor Fernando Fonseca ressaltou o papel da ANTAQ na efetivação da Lei nº 12.815/2013 (Lei dos Portos) e no desenvolvimento nacional, demonstrados pelos números relacionados à movimentação de cargas que passam diariamente pelos portos nacionais.

Fonseca enfatizou as formas de exploração da atividade portuária prevista pela legislação atual - concessão, delegação, arrendamento e autorização -, e frisou que a lei objetiva a redução dos gargalos existentes, aumento da oferta, ampliação da infraestrutura, novos investimentos, integração dos modais de transportes, redução dos custos e melhora na qualidade da prestação de serviço.

O diretor da ANTAQ ressaltou também aspectos do Programa de Investimento em Logística, do Governo Federal, que contempla a licitação conduzida pela Agência de 29 terminais do primeiro bloco de arrendamentos portuários (nove em Santos e vinte no Pará), já aprovados pelo Tribunal de Contas da União, totalizando R$ 4,7 bilhões.

Registrou ainda que o primeiro leilão está agendado para o próximo dia 9 de dezembro, na sede da Bovespa, em São Paulo. O certame envolverá a licitação para iniciativa privada de quatro áreas portuárias: três no Porto de Santos, sendo duas para celulose e uma para grãos, e uma no Porto de Vila do Conde, no Pará, contemplando mais um terminal de grãos.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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RENOVAÇÃO DE ACORDO BILATERAL BRASIL-NORUEGA É TEMA DE REUNIÃO

Representantes de Brasil e Noruega discutiram, nesta segunda-feira (16), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), as ações bilaterais em andamento e novos campos para financiamento e atuação conjuntos. Acertou-se a criação de um grupo de trabalho voltado à renovação em 2016, do acordo de cooperação na área firmado entre os dois países em 2008, além de convite ao ministro Celso Pansera para visita oficial ao país nórdico.

Com participação do vice-ministro de Educação e Pesquisa norueguês, Bjørn Haugstad, a discussão foi conduzida pelo chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI (Assin), Carlos Cardim.

Haugstad ressaltou que o Brasil é um dos seis países não europeus prioritários da nova estratégia de cooperação internacional da Noruega em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), o programa Panorama, ao lado dos outros Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) e do Japão. Lembrou que, também hoje, o presidente em exercício Michel Temer recebe o príncipe herdeiro da Noruega, Haakon Magno, para aprofundar os laços entre as duas nações.

A diretora de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glenda Mezarobba, destacou o Programa Institutos Nacionais de Ciência e tecnologia (INCT) como um dos caminhos para fortalecer a colaboração científica. "Há pelo menos três deles focados em petróleo e gás, uma das áreas prioritárias para cooperarmos. É uma estrutura que já existe e funciona bem para internacionalização, tem expertise nisso", disse.

Glenda explicou que os INCTs funcionam como redes de instituições de pesquisa e que há 125 deles em atuação. "Recebemos 345 propostas de novos institutos, e o resultado da seleção deve ser divulgado no próximo semestre", acrescentou, informando que as instituições participantes podem receber recursos de variadas origens e estabelecer parcerias com instituições de perfil variado.

Outra iniciativa lembrada pela diretora foi o programa de mobilidade acadêmica Ciência sem Fronteiras. "Já foram concedidas 361 bolsas para estudantes brasileiros na Noruega", destacou.

Tecnologias submarinas

O coordenador-geral de Tecnologias Setoriais do MCTI, Eduardo Soriano, citou edital conjunto previsto na área de petróleo e gás. Mencionou também, como oportunidade, a nova política de conteúdo local a ser lançada pelo Governo Federal. "Ela vai dar um novo foco. Priorizará investimento e inovação, valorizando os investimentos que excederem as obrigações", disse. "Será interessante para pequenas e médias empresas."

Soriano também ressaltou estimativa segundo a qual, em 2020, o Brasil responderá por cerca de 50% do mercado para tecnologias submarinas, principalmente pela exploração de águas profundas e ultraprofundas e da camada pré-sal. "A forma de explorar petróleo vai mudar, exigindo novas tecnologias. Em vez de se ter um navio ou uma plataforma flutuando, será uma fábrica submarina que poderá armazenar petróleo", pontuou.

O diretor-executivo de Energia, Pesquisa, Recursos e Meio Ambiente do Conselho de Pesquisa da Noruega (NRC, na sigla em inglês), Fridtjof Unander, apontou o interesse nas áreas de energias renováveis e clima. "Há, no nosso país, um interesse crescente em bioeconomia", observou. Ele ressaltou, ainda, a importância da área de humanidades.

Glenda Mezzaroba disse que o CNPq valoriza também a área de humanas. "Temos muito interesse de trabalhar com educação. Outra área [possível] é a de cidadania, direitos humanos e violência", comentou.

Por fim, Carlos Cardim mencionou a intenção do MCTI de cooperar em pesquisa marítima, polar (ártica e antártica) e em aquicultura. Ele citou como instituição de referência o Instituto de Pesquisa Marinha, em Bergen.

 

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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ANUNCIADA A SEGUNDA FASE DO PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA PORTUÁRIA

A segunda fase do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP) será lançada no início de dezembro, anunciou o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Helder Barbalho, durante a audiência pública sobre a agilidade na execução de obras de infraestrutura e transportes do Brasil, na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal.

O PNLP é um instrumento de planejamento para o setor portuário nacional, sendo de responsabilidade da SEP. O Plano prevê maior capacidade de movimentação a partir de investimentos e melhorias no setor portuário.

"Nós devemos lançar o PNLP em dezembro com a intenção de ser um norte para análise do setor a partir dos diagnósticos e prognósticos que utilizam as áreas portuárias do País. O PNLP servirá para essa e gerações seguintes, seja do privado ou público para eficiência, competitividade e crescimento", explicou o ministro Helder Barbalho.

Em 2014, os portos operaram com 63% da capacidade ofertada. A movimentação de cargas chegou a 900 milhões de toneladas, tendo capacidade total para movimentar 1,43 bilhão de toneladas/ano. De acordo com o ministro, o Brasil apresenta possibilidade de crescimento de 103% entre 2014 a 2042 na área portuária.

Helder Barbalho também disse que para a modernização da gestão do setor, melhoria da produtividade, adequação da capacidade portuária e a promoção da sustentabilidade ambiental e revitalização das áreas portuárias brasileiras, é necessário a implantação de estratégias de crescimento.

Para atingir o potencial brasileiro, os investimentos públicos e privados são essenciais e somam R$ 51 bilhões. No âmbito dos investimentos privados estão previstos R$ 19,6 bilhões em novos terminais privados, R$ 16,2 bilhões em novos arrendamentos e R$ 11 bilhões em renovações contratuais. Já para os investimentos públicos, o valor em dragagens e melhorias portuárias chega a R$ 3,9 bilhões.

O ministro também citou o leilão de quatro áreas a serem licitadas, uma em Vila do Conde (PA) e outras três em Santos, (SP). O leilão acontecerá no dia nove de dezembro e prevê investimentos na ordem de R$ 1,1 bilhão.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

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NELSON BARBOSA DISCUTE MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO DO CRESCIMENTO COM O SETOR PRODUTIVO

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, reuniu-se, nesta segunda-feira (16), em São Paulo, com representantes dos setores varejista, da construção civil, da infraestrutura e da indústria de base para discutir medidas de recuperação do crescimento. Na terça-feira (17), o ministro também se encontrará com representantes do setor financeiro.

Empresários ligados ao Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), à Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e à Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib) se reuniram com o ministro e propuseram medidas para estimular investimentos e gerar empregos.

O ministro pediu aos empresários sugestões de curto, médio e longo prazo que possam destravar investimentos. Ele ainda discutiu medidas legais e processos administrativos visando aperfeiçoar marcos regulatórios, com melhorias na estruturação dos projetos de investimentos, e propostas que possam ter efeito multiplicador.

Na semana passada, o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Dyogo Oliveira, reuniu-se com os secretários-executivos dos demais ministérios para buscar alternativas também junto ao governo federal que possam destravar investimentos sem comprometer o esforço fiscal em curso.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MINISTRO RESSALTA CONCESSÕES EM SC

Ao inaugurar nesta segunda-feira (16/11) a unidade regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em Florianópolis, o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, enfatizou os investimentos previstos para as rodovias em Santa Catarina no Programa de Investimento em Logística (PIL), "dos 16 trechos que serão concedidos na segunda etapa do PIL, quatro deles estão em Santa Catarina, totalizando 1.200 quilômetros com previsão de leilão até 2016".

Acompanhado pelo diretor geral da ANTT, Jorge Bastos, o ministro reconheceu Santa Catarina "como um estado estratégico com grande produção agropecuária e enorme potencial de crescimento", ao ressaltar a relevância da sede regional.

A superintendência está instalada em São José, no km 204 da BR­ 101. Três coordenadorias irão integrar a nova unidade: Fiscalização de Cargas e Passageiros; Infraestrutura Rodoviária e Administrativa.

 

Fonte: Ministério dos Transportes

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SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL CHEGA A US$ 13,3 BILHÕES EM 2015

Na segunda semana de novembro, com 5 dias úteis, as exportações brasileiras totalizaram US$ 3,9 bilhões e as importações, US$ 2,890 bilhões, com superávit de US$ 1,010 bilhão. No mês, até a segunda semana, as vendas externas foram de US$ 6,898 bilhões e as compras externas, de US$ 5,744 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,154 bilhão. No ano, as exportações totalizam US$ 167,443 bilhões e as importações, US$ 154,044 bilhões, com saldo positivo de US$ 13,399 bilhões.

A média das exportações da segunda semana de novembro foi de US$ 780 milhões, 4,1% acima da média diária de US$ 749,5 milhões registrada semana anterior. O crescimento é resultado da alta nas exportações de produtos básicos (9,4%), principalmente farelo de soja, petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grão, fumo em folhas, algodão em bruto e carne de frango, e de produtos manufaturados (1,7%), em especial suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, tubos flexíveis de ferro/aço, pneumáticos, aviões, veículos de carga e óleos combustíveis.

Já as vendas de semimanufaturados tiveram queda de 13,7%, em razão da redução nos embarques de semimanufaturados de ferro ou aço, ferro fundido, ferro-ligas, couros e peles, açúcar em bruto e ouro em forma semimanufaturada. Pelo lado das importações, a média diária da segunda semana (US$ 578 milhões) registrou retração de 19% sobre a média da primeira (US$ 713,4 milhões), explicada, principalmente, pela queda nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos/inorgânicos, plásticos e obras, instrumentos de ótica e precisão.

Mês

Até a segunda semana de novembro, a média diária das exportações (US$ 766,4 milhões) registrou queda de 2% se comparada com a média de novembro de 2014 (US$ 782,3 milhões) em razão da queda nas vendas de produtos semimanufaturados (-10%), principalmente semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas, couros e peles e ferro fundido; e de básicos (-0,7%), por conta de minério de ferro, café em grãos, minério de cobre, petróleo em bruto, carne de frango e suína.

Por outro lado, cresceram as vendas de manufaturados (1,1%), principalmente suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, aviões, pneumáticos, veículos de carga e motores para automóveis. No comparativo com outubro de 2015, houve crescimento de 0,3%, em virtude do aumento nas vendas de produtos manufaturados (5,4%). Por outro lado, houve retração nos embarques de semimanufaturados (-6,5%) e básicos (-2,3%)

Nas importações, a média diária até a segunda semana (US$ 638,2 milhões) ficou 29,4% abaixo da média de novembro do ano passado (US$ 903,6 milhões). Caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-58,6%), adubos e fertilizantes (-57,3%), veículos automóveis e partes (-35,3%), aparelhos eletroeletrônicos (-33,3%), siderúrgicos (-31,7%) e equipamentos mecânicos (-21,5%). Em relação a outubro deste ano, houve retração de 4,6%, pelas quedas das compras de combustíveis e lubrificantes (-39,5%), adubos e fertilizantes (-33,3%) e químicos orgânicos/inorgânicos (-3,7%).

Ano

Até a segunda semana de novembro, a balança comercial registra superávit de US$ 13,3 bilhões, como consequência de exportações que chegaram a US$ 167,443 bilhões e importações de US$ 154,044, com corrente de comércio chegando a US$ 321,486 bilhões. Na segunda semana de novembro, com 5 dias úteis, as exportações brasileiras totalizaram US$ 3,9 bilhões e as importações, US$ 2,890 bilhões, com superávit de US$ 1,010 bilhão. No mês, até a segunda semana, as vendas externas foram de US$ 6,898 bilhões e as compras externas, de US$ 5,744 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,154 bilhão. No ano, as exportações totalizam US$ 167,443 bilhões e as importações, US$ 154,044 bilhões, com saldo positivo de US$ 13,399 bilhões.

A média das exportações da segunda semana de novembro foi de US$ 780 milhões, 4,1% acima da média diária de US$ 749,5 milhões registrada semana anterior. O crescimento é resultado da alta nas exportações de produtos básicos (9,4%), principalmente farelo de soja, petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grão, fumo em folhas, algodão em bruto e carne de frango, e de produtos manufaturados (1,7%), em especial suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, tubos flexíveis de ferro/aço, pneumáticos, aviões, veículos de carga e óleos combustíveis.

Já as vendas de semimanufaturados tiveram queda de 13,7%, em razão da redução nos embarques de semimanufaturados de ferro ou aço, ferro fundido, ferro-ligas, couros e peles, açúcar em bruto e ouro em forma semimanufaturada. Pelo lado das importações, a média diária da segunda semana (US$ 578 milhões) registrou retração de 19% sobre a média da primeira (US$ 713,4 milhões), explicada, principalmente, pela queda nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos/inorgânicos, plásticos e obras, instrumentos de ótica e precisão.

Mês

Até a segunda semana de novembro, a média diária das exportações (US$ 766,4 milhões) registrou queda de 2% se comparada com a média de novembro de 2014 (US$ 782,3 milhões) em razão da queda nas vendas de produtos semimanufaturados (-10%), principalmente semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas, couros e peles e ferro fundido; e de básicos (-0,7%), por conta de minério de ferro, café em grãos, minério de cobre, petróleo em bruto, carne de frango e suína.

Por outro lado, cresceram as vendas de manufaturados (1,1%), principalmente suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, aviões, pneumáticos, veículos de carga e motores para automóveis. No comparativo com outubro de 2015, houve crescimento de 0,3%, em virtude do aumento nas vendas de produtos manufaturados (5,4%). Por outro lado, houve retração nos embarques de semimanufaturados (-6,5%) e básicos (-2,3%)

Nas importações, a média diária até a segunda semana (US$ 638,2 milhões) ficou 29,4% abaixo da média de novembro do ano passado (US$ 903,6 milhões). Caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-58,6%), adubos e fertilizantes (-57,3%), veículos automóveis e partes (-35,3%), aparelhos eletroeletrônicos (-33,3%), siderúrgicos (-31,7%) e equipamentos mecânicos (-21,5%). Em relação a outubro deste ano, houve retração de 4,6%, pelas quedas das compras de combustíveis e lubrificantes (-39,5%), adubos e fertilizantes (-33,3%) e químicos orgânicos/inorgânicos (-3,7%).

Ano

Até a segunda semana de novembro, a balança comercial registra superávit de US$ 13,3 bilhões, como consequência de exportações que chegaram a US$ 167,443 bilhões e importações de US$ 154,044, com corrente de comércio chegando a US$ 321,486 bilhões.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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COMISSÃO MISTA VOTA NA QUINTA MP QUE AUMENTA TRIBUTOS DE BEBIDAS E ELETRÔNICOS

A comissão mista de deputados e senadores que analisa a MP 690/15 deve votar na quinta-feira (19), a partir das 10 horas, o relatório final do senador Humberto Costa (PT-PE). Ele apresentou o texto na semana passada, porém um pedido de vista coletivo suspendeu a deliberação prevista. A medida eleva tributos para bebidas e produtos eletrônicos.

A MP 690 altera a forma de tributação de bebidas quentes - como cachaça, vinho, uísque e vodca, rum, entre outras - e acaba com a isenção do PIS/Pasep e da Cofins sobre produtos eletrônicos como computadores, smartphones, roteadores e tablets. A isenção estava prevista na Lei do Bem (Lei 11.196/05).

O relator optou por adiar por um mês o prazo para entrada em vigor do aumento na cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS/Pasep e da Cofins previsto na proposta encaminhada pelo governo.

A reunião será realizada na ala Senador Alexandre Costa, plenário 15.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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BRASIL E ÍNDIA DEVEM SER PARCEIROS E COMBATER ISOLAMENTO, DIZ MINISTRA

Brasil e Índia devem ser parceiros e não competidores, disse a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) nesta segunda-feira (16), durante encontro empresarial que reuniu investidores brasileiros e indianos, em Nova Deli. Ela destacou que o isolamento comercial deve ser combatido em prol dos produtores e da população dos dois países.

Na abertura do encontro empresarial "Índia - Brasil: Oportunidades de Parcerias em Agricultura", Kátia Abreu afirmou que cabe aos líderes governamentais mostrar aos produtores agrícolas que o "isolamento não é bom para ninguém". A ministra enfatizou ainda a necessidade de ampliar o comércio bilateral entre os dois países.

"Como já fui presidente da maior entidade de produtores agrícolas do país, sei o quanto os agricultores gostam de exportar, mas não gostam de abrir o mercado nacional aos itens importados", observou a ministra, referindo-se ao período em que comandou a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

"Cabe a nós mostrar que o fluxo de comércio nos tira do isolamento. Vamos produzir juntos, dividir emprego e trazer tranquilidade para os produtores do Brasil e da Índia, porque ninguém veio para tirar ninguém dos seus negócios, apenas para fortalecer nossos países", acrescentou Kátia Abreu.

Os dois países, segundo a ministra, têm desafios semelhantes. Por isso, assinalou, devem se unir para dinamizar o comércio e ampliar as cooperações agrícolas, em áreas como a produção de lentilhas, insumos agrícolas, leite e derivados e processamento e comercialização de carnes.

"A decisão é nossa. Se não nos unirmos para produzir alimentos mutuamente, alguém fará isso no nosso lugar, como as traders internacionais. Temos a opção de eliminarmos os intermediários e deixarmos nossas empresas crescerem", destacou.

Desafios e oportunidades

Kátia Abreu disse que Brasil e Índia experimentaram desenvolvimento extraordinário nos últimos anos e ainda têm diversos desafios a enfrentar, como garantia de segurança alimentar, especialmente diante de uma classe média crescente.

"Desafios significam oportunidades. E é em busca de oportunidades que estamos aqui reunidos. Em busca de oportunidades de negócios que ajudem nossos países a crescer e superar a pobreza que ainda atinge parcela significativa de nossas populações. Nada melhor do que darmos as mãos para aproveitarmos essas oportunidades", pontuou a ministra.

A ida de Kátia Abreu à capital indiana faz parte da missão do Mapa à Ásia, a fim de ampliar a exportação de produtos agropecuários e atrair investimentos estrangeiros para o Brasil. A delegação já passou pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes e ainda visitará a China.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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