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19/11/2015

NO ANO, MAIOR PARTE DAS EMPRESAS DO PAÍS EXPORTOU MENOS DE US$ 1 MILHÃO

A maioria das exportadoras do País (77,8%) fez vendas de valor menor que US$ 1 milhão em 2015 até outubro. Ainda assim, essas operações geraram apenas 1,29% de tudo o que foi recebido com vendas para o exterior no período.

Enquanto isso, as operações com valor superior a US$ 100 milhões trouxeram US$ 119,9 bilhões ao País até outubro, 74,7% do total. E apenas 1,1% das exportadoras foram responsáveis por transações nesse valor durante os dez meses do ano.

Para Carlos Alberto Cinquetti, professor de economia da Unesp, a diferença é causada por "uma concentração bastante grande [das exportações] nas mãos das empresas gigantes".

Entre as companhias que mais exportaram até outubro, a Vale aparece na primeira posição. A mineradora fez vendas no valor de US$ 9,5 bilhões, 5,9% do total obtido. Em seguida, aparecem Petrobras (US$ 7,5 bilhões), Bunge Alimentos (US$ 4,3 bilhões), Cargill (US$ 4 bilhões) e JBS (US$ 3,2 bilhões), conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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CHINA DEFENDE NOVO ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO NA ÁSIA

Citando a lenta recuperação da economia global, o presidente da China, Xi Jinping, apelou a líderes da Ásia e do Pacífico que alinhem seus planos de desenvolvimento e avancem no sentido de um acordo comercial defendido por Pequim. O pacto defendido pela China, conhecido como Área de Livre Comércio da Ásia e do Pacífico (FTAAP, pela sigla em inglês), é importante para a integração econômica regional, afirmou Xi, durante reunião de cúpula anual da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC, na sigla em inglês), nas Filipinas. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de São Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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VENDA DE CALÇADOS AOS EMIRADOS CRESCEU 20%

Segundo noticiado pela Agência Anba, a exportação brasileira de calçados aos Emirados Árabes Unidos cresceu 20,4% em receita nos dez primeiros meses deste ano sobre o mesmo período de 2014, segundo números divulgados na última semana pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). O faturamento do setor com as vendas ficou em US$ 18,1 milhões. Em volume, o aumento nas vendas aos Emirados foi de 12,4% na mesma comparação, para 1,5 milhão de pares.

 

Fonte: Agência Anba

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CONGRESSO MANTÉM VETO À ISENÇÃO DO ADICIONAL AO FRETE PARA A RENOVAÇÃO DA MARINHA MERCANTE

O último veto analisado pelos parlamentares nesta quarta-feira (18) foi o VET 43/2015. O Congresso manteve a decisão da presidente Dilma Rousseff de vetar a isenção do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante para empreendimentos considerados de interesse para o desenvolvimento do Nordeste e da Amazônia. Segundo a presidente, a iniciativa resultaria em perda de receita não condizente com o contexto atual de crise econômica.

A isenção havia sido incluída na Medida Provisória 675/2015, que tratou da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de empresas de seguros privados e de capitalização. A manutenção do veto foi possível graças ao compromisso do líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), firmado com os parlamentares do Norte e Nordeste, de que o incentivo será prorrogado até 2020 por meio de emenda a ser incluída na Medida Provisória 694/2015, já em análise no Congresso.

- Eu farei emenda de relator e pretendo aprovar na comissão mista, ainda este ano, o relatório, para que finalize essa questão. O compromisso fica firmado - assegurou o senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da MP na comissão mista.

O Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante foi criado em 1987 e é cobrado e arrecadado pela Receita Federal. O dinheiro vai para o custeio do desenvolvimento da marinha mercante e para a indústria de construção naval. O tributo passa a ser devido no momento em que há o descarregamento da embarcação em portos brasileiros, sejam eles marítimos ou fluviais ou lacustres.

 

Fonte: Agência Senado

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REPRESENTANTE DO COMÉRCIO AMERICANO QUER PARCERIA INÉDITA COM BRASIL PARA ABRIR CASO NA OMC

O conselheiro-geral do comércio americano, Tim Reif, tem mais um ano à frente do Ministério do Comércio Americano (USTR, na sigla em inglês) e afirma que seu grande desejo é abrir um caso na Organização Mundial do Comércio (OMC) em parceria com o Brasil. Os dois países já protagonizaram disputas históricas no tribunal de solução de controvérsias, mas sempre em lados opostos. No mais emblemático, o caso do algodão, o Brasil ganhou o direito de retaliar os Estados Unidos e os americanos foram obrigados a rever seus subsídios agrícolas. "Adoraria abrir um caso na OMC com o Brasil. Nunca fizemos isso", disse. As informações estão no site da CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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RETOMADA DAS EXPORTAÇÕES DE CACAU DÁ NOVO ÂNIMO AOS PRODUTORES

O ano de 2015 deve ter menção especial na história da cacauicultura do estado da Bahia - maior produtor nacional da fruta. Neste segundo semestre, a região retomou sua participação no mercado mundial, do qual estava afastada havia mais de 20 anos por causa da incidência da doença da vassoura-de-bruxa nas lavouras da fruta. A exportação de 6,6 mil toneladas de amêndoas de cacau - avaliadas em R$ 15 milhões - deu novo ânimo aos cacauicultores baianos. Isso mostra que o setor está readquirindo a condição de exportador em potencial do agronegócio brasileiro, avalia a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O embarque do produto no Porto de Malhado, em Ilhéus, sul baiano, com destino ao de Hoterdã, na Holanda, tem enorme significado para o setor cacaueiro do sul da Bahia. Esse é o resultado de uma intensa luta contra a vassoura-de-bruxa, que devastou as plantações da fruta da região em fins dos anos de 1980. De lá para cá, a Ceplac coordenou uma séria de ações, com apoio de instituições de pesquisa e de assistência técnica, para combater a praga, diz o diretor substituto da Ceplac, Edmir Ferraz.

"Passados 26 anos da ocorrência da vassoura-de-bruxa nos cacauais da Bahia, as ações de pesquisa integradas à assistência técnica e extensão rural, desenvolvidas pela Ceplac, resultaram na retomada da produção e produtividade da lavoura cacaueira", destaca Ferraz. A praga, lembra, foi registrada pela primeira vez em 23 de maio de 1989, em Catolé, no município baiano de Uruçuca. "Essa temível enfermidade, até então confinada à Amazônia, promoveu brutal desorganização da base produtiva do cacau."

Crise

De acordo com Ferraz, a vassoura-de-bruxa provocou uma crise sem precedentes na cadeia produtiva da fruta, afetando, sobretudo, a produção. Depois de alcançar uma safra de 384.327 toneladas, no ciclo 1990/1991, o que levou Brasil à posição de segundo produtor de cacau no ranking mundial, a colheita despencou para 123.006 toneladas, na temporada 1999/2000. "Os baixos preços internacionais na década de 1990, as condições climáticas desfavoráveis e, principalmente, o aparecimento dessa doença no estado da Bahia rebaixaram o Brasil para a sexta colocação entre os maiores produtores globais do produto."

Essa situação, acrescenta Ferraz, fez com que o país passasse a importar cacau em amêndoas para abastecer o parque industrial. Segundo ele, a primeira importação, de 2.171 toneladas, ocorreu no ciclo 1992/93. "O ápice foi em 2009, quando o país comprou no mercado internacional cerca de 74 mil toneladas, o equivalente a US$ 178 milhões. A partir daí, houve uma queda considerável: "Em 2013, importamos apenas 8 mil toneladas, representando US$ 19 milhões."

A redução nas importações de cacau é consequência das ações desenvolvidas pela Ceplac. "A lavoura começou a responder aos estímulos da pesquisa e da assistência técnica em termos de aumento da produtividade média do cacau, que saiu de 287,6 quilos para 416 quilos por hectare/ano, com aumento 44,6 %", enfatiza Ferraz. Ao mesmo tempo, completa, houve um incremento de 71% na produção nacional, que saiu de 170.000 toneladas, em 2003, para 291.000 toneladas, em 2014. "Foi a maior safra dos últimos 26 anos. A previsão para 2015 é de 260.008 toneladas de cacau."

Estabilização

Além de reanimar o setor, esse resultado põe a cacauicultura no eixo de estabilização da economia das regiões produtoras do Brasil, ressalta Ferraz. "O país sai da condição de sexto maior produtor mundial de cacau para a quarta posição, voltando a suprir o parque moageiro instalado em Ilhéus, cuja capacidade estimada entre 230 mil e 248 mil toneladas de amêndoas. Com isso, podemos retomar o status de exportador de amêndoas ou de seus derivados, inclusive o chocolate."

Para ele, é imperativo aumentar a produção porque o agronegócio do cacau movimenta R$ 14 bilhões por ano no Brasil, considerando as exportações do produto, derivados e o faturamento do setor chocolateiro. "O panorama mundial é favorável. O embarque de 6,6 mil toneladas de amêndoas é o prenúncio de uma nova temporada na cacauicultura nacional. Temos condições de abastecer o mercado interno, afastando inclusive eventuais riscos de introdução de pragas de alto poder destrutivo, com as importações de cacau de outros países."

Ferraz acentua ainda que a recuperação gradual da produção brasileira de cacau mostra que a cultura reage bem às tecnologias preconizadas pela Ceplac. "Os resultados se devem às inovadoras formas de manejar a lavoura, que incluem sistemas de fertilização e fertirrigação e, particularmente, às conquistas com as pesquisas de melhoramento genético do cacaueiro, que permitiram o uso de clones de alta produtividade, disponibilizando aos produtores uma série de 55 cultivares e nove linhagens de cacaueiros já registradas."

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRASIL SE TORNA 10º MAIOR GERADOR DE ENERGIA EÓLICA DO MUNDO

Investimentos em geração de fontes renováveis vêm sendo prioridade para o governo.

Na ONU, em setembro deste ano, a presidenta Dilma anunciou uma meta de chegar, até 2030, com 45% de geração de energia em todo o país por fontes que não poluem.

O ranking demonstra que o Brasil superou países como Portugal e Suécia com a geração de mais de 12 terawatts por hora de energia eólica, que é a energia gerada por meio dos eventos. Isso é suficiente para levar energia a mais de quatro milhões de pessoas a cada hora. O país pulou da 15ª posição do ranking em 2013 para a 10ª em 2014. A expectativa do Ministério de Minas e Energia é que o Brasil melhore ainda mais a posição, chegando a 7º lugar na próxima publicação. Os dados são do Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia. A produção brasileira de biocombustível também melhorou a posição no ranking. Agora, ocupa o 3º lugar, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha. Ainda segundo o Ministério de Minas e Energia, o forte aumento na produção de 2015 poderá levar o Brasil à 2ª posição no ranking, superando a Alemanha.

Pelo sistema, a energia produzida em uma residência e que não for consumida na própria unidade é injetada no sistema da distribuidora e gera créditos que vão ser abatidos no consumo futuro. Esses créditos podem ser utilizados em um prazo de 36 meses e as informações aparecem na fatura do consumidor para que ele saiba qual o saldo de energia que ainda tem. Mas os benefícios não são apenas para o consumidor, como explica o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino. "Na medida em que ele produz no local que está consumindo, ele vai aliviar, vamos dizer assim, essa rede. Portanto, ao aliviar essa carga na transmissão de energia elétrica também diminui a possibilidade de acidente, a possibilidade de falta de energia elétrica, porque quem está consumindo está produzindo aonde consome."

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

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SEP DISCUTE MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS BRASILEIROS

O ministro Helder Barbalho, titular da Secretaria de Portos, discutiu nesta quarta-feira (18) com os integrantes Comissão Nacional das Autoridades nos Portos (Conaportos) os primeiros resultados do Projeto de Modernização da Gestão Portuária (PMGP). O debate foi parte da 10ª Reunião Ordinária da Comissão, que foi realizada na sede da SEP, em Brasília.

"Gostaria de começar dizendo da minha satisfação de participar pela primeira vez desta reunião tão importante, de uma comissão tão relevante que trata de temas fundamentais para o setor portuário e para as atividades correlatas ao setor portuário de nosso país.", disse o ministro em sua fala de abertura do evento.

O PMGP faz parte do Programa Portos Eficientes, que visa a implantar melhores práticas operacionais e capacitar os servidores da área portuária, com vista a aumentar a produtividade dos portos brasileiros.

Em sua primeira fase, o PMGP foi implantado em três das sete Companhias Docas espalhadas pelo País: Codesp (SP), CDRJ (RJ) e CDP (PA). Nestes locais, o trabalho se baseou em quatro pilares: gestão de processos, governança corporativa, políticas de pessoal e sistemas de informação.

Entre os resultados já alcançados por essas três companhias, podemos destacar:

- Guia de Implantação de Melhoria da Gestão - Documento cujo propósito é elucidar e facilitar a implantação dos processos de melhoria implantados nas três empresas. Em suma, descreve o processo de construção e execução do projeto na Fase 1;

- Melhoria contínua - Engloba a continuidade de projetos de melhoria, principalmente aqueles que dependem de alterações estruturais e novos investimentos, bem como o monitoramento de indicadores de processo e a proposição de oportunidades de melhoria;

- Implantação do PMGP em mais quatro Cias Docas - Contratação conjunta entre SEP, Codesa (ES) , Codeba (BA), CDC (CE) e Codern (RN) de projeto para implantação de projetos de melhoria de processos, com base no Guia de Implantação de Melhoria da Gestão, resultante da Fase 1;

- Estímulo à Implantação do PMGP nos Portos Delegados - Repactuação dos convênios de delegação e edição de norma definindo obrigações de melhoria da gestão e publicação do Guia de Implantação da Melhoria da Gestão, a fim de servir de roteiro para as Administrações Portuárias dos portos delegados.

Na reunião, também foram discutidos outros projetos de grande importância para o setor: Porto Sem papel e Porto 24 Horas. A Comissão discutiu melhorias e adaptações do sistema, para evitar falhas nas informações que ingressam no sistema de dados, sobre das mercadorias importadas ou exportadas, bem como a definição de novas alternativas para garantir as operações dos servidores em todos os períodos.

Coordenada pela Secretaria de Portos, a Conaportos é composta por integrantes das seguintes áreas: Casa Civil; Ministério da Justiça, Marinha; Ministério da Fazenda; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério da Saúde; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Agência Nacional de Transportes Aquaviários - Antaq.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

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GOVERNO ESTUDA AUMENTAR IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DO AÇO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira, 18, que o governo está estudando as medidas que deverão ser tomadas no setor de aço, mas que sejam compatíveis com os investimentos e não onerem inadequadamente outros setores. Entre as possibilidades, Levy avalia que subir a alíquota de importação está entre as medidas, mas que a ação pode não ser a melhor ou mais permanente, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MME DEFENDE A EXPANSÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA

A expansão dos biocombustíveis na matriz energética do país é defendida pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Nesta terça-feira (17/11), em audiência na Câmara dos Deputados, o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME, Marco Antonio Almeida, apresentou dados sobre a produção de combustíveis no país e a matriz energética brasileira, e defendeu a utilização dos biocombustíveis, como o etanol, que além de ser renovável, também emite menos CO2.

Durante a audiência na comissão especial para discutir o Projeto de Lei nº 1.013, de 2011, pela liberação da fabricação e venda de carros leves movidos a diesel no Brasil, Almeida destacou que a utilização do combustível fóssil eleva a dependência do país à importação do óleo e pode encarecer o custo do transporte de carga de passageiros.

"O diesel tem tributação compatível com um combustível social, que realmente é, utilizado basicamente para transporte de cargas e de passageiros. Caso venha a ser utilizado para o transporte individual perderá a conotação social e deverá ter sua tributação equiparada à da gasolina, com fortes impactos para a sociedade brasileira", salientou o secretário.

A fabricação de veículos leves movidos a diesel no país é proibida desde 1976, quando foi determinado que só poderiam ser fabricados e vendidos no Brasil veículos adiesel com carga transportável superior a 1 tonelada.

Estimular o crescimento da produção de biocombustíveis é um dos objetivos do governo federal, que vem adotando medidas nesse sentido, como a elevação do percentual de etanol anidro na gasolina, de 25% para 27%, neste ano; a eliminação de toda a carga tributária federal incidente sobre o etanol; o financiamento incentivado da renovação e expansão de canaviais; e o aumento da tributação da gasolina.

Também participaram da audiência o Gerente de Projeto do Departamento de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Rudolf de Noronha; o Conselheiro da SAE Brasil, Luso Martorano Ventura; e o Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação, Jailson Bittencourt de Andrade.

No biodiesel, o Ministério regulamentou nesta semana o uso autorizativo de misturas de 20% em frotas cativas, consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento, e 30% em transporte ferroviário e uso agrícola e industrial.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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