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01/12/2015

YUAN TERÁ O TERCEIRO MAIOR PESO NA CESTA DE MOEDAS DO FMI

O yuan terá o terceiro maior peso na cesta de moedas de reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI), a frente do iene e da libra esterlina e atrás apenas do dólar e do euro. Aprovada ontem pela diretoria da instituição, a inclusão do yuan no grupo de moedas fortes é um marco no processo de ascensão econômica da China e um símbolo do crescente peso internacional do país, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MERCADO PREVÊ PIORA NA ECONOMIA

A inflação oficial deverá encerrar o ano em alta de 10,38% e o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deverá ter queda de 3,19% em 2015, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central do Brasil. O boletim é resultado de uma pesquisa semanal feita pela autoridade monetária com instituições financeiras. Segundo o documento, a projeção para a inflação deste ano teve, na última semana, a 11ª elevação consecutiva. Na semana passada, o setor financeiro esperava alta de 10,33% nos preços ao fim de 2015, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

 

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EM PERÍODO DE EXPANSÃO, ÍNDIA AMPLIA COMPRAS DE MERCADORIAS BRASILEIRAS

O crescimento das exportações para a Índia acontece mais uma vez em 2015, com aumento de 11% nas vendas. Em dez anos, o país asiático mais que dobrou suas compras e, até 2030, pode se tornar o quarto maior importador de produtos brasileiros.

Secretário de comércio exterior nos governos Lula e Dilma, Welber Barral atribui a expansão das exportações ao "aumento da classe média indiana" e ao "desenvolvimento econômico" do país asiático, que deve crescer 7,3% neste ano, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O estudo Global Connections, do banco HSBC, também destaca que o rápido aumento populacional da economia deve levar a Índia ao quarto lugar entre os principais compradores de produtos brasileiros em 15 anos, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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ALCKMIN COBRA BRASÍLIA SOBRE VERBAS ATRASADAS

A necessidade de investimentos federais para a construção de duas obras estratégicas para o Porto de Santos foi debatida entre o governador Geraldo Alckmin e o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, no Palácio dos Bandeirantes, na Capital, na última semana. A reunião teve como tema o avanço do projeto do Trecho Norte do Ferroanel e das obras do também Trecho Norte do Rodoanel, cujo aporte de R$ 176 Milhões, previsto para este ano, ainda não foi repassado pelo Governo Federal, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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SUDÃO QUER ESTREITAR RELAÇÕES COM O BRASIL

O Sudão quer fortalecer suas relações com o Brasil, especialmente na área de agricultura, além de promover missões que gerem acordos entre os dois países. Estas são as prioridades de Ahmed Yousif Mohamed Elsiddig, embaixador sudanês em Brasília. As informações estão no site da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL E NORUEGA PRORROGAM PARCERIA ATÉ 2020

Os governos do Brasil e da Noruega decidiram hoje prorrogar a sua parceria nas áreas de clima e florestas até 2020, elevando a ambição de redução do desmatamento e da degradação florestal, em linha com as metas anunciadas pelo Brasil. Nesta nova etapa serão investidos cerca de US$ 600 milhões em doações do governo norueguês para o Fundo Amazônia.

A primeira fase dessa parceria baseada em resultados, em vigor desde 2008, representou uma contribuição de US$ 1 bilhão por parte da Noruega ao Fundo Amazônia brasileiro, em reconhecimento pela expressiva redução pelo Brasil do desmatamento na sua região amazônica. Essa parceria foi recentemente descrita pelo secretário geral das Nações Unidas, Ban-Ki Moon, como "um exemplo excepcional do tipo de colaboração internacional de que precisamos para assegurar a sustentabilidade futura de nosso planeta".

A presidenta Dilma Rousseff declarou que "a iNDC do Brasil representa o primeiro compromisso de um grande país em desenvolvimento para a redução absoluta de suas emissões, aplicável à toda a economia, o que representa um sinal político de importância maior para a resposta global à mudança do clima. Estamos reforçando o nosso compromisso com uma economia de baixo carbono baseada em agricultura sustentável, energia renovável, restauração florestal e reflorestamento, e com a eliminação do desmatamento ilegal. Tudo para reduzir emissões, e, o que é mais importante, para atingir nossa meta de reduzir a probreza e melhorar a vida de milhões dos nossos compatriotas. O Fundo Amazônia e o apoio do povo norueguês estão na essência da realização desta meta".

"As reduções do desmatamento da Amazônia no Brasil estão entre os mais importantes esforços da última década nas áreas de mudança do clima e desenvolvimento sustentável. Estamos orgulhosos em ter o Brasil como parceiro desde 2008 e encantados de prorrogar esta parceria até 2020. Junto com nossos parceiros alemães, fazemos isto em reconhecimento pelos impressionantes resultados do Brasil alcançados até o momento e por causa de suas admiravelmente elevadas ambições para o futuro. Dado o desempenho do Brasil na consecução desses objetivos, manteremos nosso apoio financeiro nos níveis atuais até 2020", afirmou a primeira ministra norueguesa Erna Solberg.

As contribuições norueguesas na fase II da parceria continuarão a ser feitas inicialmente a partir do mecanismo baseado em resultados do Fundo Amazônia. O Brasil reconhece a necessidade de fazer a transição, por meio de procedimentos estabelecidos pela CQNUMC, para um nível de referência nacional que também inclua degradação florestal, no período de 2017-2018. A Noruega aplaude esta meta e, após completada essa transição, fará suas contribuições baseadas nos novos procedimentos.

Monitoramento, relatórios e verificação de resultados serão consistentes com as diretrizes da CQNUMC. A comunidade científica brasileira tem mostrado liderança nas áreas de mudança do clima e uso do solo. Comprometemo-nos, conjuntamente, a considerar a melhor ciência disponível para informar e sustentar a melhoria continua dos nossos compromissos e sua implementação.

Em linha com os acordos alcançados no âmbito da CQNUMC, o Brasil recentemente estabeleceu sua estratégia nacional para REDD+, que cria uma comissão nacional, composta por representantes de ministérios, estados, municípios e sociedade civil.

"A provisão de apoio adequado e previsível para redução de emissões originadas de desmatamento e degradação florestal baseada em resultados em países em desenvolvimento (REDD+) requer a implementação de salvaguardas ambientais, sociais e fiduciárias internacionalmente reconhecidas", afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. "Para o Brasil, isto tem importância fundamental, e temos a intenção de produzir relatórios anuais para a CQNUMC sobre a eficiência na implementação dessas garantias, com início em 2016."

As contribuições norueguesas continuarão sendo feitas por meio do Fundo Amazônia - ou por outros canais que ambos países considerem apropriados. O Fundo Amazônia é administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil e tem uma estrutura de governança inovadora que consiste em representantes de estados da região amazônica, vários ministérios, o próprio BNDES e a sociedade civil. Todos os projetos apoiados pelo Fundo Amazônia fazem parte do plano para redução do desmatamento do Brasil, ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento sustentável na região amazônica. O apoio inclui desde populações indígenas, que são prioridade para o Fundo, o desenvolvimento de atividades econômicas baseadas no uso sustentável da floresta, até o cumprimento do Código Florestal. O Fundo Amazônia atualmente apoia 75 projetos, num total de US$ 546 milhões.

"O sucesso do modelo de pagamento por resultados na redução do desmatamento indica que, para fazer face aos desafios impostos pela mudança do clima, precisamos de mecanismos inteligentes e robustos que possam funcionar com agilidade e escala", comentou o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. "Somente com o apoio contínuo da sociedade brasileira e da comunidade internacional será possível continuar patrocinando este ambicioso projeto de construção de um novo modelo de desenvolvimento que alinha a conservação da floresta com a melhoria das condições de vida das pessoas que vivem e produzem na floresta".

"O Fundo Amazônia, enquanto mecanismo baseado em resultados, criado e gerido por um único país, constitui um exemplo notável para a cooperação internacional nas áreas de mudança do clima e desenvolvimento sustentável", segundo a ministra do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Tine Sundtoft. "Sempre haverá desafios para aqueles que abrem caminho, mas o Fundo tem apresentado uma evolução e um progresso impressionantes nos seus sete anos de existência, e estamos confiantes de que seu desempenho continuará a melhorar, e sua relevância para os esforços do Brasil na redução do desmatamento, em combinação com o desenvolvimento sustentável, continuará a crescer."

Os governos do Brasil e da Noruega lançam a segunda fase da sua parceria na véspera da 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) em Paris.

Brasil e Noruega compartilham o compromisso de alcançar um acordo ambicioso sobre o clima em Paris, que inclua provisões que apoiem a implementação continuada do REDD+, conforme definido pelas decisões relevantes no âmbito da Convenção. Os dois países explorarão a possibilidade de estender sua parceria para além de 2020, à luz do acordo de Paris.

"A liderança global do Brasil nas áreas de clima e floresta - e sua contribuição para a cooperação Sul-Sul - são merecedoras de elogio," afirmara a ministra Sundtoft. "O Brasil já está compartilhando experiências e ajudando a construir capacidades para a implementação do REDD+ na região amazônica, e em breve também na bacia do rio Congo. Esperamos ver o Brasil continuar a demonstrar liderança e ampliar a escala de suas parcerias Sul-Sul."

A experiência na Amazônia brasileira na última década demonstra que melhorias na proteção da floresta e na produção agrícola podem avançar concomitantemente, e com as mesmas condições geográficas, com enormes benefícios para o clima e o desenvolvimento. Esse novo paradigma de "produção e proteção" está no cerne do desenvolvimento econômico rural sustentável e pode ser reproduzido em muitas das regiões florestais do mundo - conectando conservação, restauração de áreas agrícolas e florestais, e intensificação dos sistemas produtivos de baixo carbono. O Brasil e a Noruega trabalharão juntos - inclusive com colaboração da Alemanha e outras parcerias com o setor público, o setor privado e parcerias público-privadas, para ajudar a impulsionar essa agenda no âmbito global. No Brasil, isso incluirá encontrar mecanismos para direcionar financiamento para a intensificação da agricultura de baixo carbono e para a restauração florestal, e para incentivar a conservação florestal em propriedades privadas que, de outra forma, poderiam ser legalmente desmatadas.

"O Brasil tem sido exitoso no controle do desmatamento na Amazônia. Para garantir a manutenção de taxas baixas de desmatamento, estamos implementando políticas tais como o novo Código Florestal, uma das mais importantes reformas microeconômicas no Brasil em anos recentes", lembra o ministro da Fazendo do Brasil, Joaquim Levy. O Código traz transparência, alinha incentivos e estimula investimentos para a agricultura, produção de alimentos e restauração florestal no País. A transição para uma economia de baixo carbono no Brasil implica transformações estruturais que abrem novas fronteiras para mudanças tecnológicas e inovações em áreas como fontes limpas de energia, conservação de energia e mobilidade urbana, fazendo da economia verde parte integral de nossa estratégia de crescimento e desenvolvimento.

"O uso da terra e dos recursos naturais continuarão a desempenhar papel fundamental para o crescimento econômico do Brasil. Para manter um desenvolvimento sustentável que também proteja ecossistemas de alto valor para as gerações futuras, reduza emissões e traga benefícios econômicos e sociais para milhões de agricultores, estamos construindo novas fundações de produção e proteção para o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental futuros», ressaltou a ministra Izabella Teixeira.

 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

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ENERGIA RENOVÁVEL REPRESENTA MAIS DE 42% DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

O Ministério de Minas e Energias (MME) prevê que até o fim de 2015 as energias renováveis correspondam a 42,5% de toda a matriz energética brasileira em 2015. O destaque fica para o crescimento da participação das energias renováveis alternativas à geração hidrelétrica, como a eólica, a solar e a biomassa.

Em dez anos, esse tipo de energia renovável cresceu 30%, passando de 2,8% de toda a oferta de energia interna em 2004 para 4,1% em 2014. A matriz energética do País é composta por diversas fontes, que também incluem, por exemplo, o petróleo e seus derivados, como a gasolina, e o gás de cozinha.

O secretário de Planejamento Energético do MME, Altino Ventura, explica que esse cenário faz parte da política do Ministério de diversificação da matriz energética brasileira, que considera uma forma mais eficiente do uso de recursos naturais do planeta.

"Essa composição de diferentes fontes faz com que o País tenha uma matriz mais limpa, porque ela tem uma participação pequena de emissões do chamados gases de efeito estufa, que contribuem para as mudanças climáticas no planeta", disse.

Quando se considera apenas a geração de energia elétrica, a participação das energias renováveis é ainda maior. Até o final de 2015, espera-se que mais de 84% da energia elétrica gerada no País seja de fontes renováveis. As hidrelétricas ainda fazem parte de mais da metade da geração, mas outras fontes vão representar cerca de 16% de toda energia elétrica brasileira.

Segundo Ventura, a incorporação efetiva de outras formas de produzir energia, como a solar e a eólica, tem também uma necessidade de suprir o consumo de eletricidade de acordo com o cenário mundial de energia limpa.

"A partir dos anos 1970 até o 2000, o Brasil priorizou muito a hidreletricidade. Já temos uma indicação nos próximos 30 anos de que esgotaremos esse potencial. Então é importante que o Brasil desenvolva novas fontes para a produção de energia elétrica dentro da política de diversificar a matriz, o que temos feito nos últimos 15 anos", explica.

O incentivo às energias renováveis pode ser considerado uma meta coletiva, não só do Ministério de Minas e Energia. O governo federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), investiu mais de R$ 155 bilhões em forma de financiamento para 769 inciativas de energias renováveis no período de 2003 a 2015. Somente na energia eólica, foram mais de R$ 18 bilhões em financiamento.

Energia dos ventos

Um dos maiores destaques das formas alternativas de geração de energia é a eólica. Neste ano, o País se tornou o 10º maior gerador de energia eólica no mundo, superando países como Portugal e Suécia, segundo Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia. Até o final de 2015, o setor terá expansão de 62% em relação ao ano passado e irá representar 8,3% da oferta de energia elétrica no país.

A região Nordeste é a principal geradora de energia eólica no País. Segundo o secretário, o principal motivo para esse destaque, além do investimento, é a situação privilegiada do Brasil em recursos naturais.

"Nós temos vento de janeiro a dezembro. Isso faz com que a nossa usina eólica se torne mais competitiva, porque o custo da energia é menor. A mesma instalação no Brasil produz mais energia do que os países europeus, por exemplo".

Ele ainda destaca que não só o Brasil está se tornando gerador de energia como fabrica a maior parte dos equipamentos utilizados. Segundo a presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Melo, o setor foi responsável pela criação de mais de 40 mil postos de trabalho em suas 270 instalações.

Outras fontes

Ainda em crescimento, a energia solar também vem conquistando seu espaço na matriz energética. Em agosto deste ano, o País fez o primeiro Leilão de Energia de Reserva com projetos solares fotovoltaicos, contratando 1.043,7 MWp (megawatts-pico) de potência de 30 projetos diferentes.

A estimativa da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê que até 2050, 13% de todo o abastecimento das residências no País seja feita pelas placas fotovoltaicas que aproveitam a energia solar.

No campo, Ventura destaca o pioneirismo do Brasil no uso da cana-de-açúcar como geração de energia. Os derivados da planta, como o etanol e a queima do bagaço, são hoje a segunda maior fonte energética brasileira, perdendo apenas para o petróleo. No período de 2004 a 2014, o País aumentou em 75% a produção de energia elétrica pelo bagaço de cana.

"O aproveitamento da cana-de-açúcar dessa forma só existe no Brasil, é tecnologia nacional. Podemos plantar essa energia no campo e produzir alimentos, sem competir um com o outro, e preservando nossos ecossistemas", pontua.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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