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10/12/2015

MP AMPLIA SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO

A presidente Dilma Rousseff editou ontem Medida Provisória que faz ampla reforma no seguro de crédito à exportação garantido pelo Tesouro Nacional. A MP aumenta o leque de produtos que poderão ter o financiamento das exportações segurado pela União. A medida também visa a atrair bancos privados para o crédito das vendas externas. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CÂMBIO SALVA FATURAMENTO DA PROTEÍNA ANIMAL

O balanço de um ano marcado por aumento nos custos de produção, greve de fiscais sanitários, redução no poder de compra das famílias e, do outro lado, expansão nas vendas internacionais, o dólar alto foi um agente fundamental para fechar a conta do setor de aves e suínos. A moeda manteve a receita de exportações no azul e dá otimismo para 2016.

O segmento de frangos deve encerrar 2015 com crescimento de 4% nos embarques, para 4,26 milhões de toneladas, na variação anual. Com isso, a receita cambial atingiu R$ 23,7 bilhões, alta de 25%. Já em dólar, o resultado chegou a US$ 7,1 bilhões, uma retração de 11%.

O mesmo foi visto no suíno, que exportou 550 mil toneladas, um salto de 8,9%, e recebeu R$ 4,3 bilhões pelas vendas, valor 14% maior que o registrado em 2014. Na moeda americana, porém, houve baixa de 20% em receita, para US$ 1,2 bilhão, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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ABTP DESTACA INSEGURANÇA JURÍDICA QUE PODE AFASTAR INVESTIDORES

A suspensão do leilão do terminal de Vila do Conde, no Pará, por falta de interesse da iniciativa privada pelo arrendamento da área, é uma demonstração clara de como a crise econômica, a insegurança jurídica e a deficiência do modelo de concessão adotado pelo Governo Federal podem afastar investidores do setor. A opinião é do presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli.

 

Fonte: A Tribuna

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MINISTRO ANUNCIA PARA MARÇO PRÓXIMO LEILÃO DE PORTOS

O próximo leilão de terminais portuários deverá ser em março de 2016, anunciou hoje (9) o ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho.

O próximo lote deve incluir a área do Porto de Vila do Conde, no Pará, para qual não houve interessados e que foi retirada do leilão realizado nesta quarta-feira na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Neste leilão, foram arrendadas três áreas no Porto de Santos, litoral paulista, em um valor toral de R$ 430 milhões.

De acordo com Barbalho, o governo vai conversar com empresários para saber quais foram as razões para que nenhum consórcio apresentasse propostas para a concessão no porto paraense. "A nossa estratégia será ouvir o mercado para compreender e interpretar as razões pelas quais não houve formalização das propostas."

O edital da próxima rodada de arrendamentos deverá ofertar cinco áreas em portos do Pará. Segundo Barbalho, é necessário expandir a infraestrutura portuária na Região Norte para facilitar o escoamento de grãos produzidos no Centro-Oeste. "Para a atividade do agronegócio de grãos, essas outras alternativas são fundamentais", ressaltou o ministro. Atualmente, grande parte da safra é exportada pelos portos de Santos e Paranaguá, no Paraná.

Bem-sucedido

O resultado do leilão de hoje foi visto como um sucesso pelo governo. "O leilão de hoje é um sucesso, viabiliza R$ 1,460 bilhão de recursos para o governo federal. Seja na forma de pagamento à vista, na entrada, os R$ 430 milhões de hoje, seja na forma das taxas de manutenção que vão ser pagas à Codesp [Companhia Docas do Estado de São Paulo]", afirmou o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Além de pagar, ao longo de 25 anos, R$ 1,027 bilhão à Codesp, os arrendatários deverão fazer investimentos de R$ 608 milhões.

Barbosa destacou que o leilão de hoje é uma parte das concessões planejadas para os próximos anos. "O programa envolve concessões não só na área de portos, mas também na de aeroportos, rodovias e ferrovias", ressaltou.

No leilão de hoje, o consórcio LDC Brasil BSL pagou R$ 303,069 milhões por um lote de 46, 8 mil metros quadrados no bairro da Ponta da Praia, em Santos (SP). O consórcio formado pelos grupos Louis Dreyfus e Cargill deverá substituir o atual sistema de embarque de grãos vegetais do cais por um novo conjunto, com capacidade de, no mínimo, 3 mil toneladas por hora.

A Fibria Celulose arrendou 33 mil metros quadrados no bairro do Macuco, em Santos, por R$ 115,047 milhões. O local já conta com equipamentos para descarga, embarque e armazenagem de papel e celulose. A vencedora deverá, no entanto, garantir movimentação anual mínima de 1,6 milhão de toneladas por ano, a partir do quinto ano de contrato.

Enquanto a Marimex Transportes e Serviços ganhou, com uma proposta de R$ 12,5 milhões, o arrendamento da área para construção de um terminal de celulose, no bairro do Paquetá, também em Santos. São 22,5 mil metros quadrados de área nos quais serão implantados equipamentos e edificações para a recepção de cargas no terminal, além de armazenagem e embarque nos navios. Os investimentos estão estimados em R$ 250 milhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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DÓLAR CAI QUASE 2% E FECHA NO MENOR NÍVEL EM DUAS SEMANAS

Depois de duas altas seguidas, a moeda norte-americana teve forte queda nesta quarta-feira (9) e fechou próximo de R$ 3,70. O dólar comercial caiu R$ 0,073 (1,92%) e encerrou a sessão vendido a R$ 3,737. A cotação está no menor nível desde 24 de novembro (R$ 3,704).

Durante todo o dia, a cotação operou em queda. Na mínima do dia, por volta das 15h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 3,716. Com o desempenho de hoje, a divisa acumula queda de 3,85% em dezembro. Em 2015, a moeda subiu 40,56%.

Nas bolsas de valores, o dia foi marcado pela recuperação. Após três sessões seguidas de queda, o índice Ibovespa, da Bolsa de São Paulo, subiu 3,75% e encerrou em 46.108,03 pontos. A alta foi puxada pela Petrobras. As ações ordinárias da companhia subiram 10,8% e as preferenciais se valorizaram 7,29%.

Nesta quarta-feira, o Banco Central (BC) divulgou que o país registrou, em novembro, entrada líquida de US$ 3,895 bilhões em novembro. O fluxo cambial teve o melhor resultado mensal desde agosto. A autoridade monetária continuou a rolar (renovar) os contratos de venda de dólares no mercado futuro. O BC renovou 11.260 contratos que venceriam em janeiro. Nessas operações, o BC não leiloa contratos novos, mas prorroga o vencimento de papéis em circulação.

 

Fonte: Agência Brasil

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EMPRESAS ARTECOLA SE DESTACAM POR INTERNACIONALIZAÇÃO

Competir em condições de igualdade com seus concorrentes no cenário internacional não tem sido uma tarefa fácil para as empresas brasileiras. Mesmo assim, algumas delas têm conseguido se impor em seus mercados. É o caso das Empresas Artecola, uma das indústrias apoiadas pelo Footwear Components by Brasil - projeto da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - considerada uma das mais internacionalizadas do país, e que agora ganha destaque também na mídia internacional, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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INDÚSTRIAS QUÍMICAS BRASILEIRAS SÃO DESTAQUE NA IULTCS

Entre os dias 24 e 27 de novembro, o Brasil sediou o mais importante encontro técnico coureiro em nível mundial, o XXXIII Congresso da IULTCS (International Union of Leather Technologists and Chemists Societies). Realizado em Novo Hamburgo/RS, o evento contou com o patrocínio prata do Footwear Components by Brasil - iniciativa da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - que também possibilitou às indústrias químicas apoiadas pelo projeto estreitar suas relações com fabricantes internacionais por meio do Encontro de Relacionamento e Negócios, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PLANO VAI AMPLIAR EM 20% EXPORTAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, lançou nesta quarta-feira, no Rio Grande do Sul, o Plano Nacional da Cultura Exportadora. Segundo Monteiro, o PNCE poderá, a curto prazo, ampliar a base exportadora do estado em 20%.

O Rio Grande do Sul é o quarto estado a receber o Comitê Gestor do PNCE, que será responsável por monitorar a performance do programa com as empresas locais. Até o final de 2016, todos os estados brasileiros terão seu comitê gestor e um plano regional para incremento das exportações.

A ação é o braço regional do Plano Nacional de Exportações, lançado em junho deste ano, e tem o objetivo de aumentar o número de empresas que operam no comércio exterior e, consequentemente, aumentar as exportações de produtos e serviços do estado.

No RS, inicialmente, participarão do programa 500 empresas de cerca de 15 setores econômicos como: vitivinicultura, calçados e partes de calçados, metalmecânico, móveis, frutas, agronegócio, químicos, e equipamentos.

As empresas vão contar com apoio dos parceiros na avaliação de seus produtos e serviços; consultoria de inteligência comercial, para identificar em quais mercados há potencial de venda; participação em missões comerciais e rodada de negócios com compradores estrangeiros. Terão também acesso a uma gama de ferramentas de treinamento e capacitação.

No RS, o programa conta com apoio de 13 parceiros nacionais e 12 estaduais, como o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), o SEBRAE, os Correios, o Banco do Brasil, a Agência Gaúcha do Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), o BANRISUL, o BRDE, a Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS), a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL), a Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (FECOMÉRCIO) e a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL).

Exportações

Em 2014, o estado foi o quarto maior exportador do país e o maior da Região Sul, com US$ 18,6 bilhões, o que representou 8,3% do total de vendas externas brasileiras. Entre janeiro e novembro deste ano, as exportações gaúchas totalizaram U$ 16,4 bilhões e as importações US$ 9,3 bilhões, gerando um superávit no período de mais de US$ 7 bilhões.

No ano passado, 52,6% da pauta exportadora do Rio Grande do Sul foi composta por produtos básicos e 46,2% por bens industrializados. Os principais itens exportados, no período, foram soja, farelo de soja, óleo de soja, tabaco, carne de frango, polímeros plásticos, farelo do soja, couros e peles, carne suína e calçados.

Os principais destinos das exportações rio-grandenses entre janeiro e outubro foram China, Argentina, Estados Unidos, Vietnã, Coréia do Sul, Países Baixos, Venezuela e Bélgica.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO AUMENTARAM 8,2% EM NOVEMBRO

As exportações do agronegócio brasileiro em novembro deste ano tiveram aumento de 8,2% em comparação com igual mês de 2014. Os embarques de setor somaram US$ 6,63 bilhões, ante US$ 6,13 bilhões de novembro do ano passado. Em valores absolutos, houve um acréscimo de US$ 501,44 milhões. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (9) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Ainda de acordo com os dados da SRI, as importações do agronegócio em novembro caíram 20,3% em relação ao mesmo mês de 2014, passando de US$ 1,25 bilhão para US$ 993,31 milhões. Com isso, o superávit da balança do setor foi de US$ 5,64 bilhões.

"O aumento das exportações só não foi maior por causa da queda, quase generalizada, dos preços médios dos principais produtos de exportação do agronegócio", assinala a secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo.

Carnes, complexo soja, cereais, farinhas e preparações, produtos florestais e açúcar e álcool foram os principais setores exportadores. Eles foram responsáveis por 72,5% - ou US$ 4,81 bilhões - de todos os embarques do agronegócio em novembro.

Embora tenha ficado em primeiro lugar entre os principais produtos exportados, as carnes tiveram recuo de US$ 1,43 bilhão de novembro de 2014 para US$ 1,29 bilhão (-9,7%) no mês passado. Os embarques de carne de frango somaram US$ 596,53 milhões, com queda de 9,2% em novembro. As exportações de carne bovina tiveram retração de 6,8%, a carne suína, de 11,6% e a de peru, de 31,1%.

O complexo soja teve desempenho positivo. Os embarques do setor aumentaram em 68% em valor. A quantidade exportada de soja em grão subiu de 176 mil toneladas para 1,44 milhões de toneladas (+719,2%) no período. "Mesmo com a queda do preço médio em 16,9%, o valor exportador de soja em grão cresceu de US$ 80,92 milhões em novembro de 2014 para US$ 551,02 milhões no mês passado", destaca Tatiana Palermo. As exportações de farelo de soja e óleo de soja caíram 7,4% e 7,6%, respectivamente.

Milho e arroz

Segundo a nota técnica da SRI, os cereais, farinhas e preparações ficaram na terceira posição no ranking dos principais produtos exportados, registrando forte crescimento. As vendas do setor subiram de US$ 590,02 milhões em novembro de 2014 para US$ 862,01 milhões no mês passado, com aumento de 46,1%. O milho foi o principal produto exportado do setor, com 92,7% do valor comercializado. Os embarques de arroz também arroz também se destacaram, subindo de US$ 23,67 milhões em novembro de 2014 para US$ 43,11 milhões no mês passado.

Os produtos florestais ficaram na quarta posição, passando de US$ 753,66 milhões para US$ 813,30 milhões no período analisado. Quinto colocado no ranking da balança comercial do agronegócio, o complexo sucroalcooleiro teve recuo nas vendas externadas, que passaram de US$ 823,10 milhões em novembro de 2014 para US$ 780,04 milhões no mês passado.

Blocos e países

Conforme os dados da SRI, as compras da Ásia de produtos do agronegócio brasileiro tiveram aumento de 28% em novembro deste ano, alcançando US$ 2,46 bilhões. Com isso, a participação do continente na balança comercial do Brasil subiu de 31,4% para 37,1%.

Entre os países, o destaque ficou com a China, que elevou suas compras em 77,5% no mês passado. Com esse crescimento, a participação do país asiático quase dobrou, passando de 7,7% para 12,6%. As exportações de soja em grão para a China foram o fator principal para esse desempenho.

Veja a nota técnica da SRI sobre as exportações do agronegócio brasileiro em novembro.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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